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Notícias de Saúde

Cirurgia para parar de suar (simpatectomia): como é feita e riscos

by siteevidencias 3 de março de 2024
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A simpatectomia é uma cirurgia minimamente invasiva que interrompe o sinal nervoso responsável pela produção excessiva de suor. Embora eficaz, pode ter riscos como sudorese compensatória. Aprenda mais sobre o procedimento a seguir.

Como é feita a cirurgia para hiperidrose

A cirurgia para hiperidrose, também conhecida como simpatectomia, é um procedimento realizado para tratar o suor excessivo em áreas específicas do corpo, como axilas, palmas das mãos e solas dos pés. A técnica cirúrgica consiste na remoção ou interrupção dos nervos simpáticos responsáveis pela produção de suor nessas regiões.

O procedimento é geralmente realizado através de uma videocirurgia, também conhecida como cirurgia minimamente invasiva. Isso significa que são feitas pequenas incisões na região afetada, por onde são inseridos os instrumentos e uma câmera de vídeo que permite ao cirurgião visualizar a área a ser tratada.

Durante a cirurgia, o cirurgião acessa a cavidade torácica do paciente e localiza os gânglios simpáticos responsáveis pelo estímulo da produção de suor. Em seguida, são realizadas suturas nas fibras nervosas ou as estruturas são removidas, interrompendo assim o estímulo para a produção excessiva de suor.

A simpatectomia pode ser feita de forma bilateral, ou seja, em ambos os lados do corpo, ou unilateral, quando apenas um lado é tratado. O procedimento é geralmente realizado sob anestesia geral, garantindo que o paciente esteja confortável e inconsciente durante todo o processo.

Riscos da cirurgia para hiperidrose

Assim como qualquer procedimento cirúrgico, a cirurgia para hiperidrose apresenta alguns riscos e complicações que devem ser considerados antes de optar pelo tratamento. É importante que o paciente esteja ciente desses riscos e discuta-os detalhadamente com seu médico antes de tomar uma decisão.

Um dos principais riscos da simpatectomia é a sudorese compensatória. Essa é uma reação comum após a cirurgia, em que o corpo começa a produzir suor excessivo em outras áreas que antes não eram afetadas. Por exemplo, se antes o paciente suava apenas nas mãos, após a cirurgia ele pode passar a suar mais nas costas ou pernas.

Além disso, a cirurgia também apresenta riscos relacionados à anestesia, tais como reações alérgicas, problemas respiratórios ou de pressão arterial. A infecção é outro risco a ser considerado, embora seja pouco comum, e pode ser evitada através de cuidados adequados no pós-operatório, como a higiene da região operada.

Em casos raros, a simpatectomia pode levar a complicações mais graves, tais como pneumotórax, lesão em órgãos vizinhos, sudorese gustativa (quando o suor é desencadeado pela comida ou bebida) e até mesmo a necessidade de uma nova cirurgia para corrigir possíveis problemas.

Portanto, é fundamental que o paciente avalie cuidadosamente os benefícios e riscos da cirurgia para hiperidrose, tomando uma decisão consciente e embasada em um diálogo aberto com seu médico. Somente dessa forma será possível obter os melhores resultados e garantir a satisfação com o tratamento.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Notícias de Saúde

Alimentos ricos em Ácido Glutâmico

by siteevidencias 3 de março de 2024
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Descubra a lista de alimentos que são excelentes fontes de ácido glutâmico, um aminoácido importante para o sabor umami e a saúde geral.

Lista de alimentos ricos em Ácido Glutâmico

O ácido glutâmico é um aminoácido que desempenha um papel fundamental no organismo humano. Além de ser um componente essencial para o funcionamento das células, o ácido glutâmico também está presente em diversos alimentos que consumimos diariamente. Confira abaixo uma lista de alimentos ricos em ácido glutâmico:

– Queijo parmesão: Este queijo tradicionalmente italiano é conhecido por seu sabor forte e salgado. Além disso, é uma excelente fonte de ácido glutâmico, contribuindo para o seu sabor característico.

– Algas marinhas: As algas marinhas, como a nori, a kombu e a wakame, são alimentos muito consumidos na culinária oriental. Além de serem ricas em nutrientes, as algas marinhas também apresentam altos teores de ácido glutâmico.

– Molho de soja: O molho de soja, popularmente utilizado na culinária oriental, também é uma fonte significativa de ácido glutâmico. É importante ressaltar que, para obter os benefícios deste aminoácido, é necessário consumir o molho de soja em quantidades moderadas.

– Carne de frango: A carne de frango é uma ótima fonte de proteínas, mas também é rica em ácido glutâmico. Ao preparar pratos com frango, é possível aproveitar os benefícios deste aminoácido.

– Cogumelos: Os cogumelos são alimentos versáteis e saborosos, além de conterem altos teores de ácido glutâmico. Portanto, incluir cogumelos em sua dieta pode ser uma forma de aumentar a ingestão de ácido glutâmico de maneira saudável.

– Tomate: O tomate é uma fonte de vitaminas e minerais, além de conter ácido glutâmico em sua composição. Seja consumido in natura ou utilizado no preparo de molhos e sucos, o tomate é uma ótima forma de adicionar ácido glutâmico à sua dieta.

Para que serve o ácido glutâmico

O ácido glutâmico desempenha diversas funções benéficas para o organismo humano. Uma das principais funções é atuar como neurotransmissor no sistema nervoso central, auxiliando no processo de transmissão de informações entre as células nervosas.

Além disso, o ácido glutâmico também está envolvido na síntese de proteínas, contribuindo para o crescimento e reparação dos tecidos musculares. Este aminoácido também desempenha um papel importante no sistema imunológico, auxiliando na defesa do corpo contra infecções e inflamações.

Outra função do ácido glutâmico é atuar como um agente desintoxicante, ajudando na eliminação de substâncias prejudiciais ao organismo. Além disso, este aminoácido também está relacionado à manutenção da saúde ocular, uma vez que é precursor de um importante antioxidante chamado glutatião, que protege os olhos contra danos causados pelos radicais livres.

Portanto, o ácido glutâmico é um aminoácido essencial para o bom funcionamento do organismo. Ao consumir alimentos ricos neste aminoácido, é possível beneficiar-se de suas propriedades e manter a saúde em dia. No entanto, é importante lembrar que o consumo deve ser equilibrado e adequado às necessidades individuais, buscando sempre a orientação de um profissional de saúde.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Notícias de Saúde

Flurbiprofeno: o que é, para que serve e em que remédios encontrar

by siteevidencias 2 de março de 2024
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Flurbiprofeno é um medicamento anti-inflamatório que alivia dores musculares, articulares e febre. Encontrado em remédios como o Flanax, é eficaz no tratamento de artrite, tendinites e outras condições inflamatórias.

