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Ministério revisa para baixo projeção de superávit comercial
Economia

Ministério revisa para baixo projeção de superávit comercial

by siteevidencias 4 de abril de 2024
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Estimativa para 2024 caiu de US$ 94,4 bi para US$ 73,5 bi

Ministério revisa para baixo projeção de superávit comercial
© Wenderson Araujo/Trilux

A queda no preço de mercadorias, principalmente dos bens agropecuários, fez o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) revisar para baixo a projeção de superávit comercial (exportações menos importações) em 2024. A estimativa caiu de US$ 94,4 bilhões para US$ 73,5 bilhões.ebcebc

A projeção é atualizada a cada três meses. Caso se confirme, o superávit será 25,7% menor que o saldo positivo de US$ 98,9 bilhões registrado em 2023, até agora o melhor resultado da história.

O saldo comercial deverá diminuir porque as exportações cairão, e as importações aumentarão em relação aos resultados de 2023. O governo projeta exportar US$ 332,6 bilhões em 2024, queda de 2,1% em relação aos US$ 339,7 bilhões exportados pelo país ano passado. Em contrapartida, as importações deverão atingir US$ 259,1 bilhões, avanço de 7,6% em relação aos US$ 240,8 bilhões comprados do exterior em 2023.

Em relação à projeção anterior, divulgada em janeiro, as exportações caíram US$ 15,6 bilhões. A previsão para as importações subiu US$ 5,3 bilhões. O subsecretário de Inteligência e Estatísticas de Comércio Exterior do MDIC, Herlon Brandão, atribuiu a revisão para baixo do superávit comercial à queda no preço de algumas commodities (bens primários com cotação internacional), apesar do volume expressivo de embarques.

“Os preços das mercadorias estão em queda, principalmente os bens agrícolas”, disse Brandão. Apesar da queda da projeção, ele ressaltou que este será o segundo ano em que o Brasil registrará superávit comercial acima de US$ 70 bilhões.

Fonte: Agência Brasil

4 de abril de 2024 0 comments
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Balança comercial tem superávit de US$ 7,482 bilhões em março
Economia

Balança comercial tem superávit de US$ 7,482 bilhões em março

by siteevidencias 4 de abril de 2024
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Queda no preço das commodities puxou redução do saldo

Balança comercial tem superávit de US$ 7,482 bilhões em março
© Tânia Rêgo/Agência Brasil

A queda de preços da soja e do petróleo e o feriado de Semana Santa fizeram o superávit da balança comercial cair em março. No mês passado, o país exportou US$ 7,482 bilhões a mais do que importou, informou nesta quinta-feira (4) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.ebcebc

O resultado representa queda de 30,4% em relação ao mesmo mês do ano passado, mas é o terceiro melhor para meses de março, só perdendo para o recorde de março de 2022 (US$ 10,751 bilhões) e de 2023 (US$ 7,613 bilhões).

Apesar do saldo positivo menor em março, a balança comercial acumula superávit de US$ 19,078 bilhões nos três primeiros meses de 2024. Este é o maior resultado para o período desde o início da série histórica, em 1989. O valor representa alta de 22,2% em relação aos mesmos meses do ano passado.

Quanto ao resultado mensal, as exportações caíram em ritmo maior que o da queda das importações. Em março, o Brasil vendeu US$ 27,98 bilhões para o exterior, recuo de 14,8% em relação ao mesmo mês de 2023. As compras do exterior somaram US$ 20,498 bilhões, queda de 7,1%. Parte dessa diminuição se deve ao menor número de dias úteis em março desde ano, por causa do feriado prolongado da Semana Santa.

Do lado das exportações, a queda no preço internacional da soja, do petróleo e das carnes foram os principais fatores do recuo das exportações. As vendas de alguns produtos, como algodão, café e frutas, subiram no mês passado, mas não em ritmo suficiente para compensar a diminuição de preço dos demais produtos.

Do lado das importações, o recuo na aquisição de fertilizantes, de petróleo e derivados e de compostos químicos foi o principal responsável pela diminuição das compras externas.

Após baterem recorde em 2022, após o início da guerra entre Rússia e Ucrânia, as commodities recuam desde a metade de 2023. A principal exceção é o minério de ferro, cuja cotação vem reagindo por causa dos estímulos econômicos da China, a principal compradora do produto.

No mês passado, o volume de mercadorias exportadas caiu 10,6%, puxado pelo menor número de dias úteis, enquanto os preços caíram 5,1% em média na comparação com o mesmo mês do ano passado. Nas importações, a quantidade comprada subiu 1%, mas os preços médios recuaram 9%.

Setores

No setor agropecuário, a queda de preços pesou mais nas exportações. O volume de mercadorias embarcadas caiu 1,5% em março na comparação com o mesmo mês de 2023, enquanto o preço médio caiu 19,2%. Na indústria de transformação, a quantidade caiu 20,8%, com o preço médio recuando 3,5%. Na indústria extrativa, que engloba a exportação de minérios e de petróleo, a quantidade exportada caiu 6,5%, enquanto os preços médios diminuíram apenas 0,2%.

Os produtos com maior destaque na queda das exportações agropecuárias foram soja (-26,7%), milho não moído (-72,5%) e arroz (-99,9%). Em valores absolutos, o destaque negativo é a soja, cujas exportações caíram US$ 1,965 bilhão em relação a março do ano passado. A diminuição do preço caiu 23,1%, enquanto a quantidade média diminuiu em ritmo menor: 4,6%.

