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Receita libera consulta a lote residual de restituição do IRPF 2023
Economia

Empregadores têm até o dia 29 para enviarem informe de rendimentos

by siteevidencias 14 de fevereiro de 2024
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Documento é necessário para preenchimento do Imposto de Renda

Empregadores têm até o dia 29 para enviarem informe de rendimentos
© Joédson Alves/Agência Brasil

Os empregadores têm até o dia 29 de fevereiro para enviar aos funcionários o informe com os rendimentos referentes a 2023. O prazo também vale para bancos e corretoras de valores, que devem disponibilizar o documento referente aos rendimentos de aplicações financeiras aos seus clientes. A disponibilização dos informes de rendimentos é obrigatória e pode ser feita pelo correio ou na forma digital, por e-mail, internet ou intranet.ebcebc

Os informes são necessários para preencher a declaração de Imposto de Renda da Pessoa Física 2024 (IRPF). Este ano, o período de entrega das declarações do Imposto de Renda, sem multa, vai de 15 de março a 31 de maio.

Entre as informações contidas nos informes de rendimentos estão o total dos rendimentos tributáveis, a exemplo dos salários; os descontos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); os rendimentos tributáveis exclusivamente na fonte, como o 13º salário; imposto de renda retido na fonte, se houver; eventuais rendimentos isentos, como venda das férias e descontos; e despesas com plano de saúde ou odontológico coletivo, se houver.

A declaração do IRPF é obrigatória para quem recebeu rendimentos tributáveis acima de dois salários mínimos. A nova tabela foi publicada em uma medida provisória no dia 6, e alterou a primeira faixa da tabela progressiva mensal, com elevação do limite de aplicação da alíquota zero, que passou de R$ 2.112 para R$ 2.259,20.

O contribuinte com rendimentos de até R$ 2.824 mensais será beneficiado com a isenção porque, em razão do desconto simplificado de R$ 564,80, que resulta em uma base cálculo mensal de R$ 2.259,20, o mesmo limite máximo da faixa de alíquota zero da nova tabela.

A Receita orienta o contribuinte a guardar os informes de rendimentos por, no mínimo, 5 anos, contados a partir de 1º de janeiro do ano seguinte ao do processamento da declaração. A regra também vale para os demais documentos que servem para comprovar as informações prestadas na declaração.

Fonte: Agência Brasil

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Empregadores têm o dia 29 para enviarem informe de rendimentos
Economia

Empregadores têm o dia 29 para enviarem informe de rendimentos

by siteevidencias 14 de fevereiro de 2024
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Documento é necessário para preenchimento do Imposto de Renda

Empregadores têm o dia 29 para enviarem informe de rendimentos
© Joédson Alves/Agência Brasil

Os empregadores têm até o dia 29 de fevereiro para enviar aos funcionários o informe com os rendimentos referentes a 2023. O prazo também vale para bancos e corretoras de valores, que devem disponibilizar o documento referente aos rendimentos de aplicações financeiras aos seus clientes. A disponibilização dos informes de rendimentos é obrigatória e pode ser feita pelo correio ou na forma digital, por e-mail, internet ou intranet.ebcebc

Os informes são necessários para preencher a declaração de Imposto de Renda da Pessoa Física 2024 (IRPF). Este ano, o período de entrega das declarações do Imposto de Renda, sem multa, vai de 15 de março a 31 de maio.

Entre as informações contidas nos informes de rendimentos estão o total dos rendimentos tributáveis, a exemplo dos salários; os descontos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); os rendimentos tributáveis exclusivamente na fonte, como o 13º salário; imposto de renda retido na fonte, se houver; eventuais rendimentos isentos, como venda das férias e descontos; e despesas com plano de saúde ou odontológico coletivo, se houver.

A declaração do IRPF é obrigatória para quem recebeu rendimentos tributáveis acima de dois salários mínimos. A nova tabela foi publicada em uma medida provisória no dia 6, e alterou a primeira faixa da tabela progressiva mensal, com elevação do limite de aplicação da alíquota zero, que passou de R$ 2.112 para R$ 2.259,20.

O contribuinte com rendimentos de até R$ 2.824 mensais será beneficiado com a isenção porque, em razão do desconto simplificado de R$ 564,80, que resulta em uma base cálculo mensal de R$ 2.259,20, o mesmo limite máximo da faixa de alíquota zero da nova tabela.

A Receita orienta o contribuinte a guardar os informes de rendimentos por, no mínimo, 5 anos, contados a partir de 1º de janeiro do ano seguinte ao do processamento da declaração. A regra também vale para os demais documentos que servem para comprovar as informações prestadas na declaração.

Fonte: Agência Brasil

14 de fevereiro de 2024 0 comments
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Notícias de Saúde

Síndrome de Fanconi: o que é, sintomas e tratamento

by siteevidencias 14 de fevereiro de 2024
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A Síndrome de Fanconi é uma doença genética rara que afeta a função dos rins, resultando em problemas no metabolismo de substâncias importantes para o corpo. Os sintomas incluem falha no crescimento, fraqueza, anemia e defeitos ósseos. O tratamento consiste em gerenciar os sintomas e as complicações relacionadas à doença.

Síndrome de Fanconi: o que é, sintomas e tratamento

Principais sintomas

A síndrome de Fanconi é uma doença genética rara que afeta principalmente os rins, mas também pode comprometer outros órgãos como os ossos, o fígado e o cérebro. Os principais sintomas dessa síndrome podem variar de acordo com cada pessoa, mas existem alguns sinais comuns que podem ajudar no diagnóstico precoce.

Um dos sintomas mais frequentes da síndrome de Fanconi é a presença de proteinúria, ou seja, a presença de proteínas na urina. Isso ocorre devido à incapacidade dos rins de reabsorver as proteínas para o organismo, resultando em sua eliminação na urina. Além disso, pacientes com essa síndrome podem apresentar glicosúria, ou seja, a presença de glicose na urina, devido à dificuldade dos rins em reabsorver a glicose filtrada.

Outros sintomas comuns da síndrome de Fanconi incluem anemia, decorrente da deficiência de diversos nutrientes essenciais como ferro e vitamina D; retardo de crescimento em crianças devido à falta de absorção adequada de nutrientes; fraqueza óssea e osteoporose; problemas no desenvolvimento dentário, como dentes amarelados ou opacos; e deformidades ósseas.

Como confirmar o diagnóstico

O diagnóstico da síndrome de Fanconi é realizado com base na análise dos sintomas apresentados pelo paciente, além de exames de sangue e urina. No exame de sangue, é possível observar alterações como baixos níveis de várias substâncias, como potássio, fosfato e magnésio. Já nos exames de urina, é possível identificar a presença de proteínas, glicose e outros componentes anormais.

Além dos exames laboratoriais, o médico pode solicitar exames de imagem, como radiografias ósseas, para observar possíveis deformidades nos ossos. É importante também realizar uma avaliação genética, uma vez que a síndrome de Fanconi é causada por mutações em genes específicos.

Como é feito o tratamento

O tratamento da síndrome de Fanconi visa controlar e amenizar os sintomas apresentados pelos pacientes. Dessa forma, é fundamental ter uma abordagem multidisciplinar, envolvendo diversos especialistas, como nefrologistas, pediatras, endocrinologistas e dentistas.