Flurbiprofeno: o que é, para que serve e em que remédios encontrar

O flurbiprofeno é uma substância ativa pertencente à classe dos medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Sua principal função é aliviar a dor, reduzir a inflamação e diminuir a febre. Além disso, o flurbiprofeno também possui propriedades analgésicas, sendo muito utilizado no tratamento de diversas condições que envolvem dor e inflamação. É importante ressaltar que o uso deste medicamento deve ser feito sob prescrição médica, já que seu uso indiscriminado pode trazer riscos à saúde.

Para que serve e como usar

O flurbiprofeno é indicado para o tratamento de condições que envolvem dor e inflamação, tais como artrite reumatoide, osteoartrite, dor muscular, dor de cabeça, dor nas costas, cólicas menstruais, entre outros. Ele atua inibindo a ação de substâncias chamadas de prostaglandinas, que são responsáveis por causar inflamação e dor no organismo.

Para utilizar o flurbiprofeno de forma correta, é necessário seguir as orientações médicas. Em geral, a dosagem recomendada varia de acordo com a intensidade da dor e a gravidade da inflamação. O medicamento é normalmente administrado por via oral, podendo ser tomado com ou sem alimentos. É importante ingerir o comprimido inteiro, sem partir ou mastigar. A frequência e duração do tratamento devem ser determinadas pelo médico, de acordo com a necessidade de cada paciente.

Quem não deve usar

Apesar de ser eficaz no tratamento de diversas condições, nem todas as pessoas podem utilizar o flurbiprofeno. É contraindicado para pacientes com histórico de alergia ao flurbiprofeno ou a outros AINEs, como o ibuprofeno. Além disso, é importante mencionar ao médico qualquer tipo de alergia a medicamentos, alimentos ou outras substâncias.

Pessoas que possuam úlceras gástricas ou duodenais, histórico de sangramento gastrointestinal ou doenças hepáticas também devem evitar o uso do flurbiprofeno. O medicamento pode causar problemas estomacais, como gastrite e úlcera, além de interferir na função renal e hepática.

Mulheres grávidas ou em período de amamentação devem evitar o uso do flurbiprofeno, pois existem riscos ao desenvolvimento fetal e pode ser excretado no leite materno. Pacientes com asma ou alergias respiratórias também podem ser mais suscetíveis a reações de hipersensibilidade ao medicamento.

Possíveis efeitos colaterais

Assim como qualquer medicamento, o flurbiprofeno pode produzir alguns efeitos colaterais. Os mais comuns incluem náuseas, vômitos, dor abdominal, diarreia, gastrite, azia, tonturas, dor de cabeça, zumbido no ouvido e retenção de líquidos.

Em casos mais raros, podem ocorrer reações alérgicas graves, como erupções cutâneas, coceira, inchaço no rosto, lábios, língua ou garganta, falta de ar e dificuldade para engolir. Caso algum desses sintomas ocorra, é importante buscar atendimento médico imediatamente.

Em virtude de seu efeito sobre a função renal, o flurbiprofeno pode aumentar o risco de insuficiência renal e aumentar a pressão arterial em certos pacientes. Por isso, é importante monitorar a função renal durante o tratamento com o medicamento.

Em suma, o flurbiprofeno é um medicamento eficaz para o tratamento de dor e inflamação, mas deve ser utilizado com cautela e sob orientação médica. É fundamental que o paciente informe ao médico sobre doenças preexistentes, histórico de alergias e outros medicamentos em uso, a fim de evitar possíveis interações e minimizar riscos à saúde.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Notícias de Saúde

Principais benefícios do Abricó

by siteevidencias 2 de março de 2024
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Descubra os principais benefícios do abricó para a saúde, como sua alta concentração de vitamina C, antioxidantes e propriedades anti-inflamatórias.

Principais benefícios do Abricó

Como consumir

O abricó é uma fruta tropical deliciosa, com sabor adocicado e aroma peculiar. Seu consumo pode ser feito de diferentes formas, seja in natura, adicionado a saladas e sobremesas, ou utilizado na preparação de sucos, sorvetes, geleias e licores. Além disso, suas sementes são utilizadas na produção de óleo comestível e cosméticos. Com tantas opções, é possível desfrutar dos benefícios do abricó de maneiras variadas.

Principais características

O abricó, também conhecido como damasco, pertence à família das Rosaceae e seu nome científico é Prunus armeniaca. Ele é originário da China e atualmente é cultivado em várias regiões tropicais e subtropicais ao redor do mundo. Suas árvores podem atingir até 10 metros de altura e suas flores são brancas ou rosadas, agregando beleza aos pomares.

Uma das principais características do abricó é sua riqueza em nutrientes essenciais para a saúde. Ele é uma excelente fonte de vitaminas A e C, importantes para fortalecer o sistema imunológico e prevenir doenças. Além disso, contém boas quantidades de vitamina E, vitamina B3, potássio, ferro e fibras alimentares. Essa combinação de nutrientes contribui para melhorar a digestão, manter a saúde ocular, proteger a pele contra danos causados pelos radicais livres e promover o bem-estar geral.

Outra característica marcante é a presença de carotenoides no abricó. Esses pigmentos naturais são responsáveis por sua cor alaranjada e estão relacionados à redução do risco de problemas cardíacos, doenças degenerativas, como o câncer, e ao envelhecimento precoce. Os carotenoides atuam como poderosos antioxidantes, combatendo os radicais livres e promovendo a saúde celular.

O abricó também se destaca pela presença de fitoquímicos, como beta-sitosterol e esteróis vegetais, que ajudam a diminuir os níveis de colesterol ruim no sangue. Essas substâncias têm efeito anti-inflamatório e podem contribuir para a prevenção de doenças cardiovasculares.

Quando se trata de benefícios para a pele, o abricó não decepciona. Sua alta quantidade de vitamina E e antioxidantes auxiliam na regeneração celular, mantendo a pele saudável e jovial. Além disso, o óleo extraído das sementes do abricó é rico em ácidos graxos essenciais, como ômega-6 e ômega-9, que nutrem e hidratam a pele, reduzindo o ressecamento e prevenindo o surgimento de rugas.