Na indústria extrativa, as principais quedas foram registradas em óleos brutos de petróleo (-54%), minérios de cobre (-27,4%) e outros minerais brutos (-54%). No caso do ferro, o valor exportado subiu 3,4%, com a quantidade embarcada caindo 1,9%, e o preço médio subindo 5,4%.

Em relação aos óleos brutos de petróleo, também classificados dentro da indústria extrativa, as vendas caíram 35,5% na comparação com março do ano passado. Em parte por causa da queda de 10,4% no preço médio e em parte, por causa do recuo de 28% na produção, cujo ritmo varia bastante de um mês para outro.

Na indústria de transformação, as maiores quedas ocorreram em carnes de aves (-23,6%); farelo de soja e outros alimentos para animais (-23,8%); e ferro-gusa, spiegel, ferro-esponja, grânulos e pó de ferro ou aço e ferro-ligas (-36,6%). Com a crise econômica na Argentina, principal destino das manufaturas brasileiras, as vendas para o país vizinho caíram 27,9% em março em relação ao mesmo mês do ano passado.

Quanto às importações, os principais recuos foram registrados nos seguintes produtos: trigo e centeio, não moídos (-13,5%), café não torrado (-90,5%) e cacau bruto ou torrado (-52,3%), na agropecuária; minérios e concentrados dos metais de base (-28,4%) e carvão em pó, não aglomerado (-24,5%), na indústria extrativa; compostos organo-inorgânicos (-29,7%), e adubos ou fertilizantes químicos (-43,5%), na indústria de transformação.

Em relação aos fertilizantes, cujas compras do exterior ainda são impactadas pela guerra entre Rússia e Ucrânia, os preços médios caíram 34,5%, e a quantidade importada recuou 13,6%.

Estimativa

Com a desvalorização das commodities, o governo revisou para baixo a projeção de superávit comercial para 2024. A estimativa caiu de US$ 94,4 bilhões para US$ 73,5 bilhões, queda de 25,7% em relação a 2023. A próxima projeção será divulgada em julho.

Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, as exportações cairão 2,1% em 2024, encerrando o ano em US$ 332,6 bilhões. As importações subirão 7,6% e fecharão o ano em US$ 259,1 bilhões. As compras do exterior deverão subir por causa da recuperação da economia, que aumenta o consumo, em um cenário de preços internacionais menos voláteis do que no início do conflito entre Rússia e Ucrânia.

As previsões estão mais pessimistas que as do mercado financeiro. O boletim Focus, pesquisa com analistas de mercado divulgada toda semana pelo Banco Central, projeta superávit de US$ 82 bilhões neste ano.

Fonte: Agência Brasil

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Cesta básica sobe em 14 capitais brasileiras em fevereiro
Economia

Custo da cesta básica sobe em 10 capitais, diz Dieese

by siteevidencias 4 de abril de 2024
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São Paulo tem conjunto de alimentos mais caros do país: R$ 813,26

Custo da cesta básica sobe em 10 capitais, diz Dieese
© EBC/Arquivo

Em março, o custo da cesta básica subiu em 10 das 17 capitais brasileiras analisadas pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, divulgada mensalmente, em São Paulo, pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).ebcebc

As maiores elevações foram registradas no Recife (5,81%), Fortaleza (5,66%), Natal (4,49%) e Aracaju (3,90%). Já as reduções mais expressivas foram observadas no Rio de Janeiro (-2,47%), Porto Alegre (-2,43%), Campo Grande (-2,43%) e Belo Horizonte (-2,06%).

Custo das cestas

A cesta mais cara do país foi encontrada em São Paulo, onde o conjunto dos alimentos básicos custava, em  média, R$ 813,26. Em seguida, figuram as cestas do Rio de Janeiro (R$ 812,25), Florianópolis (R$ 791,21) e Porto Alegre (R$ 777,43).

Nas cidades do Norte e do Nordeste, onde a composição da cesta é diferente, os menores valores médios foram anotados em Aracaju (R$ 555,22), João Pessoa (R$ 583,23) e Recife (R$ 592,19).

Salário mínimo ideal

Com base no valor da cesta mais cara do país – a de São Paulo – e, levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o Dieese estimou que o salário mínimo ideal deveria ser de R$ 6.832,20 em março, valor 4,84 vezes superior ao do salário mínimo atual de R$ 1.412,00.

Fonte: Agência Brasil

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Conab: aumento na produção de carnes deve manter preços baixos
Economia

Conab: aumento na produção de carnes deve manter preços baixos

by siteevidencias 4 de abril de 2024
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Previsão é de alta 3,9% na produção de carnes bovina, suína e de aves

Conab: aumento na produção de carnes deve manter preços baixos
© Mapa/iStock

Um aumento de 3,9% na produção das carnes bovina, suína e de aves deve assegurar o abastecimento do mercado brasileiro em 2024 e manter os preços em patamares mais baixos, aponta a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A avaliação foi divulgada pela instituição com o quadro de suprimento de carnes para 2024.ebcebc

A estimativa é que o Brasil alcance a produção de 30,88 milhões de toneladas neste ano, com disponibilidade de 21,12 milhões de toneladas destinadas a abastecer o mercado interno. “Além desse aumento na produção, os preços dos insumos para alimentação animal estão menores para o criador. Essa combinação de fatores tende a sustentar os preços das carnes em patamares mais baixos para os brasileiros e as brasileiras”, afirmou o presidente da Conab, Edegar Pretto.

Da estimativa total de produção, cerca de 10 milhões de toneladas deverão ser de carne bovina, com 6,6 milhões de toneladas disponibilizadas para o Brasil. No caso da carne suína, devem ser produzidos este ano 5,55 milhões de toneladas, das quais 4,22 milhões de toneladas serão para consumo dos brasileiros. Já a avicultura de corte tem estimativa de produção de 15,4 milhões de toneladas e poderá disponibilizar para o mercado interno 10,3 milhões de toneladas.