Uma das principais formas de tratamento é a reposição de nutrientes essenciais para o organismo, através da administração de suplementos vitamínicos e minerais. Essa reposição geralmente inclui suplementos de ferro, vitamina D, cálcio, bicarbonato de sódio e outros nutrientes que podem estar deficientes no organismo.

Além disso, é importante que os pacientes realizem um acompanhamento regular com um nefrologista, pois eles estão mais propensos a desenvolver insuficiência renal crônica. Quando necessário, pode ser indicado um tratamento de diálise ou, em alguns casos, um transplante renal.

Em relação aos problemas ósseos, o tratamento pode envolver a administração de medicamentos para fortalecer os ossos e prevenir a osteoporose, bem como correção de eventuais deformidades.

No caso dos problemas dentários, é necessário um acompanhamento odontológico especializado, para evitar complicações como cáries e infecções.

Em suma, a síndrome de Fanconi é uma doença genética rara, que afeta principalmente os rins, causando sintomas como proteinúria, glicosúria, anemia, retardo de crescimento, fraqueza óssea e problemas dentários. O diagnóstico é realizado através de exames laboratoriais e genéticos, e o tratamento envolve reposição de nutrientes, acompanhamento nefrológico, tratamento de diálise ou transplante renal quando necessário, medicamentos para fortalecer os ossos e cuidados odontológicos especializados.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Notícias de Saúde

Mangaba ajuda a regular a pressão arterial

by siteevidencias 13 de fevereiro de 2024
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A mangaba auxilia no controle da pressão arterial, com benefícios para a saúde cardiovascular. Descubra os efeitos positivos deste fruto tropical.

Informação nutricional da Mangaba

A Mangaba é uma fruta típica do Brasil e é conhecida por sua polpa suculenta e sabor refrescante. Além de ser uma delícia para ser consumida in natura, a Mangaba também possui diversos benefícios para a saúde. Entre eles, destaca-se sua capacidade de ajudar a regular a pressão arterial.

A fruta é uma excelente fonte de diversos nutrientes essenciais para o bom funcionamento do corpo. Em relação às vitaminas, a Mangaba é rica em vitamina C, vitamina A e complexo B. A vitamina C é um poderoso antioxidante que fortalece o sistema imunológico e protege as células contra danos causados pelos radicais livres. Já a vitamina A é importante para a saúde da visão e para o crescimento e desenvolvimento adequado dos tecidos. Quanto ao complexo B, ele auxilia no metabolismo de proteínas, gorduras e carboidratos, contribuindo para a produção de energia.

Além das vitaminas, a Mangaba também é uma boa fonte de minerais, como cálcio, ferro, fósforo e potássio. O cálcio é necessário para a saúde dos ossos, o ferro é essencial para a produção de glóbulos vermelhos, o fósforo auxilia na formação e manutenção de dentes e ossos saudáveis, e o potássio é fundamental para o equilíbrio dos fluidos corporais e para a saúde cardiovascular.

Como fazer o Chá de Mangaba

Além de consumir a Mangaba in natura, outra forma de aproveitar as propriedades benéficas da fruta é preparando um chá de Mangaba. Para isso, você vai precisar de:

– 1 colher de chá de folhas secas de Mangaba;
– 1 xícara de água fervente.

O processo de preparo é muito simples. Siga os passos abaixo:

1. Coloque as folhas secas de Mangaba em uma xícara.
2. Despeje a água fervente sobre as folhas.
3. Deixe em infusão por aproximadamente 10 minutos.
4. Coe o chá e está pronto para ser consumido.

É importante ressaltar que o chá de Mangaba não deve substituir o tratamento médico convencional para a pressão arterial, mas pode ser utilizado como um complemento natural. Sempre consulte um profissional de saúde antes de iniciar qualquer novo tratamento.

Conclusão

A Mangaba é uma fruta deliciosa e cheia de benefícios para a saúde. Entre eles, destaca-se sua capacidade de ajudar a regular a pressão arterial. Além de ser uma fonte rica de vitaminas e minerais essenciais, como vitamina C, vitamina A, complexo B, cálcio, ferro, fósforo e potássio, a Mangaba também pode ser utilizada para preparar um chá que proporciona um efeito relaxante e auxilia na redução da pressão arterial.

No entanto, é importante lembrar que o chá de Mangaba não substitui o tratamento médico convencional e deve ser utilizado apenas como um complemento natural. Sempre consulte um profissional de saúde antes de iniciar qualquer novo tratamento. Aproveite os benefícios da Mangaba e tenha uma vida mais saudável!

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Retirada de recursos da poupança pressiona mercado imobiliário
Economia

Retirada de recursos da poupança pressiona mercado imobiliário

by siteevidencias 13 de fevereiro de 2024
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Falta de recursos dificulta financiamento de imóveis para classe média

Retirada de recursos da poupança pressiona mercado imobiliário
© Fernando Frazão/Agência Brasil

A debandada de investidores da mais tradicional aplicação financeira do país está provocando reflexos em outros setores da economia. Uma das mais tradicionais fontes de recursos para financiamentos de imóveis para a classe média com juros limitados, o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) é afetado pela retirada persistente de recursos da caderneta de poupança.ebcebc

Somente em janeiro, os investidores retiraram da poupança R$ 20,1 bilhões a mais do que depositaram. Isso após três anos seguidos de saques. A aplicação perdeu R$ 87,8 bilhões em 2023, R$ 103,2 bilhões em 2022 e R$ 35,4 bilhões em 2021.

Atualmente, os bancos são obrigados a destinar 65% dos depósitos da poupança ao SBPE. Esse sistema cobre até 80% de imóveis de até R$ 1,5 milhão, com juros limitados a 12% ao ano, o teto do Sistema Financeiro da Habitação (SFH). A modalidade tem risco historicamente baixo de inadimplência porque as prestações são limitadas a 30% da renda do mutuário, e os financiamentos duram até 35 anos.

Especialista em direito imobiliário, o advogado Marcelo Tapai destaca que o mercado imobiliário passa por uma mudança estrutural, que reflete a perda de interesse do investidor pela caderneta. Tanto o rendimento baixo da poupança quanto a ampliação de opções no mercado financeiro estimulam a fuga de investidores.

“A diminuição do estoque de dinheiro das poupanças é um caminho sem volta. O mercado financeiro hoje é muito mais simples. Bancos de investimento populares permitem às pessoas físicas investir em instrumentos financeiros com muita facilidade e muito mais perspectiva de retorno. A poupança traz prejuízo e, a cada dia, menos pessoas pensam nela como um investimento”, explica.

Perspectivas

Com cada vez menos recursos na poupança, os bancos destinam menos dinheiro para empréstimos no SPBE. Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o número de lançamentos de unidades imobiliárias pelo SBPE caiu entre 20% e 30% no ano passado.

A CBIC não tem projeções para essa modalidade em 2024. No fim do ano passado, a entidade informou apenas que acredita em uma recuperação no SBPE no segundo semestre e que o número de lançamentos será ao menos igual ao de 2023. A Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) prevê que o volume de crédito no sistema fique estável em relação ao ano passado, afetado tanto pela retirada de recursos da poupança como pelos juros ainda altos.

Opções

Com o SBPE menos requisitado, os mutuários de classe média têm duas alternativas. A primeira são os financiamentos com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Essa modalidade também financia imóveis de até R$ 1,5 milhão com juros de até 12% ao mês, mas exige regras adicionais em relação ao SBPE. O comprador precisa trabalhar pelo menos três anos com carteira assinada, não pode ter outro financiamento ativo no SFH, nem ter outro imóvel na cidade onde mora ou trabalha, nem em municípios vizinhos e na mesma região metropolitana.