Adicionar o abricó à alimentação pode trazer benefícios para a saúde dos olhos. A vitamina A presente na fruta é fundamental para a saúde visual, ajudando a prevenir doenças degenerativas, como a catarata e a degeneração macular relacionada à idade.

O consumo regular de abricó também auxilia no fortalecimento do sistema imunológico, graças à combinação de vitaminas e antioxidantes presentes na fruta. Isso contribui para a prevenção de doenças, como resfriados e gripes, além de promover a saúde geral do organismo.

Em suma, o abricó é uma fruta versátil e cheia de benefícios para a saúde. Com alto teor de nutrientes, antioxidantes, carotenoides e fitoquímicos, seu consumo regular pode auxiliar na prevenção de doenças, fortalecimento do sistema imunológico, proteção da pele e manutenção da saúde ocular. Aproveite todas as formas de consumir essa fruta tropical e desfrute de todos os benefícios que o abricó oferece.

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Notícias de Saúde

Lipostabil: o que é, para que serve e porque foi proibido

by siteevidencias 1 de março de 2024
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Lipostabil é um medicamento injetável utilizado para reduzir a gordura localizada. Ele foi proibido devido a falta de evidências científicas que comprovem sua eficácia e segurança.

Lipostabil: o que é

Lipostabil, também conhecido como Essentiale, é um medicamento lipossolúvel que foi originalmente desenvolvido para tratar distúrbios do metabolismo lipídico e doenças hepáticas. Seu princípio ativo é o fosfatidilcolina, um composto natural presente nas membranas celulares. O Lipostabil é um fármaco que tem a capacidade de quebrar as células adiposas e promover sua absorção pelo organismo.

Para que serve o Lipostabil

Inicialmente, o Lipostabil ganhou popularidade como tratamento para a lipodistrofia ginoide, também conhecida como celulite. Devido às suas propriedades lipolíticas, o medicamento era aplicado diretamente nas áreas afetadas, com o objetivo de reduzir a aparência de pele casca de laranja. Além disso, o Lipostabil também foi utilizado em tratamentos estéticos para redução de gordura localizada em diversas partes do corpo, como abdômen, coxas e braços.

Por que o Lipostabil foi proibido

Apesar de sua ampla utilização, o Lipostabil foi proibido em diversos países, incluindo os Estados Unidos e o Brasil. A principal razão para a proibição do medicamento é a falta de estudos científicos que comprovem sua eficácia e segurança. Embora haja relatos de pacientes satisfeitos com os resultados do tratamento, a falta de evidências clínicas é um fator preocupante.

Riscos e efeitos colaterais

O Lipostabil apresenta riscos significativos para a saúde, principalmente quando utilizado fora das indicações aprovadas. Alguns dos efeitos colaterais mais comuns incluem inflamação, edema, hematomas e dor no local da aplicação. Em casos mais graves, podem ocorrer complicações como necrose da pele, infecções e reações alérgicas.

Alternativas ao Lipostabil

Devido à proibição do Lipostabil e aos riscos associados ao seu uso, é importante buscar alternativas seguras e eficientes para o tratamento de gordura localizada e celulite. Atualmente, existem diversas opções disponíveis no mercado, como tratamentos a laser, radiofrequência, criolipólise e lipocavitação. É fundamental consultar um especialista para avaliar qual procedimento é mais adequado às necessidades de cada paciente.

Conclusão

Embora o Lipostabil tenha sido amplamente utilizado como uma alternativa para tratamentos estéticos, sua proibição em diversos países levanta questões sobre sua segurança e eficácia. Os riscos e efeitos colaterais associados ao medicamento podem resultar em complicações sérias para a saúde dos pacientes. Portanto, é fundamental buscar alternativas que sejam respaldadas por estudos científicos e que ofereçam menor risco para o bem-estar dos indivíduos. É sempre importante consultar um profissional qualificado antes de iniciar qualquer tratamento estético.

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Calor muda dia e horário das finais da Taça das Favelas
Economia

CMN ajusta resolução sobre certificados imobiliários e agrícolas

by siteevidencias 1 de março de 2024
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Órgão esclareceu que contratos comerciais podem ser usados como lastro

CMN ajusta resolução sobre certificados imobiliários e agrícolas

Contratos comerciais, como duplicatas, locação, compra e venda de imóveis podem ser usados como lastro (garantia de valor) para emissões dos Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e do Agronegócio (CRA). Em reunião extraordinária nesta sexta-feira (1º), o Conselho Monetário Nacional (CMN) ajustou a resolução do início de fevereiro que mudou as regras de títulos agrícolas e imobiliários.ebcebc

Em nota, o Ministério da Fazenda informou que a proibição de que operações não relacionadas aos empreendimentos agropecuários e imobiliários sirvam como lastro vale apenas para instrumentos de “natureza estritamente financeira”, sem afetar os contratos comerciais. A resolução do mês passado restringiu as emissões de títulos agrícolas e imobiliários porque esses papéis estavam financiando projetos não diretamente ligados às duas áreas e serviam de instrumento para empresas deixarem de pagar Imposto de Renda.

Outras alterações

A segunda alteração do CMN esclareceu que os títulos de dívida cujos emissores não sejam caracterizados como devedores, codevedores ou garantidores podem ser usados como lastro do CRA e do CRI. O Ministério da Fazenda informou que a proibição dessa prática prejudicaria a Cédula de Crédito Imobiliário (CCI), título privado emitido por um credor imobiliário.

Diferentemente das Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e do Agronegócio (LCA) e das Letras Imobiliárias Garantidas (LIG), emitidas por instituições financeiras, o CRI e o CRA são emitidos por companhias securitizadoras (de conversão de papéis) e envolvem a conversão de contratos comerciais. Os três primeiros instrumentos são isentos de Imposto de Renda e têm garantias caso a instituição financeira quebre. O CRA e o CRI não são garantidos, com o comprador assumindo o risco de a companhia quebrar.

O último ajuste, informou o Ministério da Fazenda, restringiu a aplicação das proibições da resolução de fevereiro a “instituições financeiras ou entidades autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, entidades que integram conglomerado prudencial, ou suas respectivas controladas”.

No comunicado, o Ministério da Fazenda destacou que as alterações pretendem “harmonizar o entendimento dos agentes de mercado a respeito de aspectos relacionados aos lastros elegíveis” para as emissões de CRA e de CRI. “O CMN buscou, com isso, reafirmar a possibilidade de empresas típicas do agronegócio ou do setor imobiliário, as quais não possuam ligação direta com instituições do sistema financeiro, realizarem operações de securitização por meio de CRA e CRI”, explicou a pasta.