A exportação desses produtos também tem projeção de crescimento, de 6,6% para a carne suína, de 0,9% para a carne de frango e 15,7% para a carne bovina.

Para a produção de ovos, também informada pelo quadro de suprimentos da Conab, a expectativa é que este ano haja um recorde com a produção de 41,1 bilhões de unidades para consumo, que deve atender à expectativa de disponibilidade interna de 200,2 unidades por habitante do país.

Fonte: Agência Brasil

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Notícias de Saúde

Síndrome de Cotard: o que é, sintomas e tratamento

by siteevidencias 4 de abril de 2024
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A Síndrome de Cotard é um transtorno raro em que a pessoa acredita estar morta ou que seus órgãos estão em decomposição. Os sintomas também podem incluir negação da existência de certas partes do corpo. O tratamento geralmente envolve terapia psicológica e medicamentos, dependendo da gravidade do quadro.

Síndrome de Cotard: o que é, sintomas e tratamento

A Síndrome de Cotard é um transtorno mental raro e complexo que afeta a percepção da realidade de uma pessoa, levando-a a acreditar que ela está morta ou que seus órgãos estão em estado de decomposição. Essa condição foi descrita pela primeira vez em 1880 pelo neurologista francês Jules Cotard e desde então tem despertado interesse e curiosidade no campo da psiquiatria. Neste artigo, vamos discutir os principais sintomas da Síndrome de Cotard e os tratamentos disponíveis para essa condição.

Principais sintomas

A Síndrome de Cotard é caracterizada por uma série de sintomas que afetam a percepção da realidade do indivíduo. Alguns dos principais sintomas observados em pessoas com essa síndrome são:

1. Negação da existência: o indivíduo acredita que está morto, não existe ou que seus órgãos estão em estado de decomposição.

2. Ideias delirantes de negação: a pessoa pode afirmar que não precisa mais comer, dormir ou realizar atividades básicas de sobrevivência, pois já está morta.

3. Autoacusação: o paciente pode acreditar que é o responsável por sua própria morte ou que é um ser maligno que está condenado a viver eternamente.

4. Perda de interesse: o indivíduo perde o interesse em atividades que antes eram prazerosas e pode apresentar um comportamento apático e desinteressado.

5. Depressão severa: a Síndrome de Cotard muitas vezes está associada a um quadro de depressão profunda, o que pode agravar os sintomas e a sensação de vazio e desesperança.

Como é feito o tratamento

A Síndrome de Cotard é uma condição extremamente complexa que requer atenção e cuidado especializado. O tratamento geralmente envolve uma abordagem multidisciplinar, que inclui psicoterapia, medicamentos e terapias complementares. Veja a seguir algumas opções de tratamento para a Síndrome de Cotard:

1. Psicoterapia: a psicoterapia é fundamental no tratamento da Síndrome de Cotard, pois busca compreender e trabalhar as crenças e percepções distorcidas do paciente. A terapia cognitivo-comportamental tem se mostrado eficaz para ajudar o indivíduo a questionar suas ideias delirantes e a desenvolver estratégias de enfrentamento mais saudáveis.

2. Medicação: a prescrição de medicamentos, como antidepressivos e antipsicóticos, pode ser necessária para tratar os sintomas depressivos e psicóticos associados à Síndrome de Cotard. A escolha do medicamento e a dosagem devem ser feitas pelo médico psiquiatra, levando em consideração as características individuais de cada paciente.

3. Terapias complementares: algumas terapias complementares, como a terapia ocupacional, podem ser úteis no tratamento da Síndrome de Cotard. Essas terapias têm como objetivo ajudar o paciente a resgatar o interesse em atividades, promover a socialização e melhorar a qualidade de vida.

4. Apoio familiar e suporte emocional: é crucial que o paciente conte com o apoio familiar e o suporte emocional durante o tratamento da Síndrome de Cotard. A família deve estar envolvida no processo terapêutico, participando de sessões de terapia familiar e auxiliando na adesão ao tratamento.

É importante ressaltar que a Síndrome de Cotard é uma condição mental séria que requer avaliação e tratamento por profissionais especializados. Cada caso precisa ser individualmente analisado para oferecer a melhor abordagem terapêutica. Portanto, se você ou alguém próximo apresenta sintomas relacionados a essa síndrome, não hesite em buscar ajuda médica.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Endividamento aumenta entre as famílias em março
Economia

Endividamento aumenta entre as famílias em março

by siteevidencias 4 de abril de 2024
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Mais de 70% afirmam ter dívidas a vencer, diz CNC

Endividamento aumenta entre as famílias em março
© Joédson Alves/Agência Brasil

O endividamento das famílias brasileiras cresceu em março. No mês, 78,1% das famílias afirmaram ter dívidas a vencer, o que representa um aumento de 0,2 ponto percentual (p.p.) em relação a fevereiro. Em comparação com março de 2023, porém, o índice ficou 0,2 p.p. abaixo.ebcebc

É o que aponta a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), realizada mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

“O momento mais favorável dos juros, com menor custo, tem contribuído para uma maior demanda das famílias por crédito, sobretudo, parcelado”, afirma o presidente da CNC, José Roberto Tadros.

O percentual de consumidores considerados “muito endividados” registrou aumento de 0,1 p.p, interrompendo a queda contínua dos últimos quatro meses. Por outro lado, cresceu, em 0,2 p.p., o número de famílias consideradas “pouco endividadas”.