A outra opção consiste no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), que obedece a taxas e condições de mercado. Essa modalidade permite o financiamento de imóveis acima de R$ 1,5 milhão e entrada zero (100% do valor financiado), mas normalmente tem juros mais altos.

Atualmente, as principais fontes de recursos dos bancos que concedem os financiamentos no mercado livre são os títulos privados, como as letras de crédito imobiliário (LCI), os certificados de recebíveis imobiliários (CRI) e as letras imobiliárias garantidas (LIG), objeto de uma mudança recente de regras do Conselho Monetário Internacional.

Mudança

Segundo Tapai, ocorre uma mudança na composição dos fundos para financiamento imobiliário, com o crescimento dos títulos privados, que custam mais para as instituições e elevam o custo do crédito para a compra de imóveis. “Isso é ruim para quem financia imóveis não abrangidos pelo SFH, pois não há limitação de taxa de juros e os prazos são menores. Não há nenhuma limitação e as regras de mercado são as que valem”, declara.

O especialista diz ainda não ser possível avaliar o impacto das mudanças das regras para a LCI, o CRI e o LIG.

Tapai não descarta que as restrições ao lançamento desse tipo de papéis se reflitam em juros menores, como alega o Banco Central (BC), porque parte dos recursos levantados com tais títulos não estava sendo usada no mercado imobiliário. “O BC afirma que sim, mas somente o mercado poderá dizer que os juros no mercado livre vão baixar”, pondera.

Crescimento

Mesmo com a estagnação do SBPE, a Abecip aposta em crescimento de 3% no crédito imobiliário em 2024, com as concessões fechando o ano em R$ 259 bilhões, superando o recorde de R$ 255 bilhões emprestados em 2021. Segundo a entidade, essa expansão deve ser sustentada pelos financiamentos do FGTS.

A CBIC, cuja análise se concentra no número de lançamentos, estima que o volume de empreendimentos imobiliários com recursos do FGTS e do Minha Casa, Minha Vida cresça 15% em 2024. Para o mercado imobiliário total, a entidade projeta que 320 mil unidades devem ser lançadas neste ano. Ainda não dá para projetar se essa volume representa crescimento em relação a 2023 porque as estatísticas do ano passado ainda estão sendo fechadas.

Fonte: Agência Brasil

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Notícias de Saúde

Escleroterapia com glicose: o que é, como é feita e efeitos colaterais

by siteevidencias 13 de fevereiro de 2024
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A escleroterapia com glicose é um procedimento médico minimamente invasivo utilizado para tratar varizes e vasinhos. Consiste na injeção de uma solução de glicose nas veias afetadas, fazendo com que elas se fechem e sejam reabsorvidas pelo organismo. Os efeitos colaterais são raros e incluem leve dor local, inchaço e manchas temporárias na pele.

Escleroterapia com glicose: o que é, como é feita e efeitos colaterais

A escleroterapia com glicose é um tratamento utilizado para eliminar ou reduzir varizes e vasinhos. Também conhecida como “esclerose de varizes”, é um procedimento não cirúrgico que consiste na injeção de uma substância esclerosante, a glicose, nas veias afetadas. Essa substância causa a irritação da parede interna da veia, fazendo-a colapsar e, eventualmente, ser reabsorvida pelo organismo.

Como é feita

A escleroterapia com glicose é realizada no consultório médico, sem a necessidade de internação hospitalar. Primeiramente, é feita uma avaliação inicial pelo especialista, onde serão identificadas as veias afetadas a serem tratadas. Após a limpeza adequada da pele, é aplicada uma solução de glicose diretamente na veia, por meio de uma agulha fina.

O número de injeções e a quantidade de glicose utilizada dependem do tamanho e quantidade das varizes. Para as veias menores, é possível utilizar microagulhas e cateteres para alcançar a área desejada. Em alguns casos, é necessário utilizar um guia de luz (transiluminador) para visualizar melhor as veias para a aplicação precisa da glicose.

É importante ressaltar que esse procedimento pode causar desconforto ou dor leve durante a aplicação da glicose, mas em geral é bem tolerado pelos pacientes. Após a conclusão das injeções, é aplicado um curativo compressivo no local, que deve ser mantido por um período determinado pelo médico.

Possíveis efeitos colaterais

Como qualquer procedimento médico, a escleroterapia com glicose pode apresentar alguns efeitos colaterais. Os mais comuns incluem vermelhidão, inchaço, dor, manchas e sensibilidade na região tratada. Esses sintomas geralmente desaparecem dentro de poucas semanas.

Em casos mais raros, podem ocorrer complicações como trombose venosa profunda, inflamação da veia, dermatite de contato com a substância utilizada, reação alérgica e formação de úlceras na pele. É importante ressaltar que essas complicações são bastante incomuns e, quando ocorrem, são tratadas pelo especialista de forma adequada.

É fundamental que o paciente comunique qualquer anormalidade ao médico responsável, para que sejam tomadas as devidas providências e acompanhamento adequado. É recomendado também evitar exposição solar intensa e práticas de atividades físicas vigorosas nas primeiras semanas após o procedimento.

Cuidados após a escleroterapia com glicose

Após a realização da escleroterapia com glicose, alguns cuidados são necessários para garantir o sucesso do tratamento. É imprescindível seguir as orientações do médico, que podem incluir o uso de meias compressivas, repouso relativo e evitação de calor excessivo na região tratada.

Durante as primeiras 48 horas, é recomendado evitar banhos quentes, saunas, mergulhos em piscinas ou mar e exposição prolongada ao sol. Além disso, é importante evitar o uso de medicamentos ou cremes sem a devida orientação médica.

No que diz respeito à atividade física, o paciente deve evitar exercícios de alto impacto e levantamento de peso nas primeiras semanas após o procedimento, para permitir que as veias tratadas se recuperem adequadamente.

Em suma, a escleroterapia com glicose é um tratamento seguro e eficaz para o combate às varizes e vasinhos. Com a correta execução do procedimento pelo profissional capacitado e seguindo as orientações pós-tratamento, é possível obter resultados satisfatórios e melhorar a aparência estética das pernas. Portanto, consulte um médico especialista e esclareça todas as dúvidas antes de optar por esse procedimento.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Notícias de Saúde

14 alimentos ricos em vitamina B2

by siteevidencias 13 de fevereiro de 2024
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A vitamina B2, também conhecida como riboflavina, é essencial para a produção de energia. Alimentos como leite, queijo, iogurte, carne, peixe, ovos, cereais integrais, cogumelos, espinafre, brócolis, abacate, amêndoas, nozes e coco são excelentes fontes dessa vitamina.

14 Alimentos Ricos em Vitamina B2

Lista de Alimentos Ricos em Vitamina B2

A vitamina B2, também conhecida como riboflavina, é um nutriente essencial para o nosso organismo. Ela desempenha um papel importante no metabolismo energético, auxiliando na produção de energia a partir dos alimentos que consumimos. Além disso, a vitamina B2 é fundamental para o crescimento e desenvolvimento celular, a saúde dos olhos e a manutenção da pele e cabelos saudáveis.