Cancelamento

As mudanças aprovadas entram em vigor imediatamente. Órgão que reúne os ministros da Fazenda, do Planejamento e o presidente do Banco Central, o CMN deveria ter realizado a reunião ordinária de fevereiro nesta quinta-feira (29), mas o encontro foi cancelado “por falta de assunto”.

Nesta semana, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participaram da reunião de ministros das Finanças do G20, grupo que reúne as 20 maiores economias do planeta. A ministra do Planejamento, Simone Tebet, viajou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a Guiana.

Fonte: Agência Brasil

1 de março de 2024 0 comments
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Mais de 650 mil empresas aderem ao Simples em 2024
Economia

Mais de 650 mil empresas aderem ao Simples em 2024

by siteevidencias 1 de março de 2024
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Cerca de 349 mil negócios foram excluídos do programa por pendências

Mais de 650 mil empresas aderem ao Simples em 2024
© Tânia Rêgo/Agência Brasil

Mais de 650 mil micro e pequenas empresas passaram a fazer parte do Simples Nacional em 2024, divulgou nesta sexta-feira (1º) a Receita Federal. Segundo o Fisco, foram recebidos 1.006.011 pedidos de opção pelo regime especial de tributação até 31 de janeiro.ebcebc

Desse total, 657.050 contribuintes tiveram o pedido aceito, 65,31% do total. No entanto, 348.961 (34,69%) estão com pendências e foram excluídos do regime simplificado de tributação, que unifica o pagamento de tributos federais, estaduais e municipais numa única guia, com alíquotas reduzidas.

Em relação aos microempreendedores individuais (MEI), foram registrados 77.362 pedidos de adesão ao Simei, sistema específico para a categoria, dos quais 59.426 foram deferidos, 76,82% do total, e 17.936 indeferidos (23,18%).

Segundo a Receita Federal, o percentual de aprovação aumentou entre as micro e pequenas empresas e diminuiu entre os MEI. Em 2023, os pedidos de adesão aceitos chegaram a pouco mais de 52% para o Simples Nacional e ficaram em torno de 85% para o MEI.

Tradicionalmente, quem não pagou os débitos é retirado do Simples Nacional em 1º de janeiro de cada ano. As empresas excluídas, no entanto, têm até 31 de janeiro para pedir o regresso ao Simples Nacional, desde que resolvam as pendências até essa data. Os pedidos e as regularizações foram processados em fevereiro.

A data limite de 31 de janeiro para pedir a adesão ou a reinclusão no Simples Nacional não pôde ser prorrogada porque o prazo é definido pela Lei Complementar 123/2006, que criou o regime especial.

Contestação

As empresas e os microempreendedores que tiveram o pedido rejeitado podem contestar a decisão. O Fisco, no entanto, esclarece que a contestação deve ser feita ao ente público a quem o contribuinte deve: União, estados, municípios e Distrito Federal.

No caso de pendências com a Receita Federal, o contrinuinte deve acessar o seguinte endereço < para receber orientações sobre como contestar o termo de indeferimento.

Fonte: Agência Brasil

1 de março de 2024 0 comments
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Governo promete enviar projeto para tirar reoneração da folha de MP
Economia

Haddad afirma que “PIB veio acima do que esperávamos”

by siteevidencias 1 de março de 2024
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Ele diz que expectativa é que, em 2024, expansão seja de 2,2%

Haddad afirma que “PIB veio acima do que esperávamos”
© Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, celebrou nesta sexta-feira (1º) o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. “O PIB veio bem acima do que esperávamos. Esperávamos superior a 2% no começo do ano passado e quase chegamos a 3% de crescimento”, disse ele a jornalistas, em São Paulo. “Fechar em 2,9% é bastante positivo para o Brasil”, acrescentou.ebcebc

Hoje, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado do Produto Interno Bruto, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. Segundo o IBGE, o PIB cresceu 2,9% em 2023, com um valor total de R$ 10,9 trilhões. Em 2022, a taxa de crescimento havia sido 3%.

A expansão do PIB no ano foi puxada por uma alta recorde de 15,1% do setor agropecuário, o maior avanço desde o início da série histórica da pesquisa, em 1995. Também acusaram aumentos os setores da indústria (1,6%) e de serviços (2,4%).

“No ano passado, não foi o investimento que puxou o crescimento. Foi o setor agrícola, o consumo das famílias, o consumo do governo e as exportações. Mas o investimento foi a variável que menos acompanhou essa evolução. E agora nós queremos criar um ambiente necessário para que o empresário invista, porque é esse investimento que melhora as condições da economia”, argumentou o ministro.

Segundo Haddad, a expectativa do governo é que, em 2024, o crescimento fique em 2,2%. “Estamos sendo comedidos nas nossas projeções”, observou. “Se a inflação continuar comportada, a política monetária for se ajustando e, com mais o esforço que [o Ministério] da Fazenda tem feito com o Congresso, eu acredito que – a partir do segundo ou terceiro trimestre deste ano – as coisas comecem a melhorar bem. E de maneira estrutural”, especificou.

Na entrevista, o ministro disse ainda que o governo projeta que a indústria também possa crescer este ano. “Projetamos uma melhora da indústria para este ano. Há sinais consistentes de que haverá melhora e penso que também puxado pelo investimento. Acredito que vamos ter um bom ano para indústria. E acredito muito na construção civil, que tem tudo para deslanchar este ano”, afirmou.

Reunião do G20

O ministro voltou a falar hoje sobre a falta de consenso para a elaboração de um documento final sobre a trilha de finanças do G20, um fórum de cooperação econômica internacional criado em 1999 e formado por 19 países. O evento que ocorreu em São Paulo durante esta semana. Haddad disse que, apesar de ter havido consenso nos temas financeiros, os conflitos geopolíticos impediram que houvesse acordo para a redação de um documento final da trilha de finanças do G20.

O ministro da Fazenda contou ter sido informado de que uma palavra, em específico, teria causado o imbróglio e provocado discussões na elaboração do documento.

“Me disseram que, no final do processo, a expressão War in Ucrania (Guerra na Ucrânia) ou War on Ucrania definiu se haveria ou não um consenso. Isso depois de dias de negociação para o comunicado. Foi completamente consensual em relação a toda a trilha financeira. Na trilha financeira não houve disputa. O que foi colocado no documento foi validado pelos membros do G20”, disse Haddad.