A quantidade de famílias com dívidas atrasadas também aumentou, em 0,5 p.p., após cinco meses em queda, alcançando 28,6% das famílias. Entretanto, o indicador manteve-se abaixo do registrado em março de 2023 (29,4%).

“A alta da inadimplência também é vista pelo crescimento do percentual de famílias que afirmam que não terão condições de pagar as dívidas atrasadas em março, que é o grupo mais complexo dos inadimplentes. Nesse caso, o percentual já supera o do mesmo mês do ano passado”, disse a economista da CNC Izis Ferreira.

Menor renda

As famílias consideradas de baixa renda (até 3 salários mínimos) impulsionaram o endividamento no mês (79,7%), com alta mensal de 0,5 p.p. e anual de 0,8 p.p. Já os outros grupos apresentaram redução ou estabilidade no percentual. Além disso, a faixa de famílias com menor renda foi responsável pelo aumento das dívidas em atraso, na comparação mensal, um acréscimo de 0,6 p.p.

Já o aumento das famílias que não terão condições de pagar as dívidas em atraso ocorreu apenas nas faixas de renda intermediárias (de 3 a 5 e de 5 a 10 salários mínimos).

A faixa de baixa renda apresentou a maior necessidade de recorrer ao crédito, assim como a maior dificuldade de amortizar essas dívidas. Porém, teve melhora do indicador de expectativa para pagar essas contas atrasadas, reflexo dos programas sociais e de auxílio ao crédito.

O valor médio das dívidas registrou queda, pelo segundo mês seguido, entre os consumidores que relataram ter mais da metade dos seus rendimentos comprometidos. A redução foi 0,5 p.p. no primeiro trimestre do ano, alcançando 20,7% dessas famílias.

“Para ampliar a renda disponível, as famílias buscaram aumentar o prazo para pagamento das suas dívidas. Tanto que o tempo de comprometimento com dívidas atingiu 7,1 meses em março de 2023, o maior nível desde abril de 2022”, afirma a economista da CNC.

O percentual de famílias com dívidas em atraso por mais de 90 dias permaneceu em 47,5% pelo terceiro mês, com aumento daquelas com atraso entre 30 e 90 dias para 28,7%. Dessa forma, o tempo médio de atraso foi 63,9 dias em março.

Cartão de crédito

O cartão de crédito representou 86,9% dos endividados no mês, aumento de 0,8 p.p., na comparação com o mesmo mês do ano passado, e estável diante de fevereiro de 2024.

O crédito pessoal apresentou o maior crescimento (1,6 p.p.), resultado da queda dos juros médios da modalidade, o menor entre os últimos três meses – 41,2% em janeiro de 2024. Os financiamentos imobiliário e de carro vêm logo em seguida, com acréscimo de 1,5 p.p. no volume de endividados, cada.

Em relação ao gênero, o endividamento cresceu 0,3 p.p. entre o público masculino, em relação a fevereiro, mais do que entre as mulheres (+0,2 p.p.). Quando comparado a março de 2023, entretanto, o endividamento entre as mulheres registrou queda de 0,7 p.p. e, por outro lado, aumentou 0,4 p.p. entre os homens.

Fonte: Agência Brasil

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Mobilização de servidores do BC atrasa divulgação do boletim Focus
Economia

Contas externas têm saldo negativo de US$ 4,4 bilhões em fevereiro

by siteevidencias 4 de abril de 2024
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Investimentos diretos somaram US$ 5 bilhões

Contas externas têm saldo negativo de US$ 4,4 bilhões em fevereiro
© Marcello Casal JrAgência Brasil

As contas externas do país tiveram saldo negativo em fevereiro de 2024, chegando a US$ 4,373 bilhões, informou nesta quinta-feira (4) o Banco Central (BC). No mesmo mês de 2023, o déficit foi em nível semelhante, de US$ 4,355 bilhões nas transações correntes, que são as compras e vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda com outros países.ebcebc

A diferença na comparação interanual é resultado do superávit comercial, que aumentou R$ 1,2 bilhão, e do déficit em renda primária (pagamento de juros e lucros e dividendos de empresas), que diminuiu R$ 343 milhões, contribuindo para melhora do resultado. Em sentido contrário, houve aumento nos déficits em serviços, de US$ 1,5 bilhão.

Em 12 meses encerrados em fevereiro, o déficit em transações correntes foi US$ 24,705 bilhões, 1,11% do Produto Interno Bruto (PIB, a soma dos bens e serviços produzidos no país), ante o saldo negativo de US$ 24,687 bilhões (1,12% do PIB) no mês anterior, janeiro de 2024. A retração foi mais significativa em relação ao período equivalente terminado em fevereiro de 2023, quando o déficit em 12 meses somou US$ 52,328 bilhões (2,63% do PIB).

De acordo com o BC, as transações correntes têm um cenário bastante robusto, com déficits decrescentes e baixos, principalmente em razão dos resultados positivos da balança comercial.

Já no acumulado de janeiro e fevereiro de 2024, o déficit ficou em US$ 9,472 bilhões, contra saldo negativo de US$ 13,318 bilhões no primeiro bimestre de 2023.

Balança comercial e serviços

As exportações de bens totalizaram US$ 23,855 bilhões em fevereiro, alta de 12,2% em relação a igual mês de 2023. As importações somaram US$ 20,415 bilhões, aumento de 7,3% na comparação com fevereiro de 2023. Com esses resultados, a balança comercial fechou com o superávit de US$ 3,440 bilhões em fevereiro, ante saldo positivo de US$ 2,247 bilhões no mesmo período de 2023.