Assim como outras vitaminas do complexo B, a vitamina B2 não é armazenada pelo corpo em grandes quantidades, o que torna a sua ingestão diária fundamental para evitar deficiências nutricionais. Felizmente, existe uma grande variedade de alimentos ricos em vitamina B2 que podem ser facilmente incorporados em nossa dieta diária.

Quantidade Diária Recomendada

A quantidade diária recomendada (RDA) de vitamina B2 varia de acordo com faixa etária e sexo. Para adultos, a RDA é geralmente de 1,1 a 1,3 mg para homens e 0,9 a 1,1 mg para mulheres. Gestantes e lactantes têm necessidades um pouco maiores. É importante lembrar que pessoas que seguem dietas vegetarianas ou veganas podem ter maiores demandas de vitamina B2, pois ela é encontrada em maiores quantidades em alimentos de origem animal.

Aqui estão 14 alimentos ricos em vitamina B2 que você pode incluir em sua alimentação para garantir uma boa ingestão desse nutriente essencial:

1. Levedura de Cerveja

A levedura de cerveja é uma excelente fonte de vitamina B2. Apenas duas colheres de sopa de levedura de cerveja fornecem cerca de 1,4 mg de vitamina B2, o que corresponde a mais de 100% da RDA para adultos.

2. Fígado de Vaca

O fígado de vaca é um alimento rico em várias vitaminas e minerais, incluindo a vitamina B2. A cada 100g de fígado de vaca cozido, é possível obter cerca de 1,5 mg de vitamina B2.

3. Amêndoas

As amêndoas são uma ótima opção para aumentar a ingestão de vitamina B2. Uma porção de 100g de amêndoas fornece aproximadamente 0,8 mg de vitamina B2.

4. Sementes de Girassol

As sementes de girassol são ricas em diversos nutrientes, entre eles a vitamina B2. Consumir uma porção de 100g de sementes de girassol pode fornecer cerca de 0,3 mg de vitamina B2.

5. Queijo Cottage

O queijo cottage é uma excelente escolha para quem deseja aumentar a ingestão de vitamina B2. A cada 100g de queijo cottage, é possível obter aproximadamente 0,2 mg de vitamina B2.

6. Leite e Derivados

O leite e seus derivados, como queijo e iogurte, são fontes importantes de vitamina B2. Em uma porção de 100g de leite integral, encontramos aproximadamente 0,2 mg de vitamina B2.

7. Salmão

O salmão é um peixe rico em vitamina B2. Consumir uma porção de 100g de salmão grelhado pode fornecer cerca de 0,4 mg de vitamina B2.

8. Ovo

Os ovos são uma ótima fonte de vitamina B2. Um ovo grande pode fornecer cerca de 0,3 mg de vitamina B2.

9. Feijão Manteiga

O feijão manteiga é uma leguminosa rica em vitamina B2. Uma porção de 100g de feijão manteiga cozido pode oferecer aproximadamente 0,25 mg de vitamina B2.

10. Espinafre

O espinafre é uma folha verde escura bastante nutritiva, incluindo a vitamina B2. Consumir uma porção de 100g de espinafre cozido pode fornecer cerca de 0,2 mg de vitamina B2.

11. Brócolis

O brócolis é outro vegetal rico em vitamina B2. Em uma porção de 100g de brócolis cozido, é possível obter cerca de 0,14 mg de vitamina B2.

12. Aspargo

O aspargo também é uma fonte de vitamina B2. Consumir uma porção de 100g de aspargo cozido pode fornecer cerca de 0,14 mg de vitamina B2.

13. Cogumelos

Os cogumelos são uma opção vegetariana para aumentar a ingestão de vitamina B2. Uma porção de 100g de cogumelos cozidos pode fornecer aproximadamente 0,5 mg de vitamina B2.

14. Arroz Integral

O arroz integral é uma ótima escolha de grão integral rico em vitamina B2. Uma porção de 100g de arroz integral cozido pode fornecer cerca de 0,1 mg de vitamina B2.

Incluir alimentos ricos em vitamina B2 em sua dieta diária é importante para garantir uma boa ingestão desse nutriente essencial. Lembre-se de variar sua alimentação e incorporar diferentes fontes de vitamina B2 para obter todos os benefícios desse importante nutriente.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Notícias de Saúde

Leite em pó faz mal? Benefícios e outras dúvidas

by siteevidencias 12 de fevereiro de 2024
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O leite em pó é um alimento prático e versátil, mas surgem dúvidas sobre seus benefícios e possíveis danos à saúde. Descubra tudo sobre o assunto aqui!

Leite em pó faz mal?

Muitas pessoas têm dúvidas se o consumo de leite em pó faz mal à saúde. Essa forma desidratada do leite é amplamente utilizada na indústria alimentícia e também pelos consumidores domésticos. No entanto, é importante conhecer os possíveis efeitos negativos antes de incluí-lo na alimentação diária.

O leite em pó, assim como o leite líquido convencional, é uma fonte de proteínas, cálcio e outros nutrientes importantes para o organismo. No entanto, algumas pessoas podem apresentar intolerância à lactose, o açúcar natural do leite, o que pode causar desconforto abdominal, diarreia e outros sintomas desagradáveis. Nesses casos, o consumo de leite em pó pode ser prejudicial e não é recomendado.

Além disso, é importante ter em mente que o leite em pó industrializado pode conter aditivos e conservantes que podem não ser benéficos para a saúde. Por isso, é essencial ler os rótulos dos produtos e optar por marcas de confiança, que não utilizem ingredientes desnecessários ou prejudiciais.

Benefícios do leite em pó

Apesar de algumas restrições, o leite em pó também apresenta benefícios para a saúde quando consumido de forma adequada. Vamos conhecer alguns deles:

1. Fonte de proteínas: O leite em pó contém uma quantidade significativa de proteínas, que são essenciais para o crescimento e a reparação dos tecidos do corpo. Além disso, as proteínas são importantes na formação de anticorpos e na manutenção do sistema imunológico.

2. Fonte de cálcio: O leite em pó é uma das melhores fontes de cálcio disponíveis. O cálcio é necessário para a formação e manutenção de ossos e dentes saudáveis. Além disso, esse mineral também desempenha um papel fundamental na condução de impulsos nervosos, na coagulação do sangue e na contração muscular.

3. Versatilidade: O leite em pó é uma opção prática e versátil que pode ser utilizada em diversas receitas, como bolos, pães, sobremesas e molhos. Ele também pode ser adicionado a bebidas, como café, chás e shakes, proporcionando sabor e valor nutricional.

Tabela de informação nutricional

Para saber exatamente o que você está consumindo ao optar pelo leite em pó, é fundamental ler a tabela de informação nutricional presente na embalagem. Essa tabela traz dados sobre a quantidade de calorias, carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais presentes no produto.

Ao analisar a tabela de informação nutricional do leite em pó, é importante levar em consideração a porção recomendada para cada consumo. Assim, é possível ter uma noção mais clara dos nutrientes que estão sendo fornecidos ao organismo e evitar exageros que possam prejudicar a saúde.

Como consumir

O leite em pó pode ser consumido de diversas maneiras, de acordo com as preferências e necessidades individuais. Algumas sugestões incluem:

1. Bebidas: O leite em pó pode ser dissolvido em água quente ou fria para preparar uma bebida semelhante ao leite convencional. Essa opção é ideal para pessoas que têm restrição à lactose ou para quem deseja controlar a quantidade de gordura presente na bebida.