E finalizou: “o documento da trilha financeira foi todo discutido ao longo dos dias e estávamos todos seguros de que ele seria assinado. Mas, no último período, esbarramos com essa questão que nós imaginávamos que poderia ter sido resolvida [na trilha diplomática] e não foi. Essa não me parece uma questão menor. Não é. Aliás, é mais importante garantir o processo de paz nas regiões de conflito”.

Fonte: Agência Brasil

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Setor externo responde por crescimento econômico em 2023
Economia

Setor externo responde por crescimento econômico em 2023

by siteevidencias 1 de março de 2024
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Exportações aumentaram 9,1% e importações caíram 1,2% no ano

Setor externo responde por crescimento econômico em 2023
© Foto: Banco Mundial/Divulgação

O setor externo foi responsável por dois terços do crescimento econômico de registrado em 2023, enquanto a demanda interna respondeu pelo restante. Da alta de 2,9% observada no ano passado, 2 pontos percentuais foram puxados pelo comércio com outros países, enquanto 0,9 ponto percentual saiu de consumidores e setor produtivo brasileiros. ebcebc

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as exportações brasileiras cresceram 9,1%, puxadas pela desvalorização do real ante o dólar e pela alta do preço das commodities no mercado internacional, que favoreceram os setores da agropecuária e do extrativismo mineral.

“A agropecuária também depende muito do clima. No ano passado, tivemos condições climáticas muito boas. E a gente tem bastante investimento nessa área”, explicou a pesquisadora do IBGE Rebeca Palis. “Há bastante tempo nossa pauta exportadora é muito baseada em commodities. Então tanto a produção da agro, principalmente milho e soja, quanto a parte extrativa foram muito exportadas”.

O que também contribuiu para o bom desempenho do setor externo foi a queda de 1,2% das importações, o que favorece positivamente o cálculo do PIB (soma de todos os bens e serviços produzidos no país). 

Já a demanda interna foi puxada principalmente pelo aumento de 3,1% do consumo das famílias. “Em 2023, continuamos com melhora no mercado de trabalho, crescimento da massa salarial real, aliado a medidas governamentais, ou seja, os programas de transferência de renda às famílias. Além disso, tivemos um arrefecimento importante da inflação média, que em 2023 ficou em 4,6%, contra 9,3% do ano de 2022”, destacou Rebeca.

O consumo das famílias poderia ter crescido ainda mais se não fossem o elevado grau de endividamento dessas pessoas e o patamar da taxa básica de juros, a Selic, que ficou em média em 13% em 2023, acima dos 12,4% de 2022.

O consumo do governo cresceu 1,7% em 2023 e atingiu o maior patamar da série histórica do PIB, iniciada em 1996. Por outro lado, a formação bruta de capital fixo (investimentos) teve uma queda de 3% no ano, devido ao desempenho negativo dos investimentos em construção (-0,2%) e em máquinas e equipamentos (-9,4%).

Produção

Pelo lado do setor produtivo, a principal contribuição para o PIB nacional veio da agropecuária, que cresceu 15,1%, a maior variação desde 1996. A segunda atividade de maior impacto no PIB de 2023 foi a indústria extrativa mineral, com alta de 8,7%, principalmente devido ao desempenho do setor petrolífero.

Também houve destaque para o setor de eletricidade, água, gás e esgoto, que avançou 6,5%. Junto com o extrativismo mineral, este segmento sustentou o crescimento de 1,6% do setor industrial brasileiro, já que tanto a indústria da transformação quanto a construção tiveram quedas, de 1,3% e 0,5%, respectivamente.

Os serviços apresentaram crescimento médio de 2,4%, puxado principalmente pelas atividades financeiras, de seguros e de serviços relacionados (com alta de 6,6%). Os demais segmentos dos serviços apresentaram altas entre 0,6% (comércio) e 3% (atividades imobiliárias).

O PIB per capita cresceu 2,2% em 2023, de acordo com os dados divulgados pelo IBGE. 

Trimestre

O crescimento de 2,9% no PIB, em 2023, que colocou a economia brasileira em seu maior patamar desde o início da série histórica (em 1996), pode ser explicado pelo desempenho do país no primeiro semestre, com altas de 1,3% no primeiro trimestre e 0,8% no segundo trimestre, em relação aos trimestres anteriores.

No segundo semestre, o Produto Interno Bruto manteve-se estável, sem altas ou quedas nos terceiro e quarto trimestres. 

Fonte: Agência Brasil

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Notícias de Saúde

Alimentos ricos em ferro para anemia

by siteevidencias 1 de março de 2024
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Descubra os melhores alimentos para combater a anemia e aumentar os níveis de ferro no organismo. Inclua em sua dieta alimentos como carnes, feijão e vegetais verde-escuros.

Lista de alimentos ricos em ferro

O ferro é um mineral essencial para o nosso organismo, desempenhando um papel fundamental na manutenção da saúde. Ele é responsável pelo transporte de oxigênio para todas as células do corpo, além de estar envolvido no metabolismo energético e na produção de hemoglobina, a proteína presente nos glóbulos vermelhos.

A falta de ferro no organismo pode levar ao desenvolvimento de uma condição conhecida como anemia, caracterizada pela diminuição dos glóbulos vermelhos e da capacidade de transporte de oxigênio. Para prevenir e tratar a anemia, é fundamental incluir na dieta alimentos ricos em ferro. Confira abaixo uma lista de algumas opções:

Carne vermelha

A carne vermelha é uma das principais fontes de ferro heme, forma mais facilmente absorvida pelo organismo. Bifes de boi, por exemplo, são ricos em ferro e podem contribuir significativamente para as necessidades diárias desse mineral. No entanto, é importante consumir a carne de forma equilibrada, optando por cortes magros e evitando o consumo excessivo.

Fígado

O fígado é um órgão com alto teor de ferro, sendo um excelente alimento para combater a anemia. Além disso, ele também é fonte de outros nutrientes importantes, como as vitaminas do complexo B e o ácido fólico. Porém, é essencial consumir o fígado com moderação, pois seu alto teor de colesterol pode ser prejudicial à saúde quando consumido em excesso.

Feijão

O feijão é uma leguminosa que oferece diversos benefícios para a saúde, incluindo o aporte de ferro. Além disso, ele é uma excelente fonte de proteínas vegetais, fibras e outros nutrientes essenciais. O consumo regular de feijão pode contribuir para a prevenção da anemia e promover o bom funcionamento do organismo como um todo.