O déficit na conta de serviços – viagens internacionais, transporte, aluguel de equipamentos e seguros, entre outros – somou US$ 3,669 bilhões em fevereiro, ante os US$ 2,149 bilhões em igual mês de 2023. Houve aumento nas despesas em viagens, transporte e aluguel de equipamentos.

O déficit na rubrica de transportes passou de US$ 946 milhões em fevereiro de 2023 para US$ 1,163 bilhão no mesmo mês de 2024, alta de 22,9%. Já em aluguel de equipamentos, as despesas líquidas somaram US$ 836 milhões, aumento de 46,4% em comparação a fevereiro de 2023, que foi US$ 571 milhões, o que explica, em parte, o aumento de déficit na conta de serviços. Essas duas rubricas estão associadas ao aumento da atividade produtiva e, no caso, do frete do volume importado.

No caso das viagens internacionais, a conta vem em trajetória de recuperação, ainda que com o crescimento do déficit em patamares inferiores ao período antes da pandemia da covid-19. Em fevereiro, o déficit na conta de viagens fechou o mês com alta de 11,8%, chegando a US$ 379 milhões, ante déficit de US$ 339 milhões fevereiro de 2023.

As receitas de estrangeiros em viagem ao Brasil cresceram 27,2% na comparação interanual e chegaram a US$ 673 milhões em fevereiro, contra US$ 529 milhões no mesmo mês de 2023. As despesas de brasileiros no exterior passaram de US$ 868 milhões em fevereiro do ano passado para US$ 1,052 bilhão no mesmo mês de 2024, aumento de 21,2%.

Também contribuíram para o aumento do déficit em serviços as despesas líquidas com serviços de propriedade intelectual, que somaram US$ 681 milhões em fevereiro de 2024, ante US$ 365 milhões em fevereiro do ano passado.

Na mesma base comparativa, as receitas líquidas de outros serviços de negócio totalizaram US$ 230 milhões, ante US$ 749 milhões em fevereiro de 2023. Essa conta inclui serviços de pesquisa e desenvolvimento, serviços jurídicos, de publicidade, engenharia e arquitetura, serviços de limpeza e despoluição.

Rendas

Em fevereiro de 2024, o déficit em renda primária – lucros e dividendos, pagamentos de juros e salários – chegou a US$ 4,249 bilhões, redução de 7,5% ante os US$ 4,592 bilhões no mesmo mês de 2023. Normalmente, essa conta é deficitária, já que há mais investimentos de estrangeiros no Brasil – e eles remetem os lucros para fora do país – do que de brasileiros no exterior.

As despesas líquidas com juros passaram de US$ 2,116 bilhões em fevereiro de 2023 para US$ 1,369 bilhão em fevereiro deste ano, redução de 35,3%, influenciadas por menores despesas brutas em operações intercompanhia (redução de US$ 791 milhões), quando a matriz ou filial no país envia recursos para o braço da empresa no exterior, por exemplo.

No caso dos lucros e dividendos associados aos investimentos direto e em carteira, houve déficit de US$ 2,923 bilhões no mês de fevereiro do ano passado, frente aos US$ 2,490 de déficit observado em fevereiro de 2023.

A conta de renda secundária – gerada em uma economia e distribuída para outra, como doações e remessas de dólares, sem contrapartida de serviços ou bens – teve resultado positivo de US$ 106 milhões no mês de fevereiro, contra superávit US$ 139 milhões em fevereiro de 2023.

Financiamento

Os ingressos líquidos em investimentos diretos no país (IDP) caíram na comparação interanual. O IDP somou US$ 5,012 bilhões em fevereiro, ante US$ 7,168 bilhões em fevereiro de 2023. O IDP acumulado em 12 meses totalizou US$ 62,006 bilhões (2,8% do PIB) em fevereiro de 2024, ante US$ 64,162 bilhões (2,92% do PIB) no mês anterior e US$ 74,834 bilhões (3,76% do PIB) no período encerrado em fevereiro de 2023.

Quando o país registra saldo negativo em transações correntes, precisa cobrir o déficit com investimentos ou empréstimos no exterior. A melhor forma de financiamento do saldo negativo é o IDP, porque os recursos são aplicados no setor produtivo e costumam ser investimentos de longo prazo. A previsão do BC é que os investimentos diretos no país cheguem a US$ 70 bilhões em 2024, segundo o último Relatório de Inflação, divulgado no fim de março.

No caso dos investimentos em carteira no mercado doméstico, houve saída líquida de US$ 2,947 bilhões em fevereiro de 2024, compostas por despesas líquidas de US$ 2,090 bilhões em ações e fundos de investimento e de US$ 857 milhões em títulos de dívida. Nos 12 meses encerrados em fevereiro último, os investimentos em carteira no mercado doméstico somaram ingressos líquidos de US$ 4,4 bilhões.

O estoque de reservas internacionais atingiu US$ 352,705 bilhões em fevereiro de 2024, recuo de US$ 2,4 bilhões em comparação ao mês anterior.

Fonte: Agência Brasil

4 de abril de 2024 0 comments
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Notícias de Saúde

Faz mal comer manga e banana à noite?

by siteevidencias 4 de abril de 2024
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Comer manga e banana à noite pode causar indigestão devido à digestão mais lenta dessas frutas. É melhor optar por alimentos leves para uma noite tranquila.

Benefícios da banana

A banana é uma fruta muito apreciada no mundo inteiro por seu sabor doce e textura macia. Além de ser deliciosa, essa fruta tropical proporciona diversos benefícios para a saúde. Rica em vitaminas, minerais e fibras, a banana é uma excelente fonte de energia e um ótimo alimento para ser consumido em qualquer horário do dia.