2. Receitas: O leite em pó pode ser utilizado no preparo de diversas receitas, como pães, bolos, pudins e sobremesas. Ele confere textura e sabor único aos pratos, além de fornecer nutrientes importantes.

3. Substituição do leite líquido: Em situações em que o acesso ao leite líquido é limitado ou em que há a necessidade de uma forma mais prática de consumir leite, o leite em pó pode ser uma excelente opção.

É importante ressaltar que o consumo de leite em pó deve estar alinhado com uma alimentação equilibrada e saudável. É necessário estar atento às quantidades consumidas e às necessidades individuais de cada pessoa, especialmente em casos de restrições alimentares ou intolerâncias.

Em suma, o leite em pó pode trazer benefícios quando consumido de forma adequada e não há evidências científicas de que ele seja prejudicial à saúde. No entanto, é essencial considerar as individualidades de cada pessoa e seguir uma dieta equilibrada, antes de incluí-lo na rotina alimentar.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Notícias de Saúde

Fratura cominutiva: o que é, tratamento e recuperação

by siteevidencias 12 de fevereiro de 2024
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A fratura cominutiva é uma lesão óssea grave, caracterizada por múltiplas quebras no osso afetado. O tratamento inclui imobilização, cirurgia e reabilitação, visando a recuperação completa da função do osso fraturado.

Fratura cominutiva: o que é, tratamento e recuperação

Principais sintomas

A fratura cominutiva é um tipo de fratura óssea em que o osso quebra em dois ou mais fragmentos. Os principais sintomas dessa lesão incluem dor intensa, inchaço na área afetada, hematoma, deformidade óbvia e dificuldade em mover a parte do corpo fraturada.

A dor costuma ser imediata e intensa, e pode ser agravada ao tentar mover a área afetada. O inchaço e o hematoma também são comuns, devido ao sangramento causado pela fratura. Em casos mais graves, é possível visualizar uma deformidade óbvia, com a parte fraturada apresentando uma aparência desalinhada em relação ao resto do osso.

Como confirmar o diagnóstico

Para confirmar o diagnóstico de fratura cominutiva, é necessário realizar exames de imagem, como radiografias ou tomografias. Esses exames permitem ao médico visualizar claramente os fragmentos ósseos quebrados e avaliar a extensão da lesão.

É importante que o diagnóstico seja feito corretamente, pois os tratamentos e a recuperação podem variar de acordo com a gravidade da fratura cominutiva.

Causas de fratura cominutiva

Existem várias causas possíveis para a ocorrência de fraturas cominutivas. A principal delas é o trauma direto na área afetada, como quedas ou acidentes automobilísticos. No entanto, outras condições pré-existentes, como doenças ósseas (osteoporose, por exemplo) ou tumores ósseos, também podem aumentar o risco de ocorrência dessa fratura.

A força do impacto e a qualidade do osso afetado são fatores importantes que influenciam na ocorrência desse tipo de fratura. No caso de pessoas idosas, por exemplo, a densidade óssea reduzida pode facilitar a ocorrência de fraturas cominutivas.

Como é feito o tratamento

O tratamento da fratura cominutiva pode variar de acordo com a gravidade da lesão e a localização da fratura. Em geral, o objetivo do tratamento é realinhar e imobilizar os fragmentos ósseos para estimular a cicatrização adequada.

Em alguns casos, pode ser necessário realizar intervenção cirúrgica para reconstruir a estrutura do osso afetado e fixar os fragmentos com o uso de placas, parafusos ou hastes de metal. Em casos menos graves, o tratamento pode ser realizado por meio do uso de gesso ou imobilização com tala.

O médico irá avaliar cada caso individualmente e recomendar o melhor tratamento para a fratura cominutiva.

Como é a recuperação

A recuperação de uma fratura cominutiva pode levar tempo e requerer paciência por parte do paciente. A duração do processo de recuperação pode variar de acordo com a gravidade da lesão, a idade do paciente e o tratamento realizado.

Durante o período de recuperação, é essencial seguir à risca as orientações médicas, como evitar carregar peso ou realizar movimentos bruscos que possam comprometer a consolidação da fratura.

A fisioterapia também pode fazer parte do processo de recuperação, com o objetivo de fortalecer os músculos ao redor da área fraturada e melhorar a mobilidade.

É importante que o paciente tenha paciência e siga todas as recomendações médicas para alcançar uma recuperação efetiva e minimizar os riscos de complicações futuras. Um acompanhamento regular com o médico é essencial para monitorar o processo de cicatrização e ajustar o tratamento, se necessário.

Em suma, a fratura cominutiva é uma lesão óssea que requer atenção e tratamento adequado. Os sintomas apresentados, o diagnóstico confirmado, o tratamento realizado e a recuperação passam por etapas importantes que devem ser seguidas com cautela e orientação médica. A compreensão dos cuidados necessários e a colaboração do paciente são fundamentais para obter os melhores resultados possíveis.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Notícias de Saúde

Para que serve o Pinheiro Marítimo

by siteevidencias 12 de fevereiro de 2024
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O Pinheiro Marítimo, também conhecido como Pinus pinaster, é uma espécie de árvore que possui diversas utilidades, como produção de madeira resistente, aplicação na indústria farmacêutica e fornecimento de resina para a produção de produtos químicos.

Para que serve o Pinheiro Marítimo

Para que serve o Pinheiro Marítimo Francês

O Pinheiro Marítimo Francês, cientificamente conhecido como Pinus maritima, é uma árvore nativa das regiões costeiras do Mediterrâneo. Essa espécie possui diversas propriedades e benefícios para a saúde humana, sendo amplamente utilizado na medicina natural.

Propriedades do Pinheiro Marítimo Francês

O Pinheiro Marítimo Francês é rico em compostos fenólicos, especialmente em proantocianidinas, que são conhecidas por suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Essas substâncias ajudam na proteção das células contra os danos dos radicais livres, auxiliando na prevenção de doenças crônicas, como o envelhecimento precoce e o câncer. Além disso, o Pinheiro Marítimo Francês possui ação vasodilatadora, melhorando a circulação sanguínea e auxiliando na saúde cardiovascular.

Outra propriedade importante dessa espécie é a capacidade de regeneração dos tecidos. O extrato de Pinheiro Marítimo Francês estimula a produção de colágeno e elastina, importantes para a saúde da pele, cabelos e unhas. Essa propriedade também contribui para a saúde das articulações e dos tecidos conectivos, ajudando no combate à dor e inflamação.

Modo de Uso

O Pinheiro Marítimo Francês pode ser encontrado em diversas formas para consumo, sendo a forma mais comum em cápsulas. As cápsulas de Pinus maritima são facilmente encontradas em lojas de produtos naturais e farmácias especializadas. A dosagem recomendada varia de acordo com o objetivo do uso e a concentração do extrato.

É importante destacar que o uso do Pinheiro Marítimo Francês deve ser acompanhado por um profissional de saúde. Apesar de ser considerado seguro para a maioria das pessoas, algumas precauções devem ser tomadas, especialmente por gestantes, lactantes e pessoas que fazem uso de medicamentos específicos.

Em resumo, o Pinus maritima é uma espécie de árvore com diversas propriedades benéficas para a saúde humana. Seu uso como suplemento alimentar, especialmente em cápsulas, pode contribuir para a prevenção de doenças, o combate ao envelhecimento precoce e a manutenção da saúde da pele, cabelos e unhas. No entanto, é fundamental buscar orientação médica para garantir o uso adequado e seguro desse produto.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Notícias de Saúde

Tratamento natural para dor muscular

by siteevidencias 11 de fevereiro de 2024
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Descubra métodos naturais eficazes para aliviar dores musculares de maneira segura e sem efeitos colaterais.