Lentilha

A lentilha é outra leguminosa que merece destaque quando se trata de alimentos ricos em ferro. Ela possui uma quantidade significativa desse mineral, além de ser uma fonte de proteínas vegetais de alta qualidade. A lentilha também é rica em fibras, as quais auxiliam no funcionamento do sistema digestivo e na regulação do colesterol.

Espinafre

O espinafre é um vegetal verde escuro rico em ferro e outras vitaminas e minerais essenciais para o organismo. Apesar de não ter a forma de ferro mais facilmente absorvida (ferro não heme), o seu consumo regular pode contribuir para prevenir a anemia e melhorar a saúde em geral. Uma dica é consumi-lo cozido, pois o processo de cozimento auxilia na absorção desse mineral.

Castanha de caju

As castanhas de caju são consideradas uma fonte saudável de gorduras boas e também uma excelente opção de alimento rico em ferro. Além disso, elas contêm outros nutrientes benéficos para o organismo, como o magnésio, o zinco e as vitaminas do complexo B. No entanto, é importante consumi-las com moderação devido ao seu alto teor calórico.

Essa lista é apenas uma pequena amostra dos alimentos ricos em ferro disponíveis. É importante lembrar que, além de consumir esses alimentos de forma regular, é essencial ter uma alimentação equilibrada e diversificada, incluindo outras fontes de nutrientes importantes para a saúde. Consultar um nutricionista ou médico também pode ajudar a identificar necessidades nutricionais específicas e adequar a dieta de acordo com cada caso.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

1 de março de 2024 0 comments
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Novo sistema FGTS Digital entra em vigor nesta sexta-feira
Economia

Novo sistema FGTS Digital entra em vigor nesta sexta-feira

by siteevidencias 1 de março de 2024
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Ferramenta permite que empregador pague o FGTS via Pix

Novo sistema FGTS Digital entra em vigor nesta sexta-feira
© Marcelo Camargo/Agência Brasil

Após seis meses de testes, a versão digital do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS Digital) entra em vigor nesta sexta-feira (1º). Totalmente eletrônica, a ferramenta substituirá o sistema Conectividade Social, da Caixa Econômica Federal, usado até agora pelas empresas para enviar informações do FGTS dos empregados.ebcebc

A plataforma permitirá que o empregador utilize o Pix (sistema de transferências instantâneas) para recolher o FGTS.

A portaria que regulamenta a implementação e a operacionalização do FGTS Digital foi publicada na edição de hoje do Diário Oficial da União. Ao todo, 4,5 milhões de empregadores vão usar a plataforma para gerir os dados de mais de 50 milhões de trabalhadores.

A expectativa do governo com o novo sistema é gerar economia para as empresas, com a redução da burocracia e do tempo para alimentar as informações do FGTS, e dar mais transparência sobre os depósitos do fundo para os trabalhadores. 

Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, o FGTS Digital melhorará a confiabilidade no sistema, ao agilizar a conversão dos depósitos no saldo individual da conta do trabalhador. 

O FGTS Digital usará o e-Social (banco eletrônico de dados dos empregados) como base de dados e também integrará informações do Pix Caixa, do Portal Gov.br e outros sistemas. Totalmente operado pela internet, o sistema terá várias opções para gerar guias e será responsável por todo o recolhimento mensal do FGTS e pelo pagamento de rescisões e multas rescisórias.

Outras novidades do FGTS Digital são a rapidez do pagamento do FGTS em atraso, com a possibilidade de recolhimento de vários meses em uma única guia; o cálculo automático da multa do FGTS, com base no histórico de remunerações do e-Social; e a recomposição automática de salários de períodos anteriores e de pagamento da indenização compensatória.

A nova plataforma também terá uma rubrica para que o trabalhador tome empréstimo consignado diretamente com os bancos, sem consulta ao empregador. O tomador utilizará a folha de pagamento como garantia.

Fonte: Agência Brasil

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Inflação de janeiro fica em 0,42%, pressionada pela alta dos alimentos
Economia

Economia brasileira cresce 2,9% em 2023

by siteevidencias 1 de março de 2024
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Alta foi puxada por recorde de 15,1% do setor agropecuário

Economia brasileira cresce 2,9% em 2023
© Marcello Casal jr/Agência Brasil

O Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, cresceu 2,9% em 2023, com um valor total de R$ 10,9 trilhões. Em 2022, a taxa de crescimento havia sido 3%. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).ebcebc

A alta do PIB no ano foi puxada por uma alta recorde de 15,1% do setor agropecuário, o maior avanço desde o início da série histórica da pesquisa, em 1995. Também apresentaram aumentos os setores da indústria (1,6%) e do serviços (2,4%).

“A agropecuária cresceu 15,1% no ano passado, puxada muito pelos crescimentos nas produções de soja e milho, duas das mais importantes lavouras do Brasil”, explicou a pesquisadora do IBGE, Rebeca Palis. “A indústria extrativa mineral, com a extração de petróleo e minério de ferro, cresceu bastante também”.

Segundo Rebeca, a agropecuária e a indústria extrativa responderam por metade do crescimento do PIB. “Vale ressaltar também duas outras atividades importantes na economia: a parte de eletricidade, água, gás e esgoto e a parte de intermediação financeira”.

Sob a ótica da demanda, o crescimento foi puxado pelo consumo das famílias (3,1%), consumo do governo (1,7%) e exportações (9,1%). A queda de 1,2% das importações também contribuiu para o resultado. A formação bruta de capital fixo, isto é, os investimentos, por outro lado, caiu 3% no ano.

Na passagem do terceiro para o quarto trimestre do ano, o PIB manteve-se estável. Já na comparação do quarto trimestre de 2023 com o mesmo período do ano anterior, houve alta de 2,1%.

Fonte: Agência Brasil

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Notícias de Saúde

Para que serve o Keppra e como tomar

by siteevidencias 1 de março de 2024
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O Keppra é um medicamento antiepiléptico utilizado para controlar as convulsões em pessoas com epilepsia. Deve ser tomado conforme prescrição médica.

Preço e onde comprar

O Keppra é um medicamento anticonvulsivante amplamente utilizado no tratamento de epilepsia e convulsões. O preço dessa medicação pode variar de acordo com a dosagem e a quantidade de comprimidos em cada embalagem. Em média, o valor pode variar entre R$30 e R$500, dependendo da marca e da concentração do medicamento.