Uma das principais vantagens em consumir banana está relacionada ao seu alto teor de potássio. Esse mineral é essencial para o bom funcionamento do coração, dos músculos e do sistema nervoso. Além disso, o potássio ajuda a regular a pressão arterial, prevenindo assim doenças relacionadas ao coração.

Outro nutriente presente na banana é a vitamina C, que fortalece o sistema imunológico e ajuda na absorção de ferro pelo organismo. A vitamina C também é fundamental para a produção de colágeno, proteína responsável por manter a pele jovem e saudável.

Além disso, a banana contém fibras solúveis, que contribuem para o bom funcionamento do sistema digestivo. Essas fibras ajudam a regular o intestino, prevenindo a prisão de ventre. Além disso, elas promovem a sensação de saciedade, auxiliando no controle do peso.

Benefícios da manga

Assim como a banana, a manga também é uma fruta tropical bastante apreciada por seu sabor doce e sua textura suculenta. Além de deliciosa, essa fruta oferece uma variedade de benefícios para a saúde, tornando-a uma ótima opção de alimento para ser consumido à noite.

A manga é rica em vitamina A, o que contribui para a saúde dos olhos, fortalecendo a visão e prevenindo doenças oculares. Além disso, essa fruta é uma excelente fonte de vitamina C, que fortalece o sistema imunológico e atua como um poderoso antioxidante, protegendo o organismo contra danos causados pelos radicais livres.

Outro benefício da manga está relacionado à sua alta concentração de fibras alimentares. Essas fibras auxiliam no bom funcionamento do sistema digestivo, prevenindo a constipação e colaborando para a saúde intestinal.

A manga também oferece propriedades anti-inflamatórias, devido à presença de substâncias como a quercetina e os carotenoides. Essas propriedades ajudam a reduzir a inflamação no corpo, prevenindo doenças crônicas e proporcionando uma sensação de bem-estar.

Em suma, tanto a banana quanto a manga são frutas incrivelmente saudáveis e cheias de nutrientes. Ambas podem ser consumidas no período noturno sem causar problemas à saúde. Porém, é importante ressaltar que cada pessoa possui um metabolismo e uma tolerância alimentar diferente, por isso é fundamental consultar um nutricionista para adequar o consumo dessas frutas às necessidades individuais. Portanto, se você aprecia o sabor dessas deliciosas frutas, aproveite os seus benefícios e inclua-as em sua alimentação.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

4 de abril de 2024 0 comments
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CGU constata que Petrobras vendeu refinaria abaixo do preço
Economia

Governo aguarda informações da Petrobras para definir dividendos

by siteevidencias 3 de abril de 2024
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Segundo Haddad, empresa avalia se caixa cobre plano de investimentos

Governo aguarda informações da Petrobras para definir dividendos
© Fernando Frazão/Agência Brasil/Arquivo

O governo espera informações da Petrobras para definir qual posição defenderá no Conselho de Administração da estatal sobre a distribuição de dividendos extraordinários, disse nesta quarta-feira (3) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ele reuniu-se no fim desta tarde com os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e de Minas e Energia, Alexandre Silveira, para discutir a questão.ebcebc

No mês passado, a Petrobras decidiu não distribuir os dividendos extraordinários de R$ 43,9 bilhões aos acionistas. O dinheiro ficou parado numa conta de reserva que pode ser usada para cobrir futuros investimentos.

Os dividendos são a parcela do lucro que uma empresa passa aos acionistas. Em março, a companhia distribuiu apenas o mínimo de R$ 14,2 bilhões previstos na Lei das Sociedades Anônimas, após divulgar que obteve lucro de R$ 124,6 bilhões em 2023.

Segundo Haddad, o governo aguarda uma avaliação da companhia para saber se a Petrobras pode bancar o plano de investimentos dos próximos anos com os recursos disponíveis em caixa ou se precisará usar parte ou totalmente os dividendos retidos na conta remunerada. O ministro disse que a diretoria da Petrobras “testará” as informações disponíveis.

“Essa reunião foi um desdobramento das outras três reuniões que nós já tivemos”, disse Haddad. “A decisão sobre o dividendo é um desdobramento da execução do plano de investimento. Toda a questão que está para ser debatida pela diretoria e, depois, pelo conselho é se vai ou não faltar recurso para execução do plano de investimentos.”

Na reunião, informou o ministro, o governo definiu um cronograma para que as informações da Petrobras cheguem o quanto antes para que o governo possa tomar uma posição embasada no Conselho de Administração da estatal. Haddad não detalhou o cronograma.

Nordeste

Esse foi o terceiro compromisso de Haddad no Palácio do Planalto, em Brasília,  nesta quarta-feira. Mais cedo, ele se reuniu com o vice-presidente Geraldo Alckmin para discutir ajuda a micro e pequenas empresas exportadoras e participou do encontro com governadores do Nordeste, que pediram auxílio para quitarem dívidas com bancos públicos.

Em relação ao Nordeste, Haddad disse que o Ministério da Fazenda analisará internamente o pedido sobre as dívidas estaduais e vai levar o tema para conhecimento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que não participou do encontro no Planalto. O ministro destacou que a dívida dos estados nordestinos é “muito pequena” em relação aos débitos dos estados do Sul e do Sudeste.