Tratamento natural para dor muscular

Compressa de vinagre

A dor muscular é uma condição comum que afeta pessoas de todas as idades e estilos de vida. Ela pode ser causada por diferentes razões, como exercícios intensos, estresse, lesões ou até mesmo má postura. Quando a dor se torna persistente e interfere nas atividades diárias, é importante buscar formas de aliviar o desconforto. Felizmente, existem tratamentos naturais eficazes que podem ajudar a aliviar a dor muscular. Neste artigo, vamos explorar alguns deles, começando com a compressa de vinagre.

O vinagre é conhecido por ter propriedades anti-inflamatórias e analgésicas, o que o torna um ótimo aliado para reduzir a dor muscular. Para fazer uma compressa de vinagre, você precisará de uma toalha limpa, vinagre de maçã e água. Misture partes iguais de vinagre e água em um recipiente e embeba a toalha nessa solução. Em seguida, aplique a toalha sobre a área afetada e deixe agir por cerca de 15 minutos. Repita esse processo algumas vezes ao dia para obter melhores resultados. No entanto, é importante ter em mente que a compressa de vinagre não é recomendada para pessoas com pele sensível ou feridas abertas.

Óleo de massagem

Outra opção natural para aliviar a dor muscular é o uso de óleo de massagem. Existem muitos óleos essenciais indicados para aliviar dores musculares, como lavanda, eucalipto e alecrim. Esses óleos possuem propriedades analgésicas e relaxantes, que ajudam a reduzir a tensão muscular e aliviar a dor. Para utilizar o óleo de massagem, dilua algumas gotas em um óleo carreador, como óleo de coco ou de amêndoa, e aplique na área afetada massageando suavemente. Além de relaxar os músculos, a massagem com óleo também melhora a circulação sanguínea, ajudando na recuperação muscular.

Chá de canela

A canela é uma especiaria conhecida por suas propriedades anti-inflamatórias e analgésicas, tornando-a uma excelente escolha para aliviar dores musculares. Para fazer um chá de canela, basta ferver uma xícara de água e adicionar uma colher de chá de canela em pó. Deixe infundir por alguns minutos e depois coe. Beba o chá enquanto ainda estiver quente para aproveitar ao máximo os benefícios da canela. Além de aliviar a dor muscular, o chá de canela também ajuda a relaxar e reduzir o estresse, o que pode contribuir para uma recuperação mais rápida.

Conclusão

Quando se trata de dor muscular, é sempre importante consultar um profissional de saúde para descobrir a causa subjacente e receber um diagnóstico adequado. No entanto, essas opções naturais de tratamento podem ser utilizadas como complemento ao tratamento convencional para ajudar a aliviar a dor e acelerar a recuperação muscular. Com a compressa de vinagre, o uso de óleos de massagem e o chá de canela, você tem à disposição três alternativas naturais e eficazes para tratar a dor muscular. Experimente esses métodos e descubra qual funciona melhor para você. Lembre-se sempre de respeitar seus limites e, caso a dor persista ou piore, procure um médico.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Notícias de Saúde

Amamentação cruzada: o que é e principais riscos

by siteevidencias 11 de fevereiro de 2024
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A amamentação cruzada ocorre quando uma mulher amamenta o bebê de outra pessoa. Embora seja um ato de generosidade, existem riscos, como a transmissão de doenças e interferência na produção de leite materno.

Quais os riscos da amamentação cruzada

A amamentação é um momento único na vida de uma mãe e seu bebê. Além de nutrir e fortalecer o laço entre mãe e filho, ela também oferece diversos benefícios para a saúde do recém-nascido. No entanto, existem situações em que a amamentação tradicional pode não ser possível, seja por razões de saúde ou por qualquer outro motivo. Nesses casos, a amamentação cruzada pode ser considerada como alternativa. Porém, é importante estar ciente dos riscos envolvidos nesse tipo de amamentação.

A amamentação cruzada ocorre quando uma mãe amamenta seu bebê, mas também oferece leite materno de outra mãe para complementar a alimentação do seu filho. Em alguns casos, isso pode parecer uma solução prática e eficaz, mas existem vários riscos associados a essa prática. Um dos principais perigos é a transmissão de doenças através do leite materno.

O leite materno é o meio ideal para a transmissão de certas doenças, como HIV, hepatite B e sífilis. Se a mãe que está fornecendo o leite materno não realizar exames periódicos para detectar essas doenças ou se ela estiver infectada sem saber, há um alto risco de transmiti-las para o bebê que está sendo amamentado. Além disso, outros vírus e bactérias também podem ser transmitidos dessa forma, aumentando ainda mais o risco para a saúde do bebê.

Outro risco associado à amamentação cruzada é a impossibilidade de monitorar a qualidade do leite fornecido pela mãe doador. Enquanto cada mãe produz leite materno que atende às necessidades nutricionais específicas do seu próprio bebê, o leite produzido pela mãe doadora não é personalizado para o lactente receptor. Isso pode resultar em um desequilíbrio de nutrientes essenciais, levando a problemas de saúde e desenvolvimento inadequado.

Além disso, a falta de cuidados adequados na coleta, armazenamento e manipulação do leite materno pode levar à contaminação bacteriana. A ausência de higiene adequada pode resultar na proliferação de bactérias nocivas, aumentando a probabilidade de infecções no bebê receptor. Portanto, é fundamental garantir que todas as medidas de segurança e higiene sejam seguidas rigorosamente quando a amamentação cruzada é realizada.

Como alimentar o bebê que não pode mamar

Quando um bebê não pode mamar diretamente no seio materno, seja por dificuldades físicas, problemas de sucção ou outros fatores, existem alternativas para garantir sua nutrição adequada. A alimentação do bebê que não pode mamar pode ser feita através do uso de mamadeiras adaptadas e fórmulas infantis ou, em situações específicas, por meio da amamentação cruzada.

A primeira opção para alimentar o bebê é o uso de mamadeiras adaptadas e fórmulas infantis. As mamadeiras modernas utilizam bicos ortodônticos que se assemelham ao formato do mamilo materno, facilitando a transição da mãe para a mamadeira. Além disso, as fórmulas infantis são desenvolvidas para fornecer ao bebê todos os nutrientes necessários para seu crescimento e desenvolvimento saudáveis.

É importante consultar um profissional de saúde para orientação sobre a melhor fórmula infantil para o bebê, considerando possíveis alergias, intolerâncias ou outras necessidades específicas. O profissional também irá orientar sobre a quantidade e os horários adequados para a alimentação, levando em consideração a idade e o peso do bebê.

Já a amamentação cruzada, embora apresente riscos, pode ser uma opção em certas circunstâncias. Para que ela seja segura, é essencial que a mãe doadora passe por exames regulares para detectar doenças transmissíveis e siga rigorosamente as medidas de higiene recomendadas para coleta, armazenamento e manipulação do leite materno.

O leite doado pode ser usado para complementar a alimentação do bebê, mas é importante que ele receba também a fórmula infantil recomendada pelo médico, garantindo assim uma nutrição completa e adequada. A combinação do leite doado com a fórmula infantil proporciona uma alimentação equilibrada, suprindo todas as necessidades nutricionais do bebê.