O Keppra pode ser encontrado em diferentes locais. É possível adquiri-lo em farmácias físicas, tanto de grandes redes quanto de estabelecimentos menores. Além disso, também é possível comprar Keppra pela internet, em sites de farmácias online confiáveis. Entretanto, é essencial lembrar que qualquer aquisição de medicamento deve ser feita mediante apresentação de receita médica.

Para que serve

O Keppra é um medicamento antiepiléptico que tem como principal função controlar crises convulsivas e epilepsia em adultos e crianças. Sua substância ativa é a levetiracetam, que atua no sistema nervoso central para reduzir a excitabilidade dos neurônios.

Além do tratamento da epilepsia, o Keppra também pode ser utilizado em casos de convulsões durante febre em crianças, chamadas de convulsões febris. Nesses casos, ele é utilizado de forma pontual, com a supervisão de um médico.

Como tomar

A posologia do Keppra varia de acordo com o paciente e sua condição clínica. É importante seguir as orientações médicas quanto à dosagem e frequência do medicamento. Em geral, a dose inicial para adultos é de 1000mg ao dia, dividida em duas tomadas de 500mg. Essa dosagem pode ser ajustada pelo médico de acordo com a resposta do paciente ao tratamento.

Para crianças, a dose é calculada de acordo com o peso corporal, sendo geralmente de 20mg a 60mg por quilo de peso corporal, dividida em duas tomadas diárias.

O Keppra deve ser ingerido inteiro, com água, e pode ser tomado com ou sem alimentos. É importante manter um horário regular para a administração do medicamento, a fim de obter melhores resultados.

Possíveis efeitos colaterais

Assim como qualquer medicamento, o Keppra pode apresentar possíveis efeitos colaterais. Os mais comuns são fadiga, sonolência, tontura, agressividade, irritabilidade e problemas de coordenação motora. Esses sintomas tendem a diminuir com o tempo de uso do medicamento.

Em casos mais raros, podem ocorrer efeitos colaterais mais graves, como depressão, pensamentos suicidas, reações alérgicas e problemas sanguíneos. Caso o paciente apresente algum desses sintomas, é fundamental buscar atendimento médico imediatamente.

Quem não deve tomar

O Keppra não é recomendado para pessoas que possuem hipersensibilidade aos componentes da fórmula, como a levetiracetam. Além disso, é importante informar o médico sobre qualquer outro medicamento ou suplemento que esteja sendo utilizado, pois algumas combinações podem ser prejudiciais à saúde.

Pacientes com insuficiência renal também devem ter cuidado ao utilizar o Keppra, pois a dose do medicamento pode precisar ser reduzida para evitar problemas de saúde.

É essencial seguir todas as orientações médicas quanto ao uso do Keppra, respeitando a dosagem indicada e buscando atendimento em caso de dúvidas ou efeitos colaterais. Somente um profissional da saúde poderá avaliar a necessidade e a adequação desse medicamento para cada indivíduo.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Chances de pouso suave da economia global sobem, diz documento do G20
Economia

Chances de pouso suave da economia global sobem, diz documento do G20

by siteevidencias 29 de fevereiro de 2024
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Sem comunicado oficial, Brasil divulgou resumo das reuniões

Chances de pouso suave da economia global sobem, diz documento do G20
© Paulo Pinto/Agência Brasil

A probabilidade de que a economia global desacelere de forma suave aumentou, informou um documento divulgado pela presidência do G20 (grupo das 20 maiores economias do planeta), atualmente a cargo do Brasil. Sem um comunicado conjunto oficial, o governo brasileiro emitiu um resumo com as conclusões das reuniões entre os ministros de Finanças e presidentes dos Bancos Centrais do grupo.ebcebc

Intitulado “Resumo do Presidente”, o documento ressalta que as perspectivas de crescimento no médio prazo permanecem moderadas, e as estimativas indicam que o crescimento econômico global se estabilizará em um nível mais baixo. De acordo com os países, o principal desafio consiste em estabelecer medidas que estimulem o crescimento econômico e, ao mesmo tempo, mantenham a sustentabilidade nos Orçamentos e criem reservas.

“Reiteramos a necessidade de políticas fiscais, monetárias, financeiras e estruturais bem calibradas e comunicadas para promover políticas fortes, sustentáveis, crescimento equilibrado e inclusivo, manter a estabilidade macroeconômica e financeira e ajudar a limitar as repercussões negativas [da desaceleração global]”, destaca o resumo.

Em relação à inflação, os ministros de Finanças e presidentes dos Bancos Centrais destacaram que o papel fundamental das autoridades monetárias consiste em garantir que a inflação convirja para as metas estabelecidas. Segundo o documento, a situação está menos grave que nos anos anteriores.

“A inflação diminuiu na maioria das economias, graças, em grande parte, a políticas monetárias adequadas, à redução dos estrangulamentos na cadeia de abastecimento e à moderação dos preços das matérias-primas”, aponta.

 

Israel e Ucrânia

De 2021 a 2023, a inflação global acelerou, impulsionada pelo estrangulamento das cadeias globais de produção, por causa de restrições à covid-19 impostas pela China, e pelo início da guerra entre Rússia e Ucrânia. O comunicado conjunto não saiu por falta de acordo à menção dos conflitos no leste europeu e da guerra na Faixa de Gaza, mas incluiu uma nota de rodapé.

“Os ministros trocaram opiniões sobre guerras, conflitos e crises humanitárias em curso, destacando a Ucrânia e Gaza. A presidência brasileira do G20 observou que a trilha das finanças não é o fórum mais apropriado para resolver questões geopolíticas e propôs que estas questões continuem a ser discutidas em fóruns e reuniões relevantes”, destacou o texto, repetindo a declaração do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante a entrevista coletiva de encerramento do encontro.

Tributação

O resumo assume o compromisso da presidência brasileira no G20 no combate à desigualdade. “Em 2024, vamos focar em alçar a desigualdade como principal preocupação política”, destacou. O texto, no entanto, não especifica a proposta do Brasil de uma taxação mínima sobre a renda dos mais ricos, apesar de o assunto ter sido tratado com destaque nas reuniões e nas entrevistas.

O texto cita apenas a intenção de acatar a solução de dois pilares da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) para a taxação internacional, com a intenção dos países de assinar o pilar 1, que busca adaptar a tributação de multinacionais à era digital, e continuar as discussões sobre o pilar 2, que busca estabelecer uma tributação global mínima para as empresas globais.