“Os governadores apresentaram um pleito natural, alguns até antigos, que foram recolocados à luz dessa abertura do presidente Lula de discutir o pacto federativo”, relatou Haddad. “Coloquei os constrangimentos por parte da União, o esforço que nós estamos fazendo aqui pelas contas nacionais. Já há uma compreensão muito grande por parte dos governadores de que não adianta você descobrir um para cobrir o outro. Criar um problema para a União ou criar um problema para os Estados é tudo que nós não precisamos”, acrescentou.

Ele acrescentou que parte dos Estados tem uma dívida com bancos públicos, e que as instituições financeiras precisarão ser consultadas. “Há um pedido de alongamento em alguns casos, mas tem que conversar com os bancos, que têm governança interna.”

Pequenos municípios

Em relação à desoneração da folha de pagamento de pequenos municípios, Haddad disse que o debate só deve ser retomado na próxima semana. “Essa semana está um pouco morna ainda, mas, na semana que vem, voltamos à mesa”, afirmou.

Nesta terça-feira, o ministro da Fazenda pediu um pacto entre os Poderes. Ele fez a declaração após o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, não prorrogar o trecho da medida provisória editada em dezembro do ano passado que reduz de 20% para 8% a contribuição de pequenas prefeituras para a Previdência Social.

A decisão de Pacheco deverá ter impacto de R$ 10 bilhões sobre as contas federais e dificultar o cumprimento da meta de zerar o déficit primário neste ano. O governo tinha enviado um projeto à Câmara dos Deputados para limitar a ajuda aos pequenos municípios, mas o texto nem começou a tramitar com a proximidade do prazo para os parlamentares mudarem de partido antes das eleições municipais de outubro.

Fonte: Agência Brasil

3 de abril de 2024 0 comments
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Mutirão do Desenrola Brasil renegocia R$ 433 milhões em um único dia
Economia

Empresas podem começar a regularizar ajuda financeira indevida do ICMS

by siteevidencias 3 de abril de 2024
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Pedido pode ser apresentado a partir de 10 de abril no e-CAC

Empresas podem começar a regularizar ajuda financeira indevida do ICMS
© José Cruz/Agência Brasil/Arquivo

A partir de 10 de abril, as empresas que usaram indevidamente a subvenção (ajuda financeira) estadual para obter descontos no Imposto de Renda ou na Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) poderão regularizar a situação com até 80% de desconto. A Receita Federal publicou a data e as condições do parcelamento foram publicadas nesta quarta-feira (3) em instrução normativa no Diário Oficial da União.ebcebc

Para descontos concedidos indevidamente até 31 de dezembro de 2022, as empresas deverão apresentar o pedido de adesão de 10 a 30 de abril. Caso o desconto tenha sido concedido em 2023, os pedidos poderão ser feitos de 10 de abril a 31 de julho.

Segundo a instrução normativa, os débitos de Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e de CSLL vencidos até 29 de dezembro de 2023 poderão ser liquidados com descontos de até 80%, caso as dívidas não tenham sido lançadas pelo Fisco. Também poderão ser parcelados com o mesmo desconto compensações de saldos negativos de IRPJ e CSLL usadas indevidamente pelas empresas para pagarem menos tributos.

O pedido de adesão deverá ser feito no Centro Virtual de Atendimento da Receita Federal (e-CAC). A empresa deverá abrir processo digital na aba “Legislação e Processo”, por meio do serviço “Requerimentos Web”, disponível no site da Receita Federal.

Transação tributária

Aprovada pelo Congresso em dezembro, a Lei 14.789 limita a utilização de incentivos fiscais do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), imposto arrecadado pelos estados. Por meio das subvenções, as empresas deduzem incentivos fiscais do ICMS concedidos pelos governos estaduais da base de cálculo do IRPJ e da CSLL.

Em abril do ano passado, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que as empresas só podem usar a ajuda financeira do ICMS para deduzir gastos de investimentos, como obras e compra de equipamentos. Conforme a Corte, a dedução de gastos de custeio (despesas correntes) devia ser extinta.

Em troca de restringir a ajuda financeira do ICMS, o Congresso aceitou incluir um mecanismo de transação tributária, semelhante ao existente desde 2020, para que as empresas renegociem o passivo. As empresas devem cerca de R$ 90 bilhões acumulados desde 2017, quando o mecanismo entrou em vigor.

O Orçamento original de 2024 estimava em R$ 35 bilhões o potencial de arrecadação neste ano com a renegociação e com a limitação do incentivo. No entanto, no fim de março, o governo revisou a estimativa para R$ 25,862 bilhões por causa das desidratações que a lei sofreu no Congresso Nacional.

Fonte: Agência Brasil

3 de abril de 2024 0 comments
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Receita recebe mais de 10 milhões de declarações do Imposto de Renda
Economia

Receita recebe mais de 10 milhões de declarações do Imposto de Renda

by siteevidencias 3 de abril de 2024
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Fisco espera receber 43 milhões de documentos neste ano

Receita recebe mais de 10 milhões de declarações do Imposto de Renda
© Juca Varella/Agência Brasil

Nos 19 primeiros dias do prazo, mais de 10 milhões de contribuintes acertaram as contas com o Leão. Até as 17h46 desta quarta-feira (3), a Receita Federal recebeu 10.256.300 declarações. Isso equivale a 23,85% das 43 milhões de declarações esperadas para este ano.ebcebc

O prazo de entrega da declaração começou às 8h de 15 de março e vai até as 23h59min59s de 31 de maio. O novo intervalo, segundo a Receita, foi necessário para que todos os contribuintes tenham acesso à declaração pré-preenchida, que é enviada duas semanas após a entrega dos informes de rendimentos pelos empregadores, pelos planos de saúde e pelas instituições financeiras.