Em suma, quando a amamentação tradicional não é possível, existem alternativas seguras e eficazes para alimentar o bebê que não pode mamar. A alimentação por meio de mamadeiras adaptadas e fórmulas infantis é a opção mais comumente utilizada, fornecendo todos os nutrientes necessários para um crescimento e desenvolvimento saudáveis. A amamentação cruzada, embora apresente riscos, pode ser considerada em determinadas situações, desde que sejam seguidos rigorosamente os protocolos de segurança e higiene. O importante é garantir que o bebê receba uma alimentação adequada e segura, promovendo seu bem-estar e saúde.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Notícias de Saúde

Para que serve e como tomar Boswellia Serrata

by siteevidencias 10 de fevereiro de 2024
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Boswellia Serrata é uma planta utilizada há séculos na medicina tradicional para reduzir a inflamação e aliviar dores nas articulações. Tome de 300 a 400mg por dia, divididos em duas doses, ou conforme orientação médica.

Para que serve Boswellia Serrata

A Boswellia Serrata, também conhecida como incenso indiano, é uma planta nativa de regiões tropicais, como a Índia e o Norte da África. Há séculos, esta planta tem sido utilizada na medicina tradicional para tratar uma variedade de condições de saúde. Dentre os benefícios mais populares associados ao uso da Boswellia Serrata, destacam-se seus efeitos anti-inflamatórios e analgésicos. Ela tem sido usada como um suplemento natural para aliviar dores articulares, inflamações e até mesmo sintomas de asma.

Quando é indicada

A Boswellia Serrata é indicada principalmente para pessoas que sofrem de inflamações crônicas, como artrite e osteoartrite. Estudos científicos têm mostrado que ela tem propriedades anti-inflamatórias que podem ajudar a reduzir a dor e o inchaço articulares relacionados a essas condições. Além disso, a planta também pode ser útil no tratamento de doenças inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn, ajudando a reduzir os sintomas da inflamação no intestino.

Como usar Boswellia Serrata

A Boswellia Serrata pode ser encontrada em diferentes formas, como cápsulas, óleo essencial e extrato líquido. A forma mais comum de uso é em cápsulas, que são encontradas em lojas de produtos naturais e farmácias. A dose recomendada varia de acordo com a forma do suplemento e a condição que se pretende tratar. Para o uso em cápsulas, geralmente é indicado tomar de 300mg a 500mg por dia, divididos em duas doses. No entanto, é fundamental seguir as instruções do fabricante ou consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer suplementação.

Efeitos colaterais da Boswellia Serrata

A Boswellia Serrata é geralmente considerada segura quando utilizada de forma adequada. No entanto, alguns efeitos colaterais podem ocorrer, principalmente quando consumida em doses excessivas. Os efeitos colaterais mais comuns relatados incluem desconforto gastrointestinal, como dor de estômago, náuseas e diarreia. Além disso, em casos raros, pode ocorrer erupções cutâneas e alergias. É importante estar atento a qualquer reação adversa e interromper o uso caso ocorram efeitos colaterais indesejados.

Quando não usar Boswellia Serrata

Embora seja considerada segura na maioria dos casos, a Boswellia Serrata deve ser evitada por certos grupos de pessoas. Mulheres grávidas ou em fase de amamentação devem evitar o uso desta planta, uma vez que não há estudos suficientes para garantir a segurança do seu uso nessas situações. Além disso, pessoas que possuem doenças renais ou hepáticas graves devem evitar a suplementação com Boswellia Serrata, pois pode causar complicações nessas condições. É sempre recomendado consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer tratamento ou suplementação, especialmente se você possui alguma condição médica pré-existente.

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Notícias de Saúde

Remédio natural para aumentar produção de leite materno

by siteevidencias 10 de fevereiro de 2024
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Descubra um remédio natural eficaz para aumentar a produção de leite materno e proporcione ao seu bebê os nutrientes necessários para um crescimento saudável.

Remédio natural para aumentar produção de leite materno

Alimentos para aumentar o leite materno

A amamentação é uma fase importante na vida de uma mãe e do bebê, pois proporciona nutrientes essenciais para o desenvolvimento saudável da criança. Porém, algumas mulheres podem apresentar dificuldades na produção de leite materno. Sabemos que amamentar exclusivamente no peito até os 6 meses é recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), por isso é fundamental conhecer métodos naturais para aumentar a produção de leite. Neste artigo, vamos abordar alguns alimentos que podem auxiliar nesse processo.

1. Aveia

A aveia é um alimento que contém vitaminas do complexo B, ferro, antioxidantes e fibras solúveis, sendo uma excelente opção para aumentar a produção de leite materno. Além disso, a aveia é rica em proteínas, potássio e cálcio, elementos essenciais para a mãe e o bebê. Recomenda-se o consumo de mingaus, vitaminas, bolos ou biscoitos feitos com farinha de aveia.

2. Sementes de linhaça

As sementes de linhaça são uma ótima fonte de ômega-3, que é um ácido graxo essencial para a produção de leite materno. Rico em fibras e antioxidantes, a linhaça ajuda a regular os hormônios responsáveis pela amamentação. Ela pode ser adicionada em iogurtes, saladas, sucos e até mesmo em massas de pães ou bolos.

3. Cenoura

Rica em vitamina A, a cenoura contribui para a produção de leite materno e também ajuda a melhorar a qualidade do leite. Além disso, a cenoura é uma excelente fonte de fibras e possui propriedades antioxidantes, que ajudam a fortalecer o sistema imunológico da mãe e do bebê. Pode ser consumida cozida, crua ou em sucos naturais.

4. Aspargos

Os aspargos são vegetais ricos em ácido fólico, vitamina K e vitamina A, que contribuem para o aumento da produção de leite materno. Eles são compostos por uma substância chamada asparagina, que estimula o funcionamento das células mamárias. Além disso, os aspargos têm propriedades diuréticas, o que ajuda a eliminar toxinas do organismo.

Chá para produzir mais leite materno

O consumo de chás também pode ser uma opção para aumentar a produção de leite materno. No entanto, é importante consultar um médico antes de ingerir qualquer substância durante a amamentação. Abaixo, listamos alguns chás que podem auxiliar nesse processo.

1. Chá de erva-cidreira

A erva-cidreira possui propriedades calmantes e pode ajudar a relaxar a mãe, o que também influencia na produção de leite. Além disso, o chá de erva-cidreira auxilia na digestão e alivia dores de estômago, contribuindo para o bem-estar da mãe e, consequentemente, para a amamentação.

2. Chá de feno-grego

O chá de feno-grego é conhecido por ser um galactagogo, ou seja, uma substância que estimula a produção de leite materno. Ele também possui propriedades diuréticas e anti-inflamatórias. Porém, sua ingestão deve ser feita com cautela, pois, em excesso, pode causar desconfortos intestinais.

3. Chá de funcho

O funcho é um ingrediente comumente utilizado para aliviar cólicas em bebês, mas também pode ajudar a aumentar a produção de leite materno. O chá de funcho possui propriedades digestivas e estimula o fluxo de leite. Além disso, auxilia na redução da produção de gases tanto na mãe quanto no bebê.

4. Chá de alfavaca

O chá de alfavaca, também conhecido como manjericão, possui propriedades refrescantes e estimulantes, o que pode auxiliar na produção de leite materno. Além disso, o chá de alfavaca é rico em antioxidantes e vitamina K, contribuindo para a saúde da mãe e do bebê.