O documento, no entanto, não menciona o terceiro pilar, proposto pelo Brasil, para uma taxação mínima de 2% sobre os rendimentos dos super-ricos. Embora o tema não conste no resumo, o ministro Haddad afirmou, em entrevista coletiva, que a proposta do Brasil foi bem aceita pelos demais países do G20 e que há “uma grande expectativa” de que o segundo pilar avance ainda este ano.

Reforma do FMI

Os países também assumiram o compromisso de alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas e de “dar prioridade para uma implementação ágil” da reforma das cotas do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Entre os principais riscos para a economia global, apontou o documento, estão as guerras e a escalada dos conflitos, a fragmentação geoeconômica, o crescimento do protecionismo e a perturbação das rotas comerciais. Entre os pontos positivos, estão uma desinflação mais rápida que o previsto e uma “consolidação fiscal” mais favorável ao crescimento, ancorada em arcabouços fiscais mais críveis.

Fonte: Agência Brasil

29 de fevereiro de 2024 0 comments
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Ministros dos G20 não chegam a consenso sobre comunicado conjunto
Economia

Ministros dos G20 não chegam a consenso sobre comunicado conjunto

by siteevidencias 29 de fevereiro de 2024
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Representantes não concordaram sobre conflitos geopolíticos

Ministros dos G20 não chegam a consenso sobre comunicado conjunto
© Paulo Pinto/Agência Brasil

Em entrevista à imprensa na noite desta quinta-feira no encerramento do G20, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, admitiu que não houve consenso entre os países do bloco para elaborar um comunicado conjunto sobre o evento, que reuniu ministros de finanças e dos Bancos Centrais do bloco, em São Paulo.ebcebc

Segundo o ministro, houve entendimento em torno dos temas específicos trabalhados na trilha financeira, mas a falta de consenso recaiu quanto à referência sobre conflitos geopolíticos. “No que diz respeito à trilha financeira, houve consenso em tudo o que nós tratamos. Nós não discutimos temas dos conflitos geopolíticos em nossas reuniões. Isso não foi trazido para discussão em plenário. E aí fica muito difícil quando os ministros e os presidentes dos Bancos Centrais não participam da discussão, chegar a um consenso sobre um tema que não era e não foi tratado no âmbito da trilha financeira”, disse o ministro.

No entanto, acrescentou Haddad, deverá ser publicado nas “próximas horas” um documento no site do Ministério da Fazenda, já que o Brasil ocupa a presidência do bloco neste momento. “Vamos divulgar aquilo que seria consenso da trilha financeira no site do Ministério nas próximas horas. Isso está fechado e seria assinado se não fosse a insistência de alguns membros do G20 de fazer constar uma nota, que seria até de rodapé, que não comporia o corpo do comunicado, fazendo referência a essas questões sobre as quais houve uma certa insistência”.

Para Haddad, os conflitos geopolíticos que geraram o impasse deveriam ter sido tratados nos eventos diplomáticos – e não na trilha financeira. “Esse comunicado da presidência é a expressão consensual daquilo que foi discutido no âmbito do fórum ao qual pertencemos. Nós havíamos nutrido a esperança de que temas mais sensíveis relativos à geopolítica fossem debatidos exclusivamente no track diplomático. Imaginávamos que essa divisão de trabalho pudesse acontecer. Mas como na reunião da semana passada, no Rio de Janeiro, não se chegou a uma redação comum, isso acabou contaminando o estabelecimento de um consenso na nossa, se tornou quase uma impossibilidade lógica. Se não foi possível lá, dificilmente iríamos chegar a uma solução satisfatória aqui”.

Questionado por jornalistas se a falta de consenso para a elaboração de um documento conjunto o deixou frustrado, Haddad respondeu que a “reunião [do G20] foi um sucesso, a trilha financeira foi um sucesso”.

“Fomos aplaudidos no resultado da reunião. O final da reunião foi apoteótico. Mas agora vamos trabalhar mais duro nessas questões onde houve dissenso”, afirmou.

Tributação de grandes fortunas

Haddad disse ainda que o Brasil espera concluir a presidência no G20, que termina em novembro deste ano, tendo encerrado os pilares 1 e 2 da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico ou Económico (OCDE). Os dois pilares tratam da distribuição dos direitos de tributação sobre os lucros das multinacionais entre os países e o estabelecimento de uma tributação mínima global para essas empresas globais. “Nossa intenção é abrir um horizonte de discussões que passem por temas que não foram tratados”.

Durante a realização do G20 em São Paulo, Haddad chegou a propor um terceiro pilar: a tributação sobre os bilionários.

“Como os dois primeiros pilares, haverá muito debate a respeito disso [pilar 3], o que é absolutamente natural, até porque nem todo país sente da mesma maneira esse problema que foi trazido pelo G20 pelo Brasil. Há países bem equacionados em relação a isso e que não sofrem com a falta de regras internacionais sobre tributação. Em geral, [são] os países muito ricos”, explicou.

Fonte: Agência Brasil

29 de fevereiro de 2024 0 comments
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Consumo nos lares sobe 1,2% em janeiro
Economia

Consumo nos lares sobe 1,2% em janeiro

by siteevidencias 29 de fevereiro de 2024
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Houve queda de 22% na comparação com dezembro

Consumo nos lares sobe 1,2% em janeiro
© Tânia Rêgo/Agência Brasil/Arquivo

O consumo nos lares brasileiros registrou alta de 1,2% em janeiro em comparação com o mesmo mês de 2023. Em relação a dezembro, houve queda de 22%. Os dados, divulgados nesta quinta-feira (29), são da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).ebcebc

“O consumo recua tradicionalmente no início do ano devido ao pagamento de impostos e despesas com educação. A exemplo dos anos anteriores, ele tende a ser maior no final do trimestre, com o menor comprometimento da renda e a chegada da Páscoa”, disse o vice-presidente da Abras, Marcio Milan.

A estimativa da associação é de aumento no consumo doméstico em 2024. Segundo a Abras, o ano deverá fechar com alta de 2,5%.

A cesta de produtos da Abras, com 35 itens de largo consumo, estava custando R$ 732,69 em janeiro, 2,9% a menos do que a de janeiro de 2023. Em comparação ao último mês de 2023, a cesta de janeiro de 2024 teve variação positiva de 1,4%.

 

Fonte: Agência Brasil

29 de fevereiro de 2024 0 comments
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