É importante ressaltar que cada mulher pode reagir de forma diferente aos alimentos e chás mencionados. O acompanhamento médico é essencial para garantir a segurança e o bem-estar tanto da mãe quanto do bebê durante a amamentação. E lembre-se: uma alimentação equilibrada, hidratação adequada e descanso são fundamentais para uma produção de leite materno satisfatória.

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Notícias de Saúde

Durateston: para que serve, como usar e efeitos colaterais

by siteevidencias 10 de fevereiro de 2024
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Durateston é um esteróide anabolizante que combina quatro tipos diferentes de testosterona. Utilizado para ganhar massa muscular e aumentar a força, deve ser aplicado por injeção intramuscular. Seus efeitos colaterais podem incluir acne, retenção de líquidos e alterações de humor.

Qual o efeito do Durateston no corpo?

O Durateston, também conhecido como Sustanon, é um medicamento esteróide anabolizante amplamente utilizado por atletas e fisiculturistas em busca de ganhos de massa muscular e aumento de desempenho físico. Esta substância é uma combinação de quatro ésteres de testosterona: propionato, fenilpropionato, isocaproato e decanoato. Cada um desses ésteres possui uma taxa de absorção e liberação diferentes, resultando em um efeito prolongado do medicamento.

Ao ser administrado, o Durateston age estimulando a produção de proteínas e aumentando a retenção de nitrogênio nos músculos. Isso resulta em um aumento significativo da massa muscular, força e resistência física. Além disso, esse esteróide anabolizante também influencia positivamente a produção de glóbulos vermelhos, melhorando a oxigenação dos tecidos e promovendo uma recuperação mais rápida após os treinos intensos.

Apesar dos benefícios mencionados, é importante ressaltar que o uso do Durateston sem supervisão médica e em doses elevadas pode trazer diversos efeitos colaterais indesejados. Portanto, é fundamental que o medicamento seja utilizado de forma consciente e responsável, seguindo as recomendações de um profissional da saúde.

Como usar o Durateston?

Antes de iniciar o uso do Durateston, é indispensável que seja feita uma avaliação médica completa, incluindo exames laboratoriais e laudo cardiológico. Somente um médico pode determinar se o uso desse esteróide anabolizante é adequado para o paciente, considerando sua saúde e objetivos individuais.

O Durateston é administrado por meio de injeções intramusculares profundas. A dosagem recomendada varia de acordo com cada indivíduo e seus objetivos específicos, podendo variar de 250 mg a 1000 mg por semana. Geralmente, as aplicações são realizadas uma vez por semana, em um ciclo que pode durar de 8 a 10 semanas.

É importante ressaltar que o uso prolongado do Durateston ou o aumento indiscriminado das doses pode causar sérios danos à saúde. Esses danos incluem desde alterações na libido e no humor até problemas hepáticos e cardiovasculares. Portanto, a orientação médica é essencial para o uso seguro desta substância.

Efeitos colaterais do Durateston

Apesar dos possíveis benefícios estéticos e de desempenho físico, o uso do Durateston pode estar associado a uma série de efeitos colaterais indesejados. Vale ressaltar que a intensidade e a frequência desses efeitos podem variar de pessoa para pessoa, além de dependerem das características individuais de cada usuário.

Entre os efeitos colaterais mais comuns do uso do Durateston estão: acne, retenção de líquidos, alterações na pressão arterial, aumento dos níveis de colesterol, aumento do tamanho da próstata, ginecomastia, queda de cabelo, aumento da agressividade e alterações no humor.

Além disso, o uso prolongado e/ou abusivo do Durateston pode levar a efeitos colaterais mais graves, como: toxicidade hepática, disfunção erétil, atrofia testicular, distúrbios do sono, aumento do risco de infecções, problemas cardiovasculares e impacto negativo no sistema imunológico.

Portanto, é fundamental ressaltar a importância de consultar um médico especializado antes de fazer o uso do Durateston. Somente um profissional da saúde pode avaliar os benefícios e os riscos envolvidos, prescrevendo a dosagem adequada e acompanhando a saúde do paciente durante todo o processo.

Em suma, o Durateston é um esteróide anabolizante com potencial para promover ganhos significativos de massa muscular e desempenho físico. Porém, seu uso deve ser realizado com cautela e orientação médica, devido aos possíveis efeitos colaterais. A busca por resultados rápidos e estéticos não deve comprometer a saúde e o bem-estar do indivíduo. O acompanhamento profissional é essencial para garantir um uso seguro e consciente dessas substâncias.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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BNDES viabiliza R$ 140 milhões para turismo em Belém
Economia

BNDES viabiliza R$ 140 milhões para turismo em Belém

by siteevidencias 9 de fevereiro de 2024
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Apoio pretende garantir o atendimento aos visitantes da COP30

BNDES viabiliza R$ 140 milhões para turismo em Belém
© Fernando Frazão/Agência Brasil

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em parceria com o governo do estado do Pará, viabilizou a contratação de R$ 140 milhões em crédito para o setor de turismo em Belém (PA). Os principais contemplados são os segmentos de hotéis, bares e restaurantes. O apoio é voltado para micro, pequenos e médios empresários, e pretende garantir o atendimento aos visitantes da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), que vai ser realizada em 2025 na capital paraense.ebcebc

O volume de contratações começou a partir do evento Rumo à COP30: Rodada de Negócios, promovido em novembro de 2023 pelo BNDES e governo do Pará, com apoio do Ministério do Turismo, da Prefeitura de Belém, da Associação Comercial do Pará (ACP), da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Mais de 1,2 mil micro, pequenos e médios empresários foram atendidos por agentes financeiros, representantes de bancos estatais, privados e de cooperativas.

“O volume de contratações em tão curto período comprova a importância do BNDES como indutor de soluções voltadas ao desenvolvimento. A COP30 é uma janela de oportunidades e, por isso, o BNDES flexibilizou soluções de garantia para atrair parceiros e fazer com que operar junto ao setor de turismo de Belém fosse vantajoso para diversas instituições financeiras”, disse Alexandre Abreu, diretor Financeiro e de Crédito Digital do BNDES.

Recentemente, o banco aprovou financiamento de R$ 3 bilhões para o plano de investimentos multissetorial de melhoria da infraestrutura urbana e para ampliação do acesso a equipamentos e serviços públicos na região metropolitana de Belém. A operação inclui equipamentos culturais e turísticos. Em outra iniciativa, o BNDES aprovou R$ 40 milhões para restaurar o Conjunto dos Mercedários, equipamento cultural que poderá ser usado durante a COP30.

Estimativas da Fundação Getulio Vargas (FGV) apontam para um fluxo de mais de 40 mil visitantes durante o evento. Cerca de 7 mil deles são de equipes da ONU e delegações de países membros. Para receber esse grupo, são necessários investimentos de retrofit e adequações nos meios de hospedagens.

No segmento de bares e restaurantes, serão feitas adequações para padrões sanitários internacionais, investimentos em capacitação de mão de obra e em modernização de equipamentos. 

Segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), o Pará tem 34.489 mil estabelecimentos comerciais, que empregam 1.148.404 pessoas. O faturamento desse setor foi de R$ 396 bilhões em 2022.

Fonte: Agência Brasil

9 de fevereiro de 2024 0 comments
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