Segundo a Receita Federal, 81,1% das declarações entregues até agora terão direito a receber restituição, enquanto 10,8% terão que pagar Imposto de Renda e 8,1% não têm imposto a pagar, nem a receber. A maioria dos documentos foi preenchida a partir do programa de computador (75,8%), mas 13,6% dos contribuintes recorrem ao preenchimento on-line, que deixa o rascunho da declaração salvo nos computadores do Fisco (nuvem da Receita), e 10,6% declaram pelo aplicativo Meu Imposto de Renda.

Cerca de 43% dos contribuintes que entregaram o documento à Receita Federal usaram a declaração pré-preenchida, por meio da qual o declarante baixa uma versão preliminar do documento, bastando confirmar as informações ou retificar os dados. A opção de desconto simplificado representa 57,5% dos envios.

Novo prazo

Até 2019, o prazo de entrega da declaração começava no primeiro dia útil de março e ia até o último dia útil de abril. A partir da pandemia de covid-19, a entrega passou a ocorrer entre março e ia até 31 de maio. Desde 2023, passou a vigorar o prazo mais tardio, com o início do envio em 15 de março, o que dá mais tempo aos contribuintes para preparar a declaração desde o fim de fevereiro, quando chegam os informes de rendimentos.

Outro fator que impulsionou o recorde foi a antecipação do download do programa gerador da declaração. Inicialmente previsto para ser liberado a partir desta sexta, o programa teve a liberação antecipada para terça-feira passada (12).

Segundo a Receita Federal, a expectativa é que sejam recebidas 43 milhões de declarações neste ano, número superior ao recorde do ano passado, quando o Fisco recebeu 41.151.515 documentos. Quem enviar a declaração depois do prazo pagará multa de R$ 165,74 ou 20% do imposto devido, prevalecendo o maior valor.

Novidades

Neste ano, a declaração terá algumas mudanças, das quais a principal é o aumento do limite de rendimentos que obriga o envio do documento por causa da mudança na faixa de isenção. O limite de rendimentos tributáveis que obriga o contribuinte a declarar subiu de R$ 28.559,70 para R$ 30.639,90.

Em maio do ano passado, o governo elevou a faixa de isenção para R$ 2.640, o equivalente a dois salários mínimos na época. A mudança não corrigiu as demais faixas da tabela, apenas elevou o limite até o qual o contribuinte é isento.

Mesmo com as faixas superiores da tabela não sendo corrigidas, a mudança ocasionou uma sequência de efeitos em cascata que se refletirão sobre a obrigatoriedade da declaração e os valores de dedução. Além disso, a Lei 14.663/2023 elevou o limite de rendimentos isentos e não tributáveis e de patrimônio mínimo para declarar Imposto de Renda.

 

arte imposto de renda 2024
arte imposto de renda 2024

 

Fonte: Agência Brasil

3 de abril de 2024 0 comments
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Notícias de Saúde

15 alimentos ricos em vitamina B3 (niacina)

by siteevidencias 3 de abril de 2024
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A vitamina B3 (niacina) é essencial para o metabolismo energético. Alimentos como frango, atum, amendoim, cogumelos e sementes de girassol são ótimas fontes dessa vitamina.

Lista de alimentos ricos em vitamina B3

A vitamina B3, também conhecida como niacina, é uma vitamina essencial para o funcionamento adequado do nosso organismo. Ela desempenha um papel fundamental na produção de energia, no metabolismo dos nutrientes e na saúde da pele, cabelo e sistema nervoso. Para garantir uma ingestão adequada dessa vitamina, é importante conhecer os alimentos que são fontes ricas de vitamina B3. Confira a lista a seguir:

Carnes magras

As carnes magras são excelentes fontes de vitamina B3. Carnes como frango, peru e coelho são boas opções, pois possuem baixo teor de gordura e são ricas em niacina. Além disso, essas carnes também são fontes de proteínas de alta qualidade, o que as torna importantes na dieta de quem busca uma alimentação saudável e equilibrada.

Peixes

Os peixes também são alimentos ricos em vitamina B3. Principalmente os peixes de água salgada, como salmão, atum, sardinha e cavalinha. Esses peixes são uma ótima opção para quem busca uma forma de obter sua dose diária de niacina, pois além de conterem vitamina B3, também são ricos em ômega-3, uma gordura saudável que traz diversos benefícios para a saúde.

Leite e derivados

O leite, assim como os demais produtos lácteos, também é uma fonte de vitamina B3. Além disso, o leite é uma boa fonte de cálcio e de proteínas, tornando-se um alimento completo. O iogurte e os queijos também são boas opções para quem busca aumentar a ingestão de vitamina B3.

Ovos

Os ovos são um alimento muito versátil e nutritivo. Além de conterem vitamina B3, são ricos em proteínas de alta qualidade e em outros nutrientes essenciais para o organismo. Incluir ovos na dieta pode ser uma excelente estratégia para garantir uma ingestão adequada de niacina.

Leguminosas

As leguminosas, como feijão, lentilha, ervilha e grão-de-bico, são ótimas fontes de vitamina B3. Além disso, são ricas em fibras, vitaminas do complexo B, ferro e minerais. Incluir esses alimentos na alimentação é uma maneira saudável e deliciosa de obter uma dose extra de vitamina B3.

Derivados do trigo e cereais integrais

O trigo e os cereais integrais, como aveia e cevada, são alimentos que fornecem uma boa quantidade de vitamina B3. Além disso, são ricos em fibras, que auxiliam no bom funcionamento intestinal, e em outros nutrientes importantes para a saúde.

Sementes e oleaginosas

As sementes, como a semente de girassol, linhaça e gergelim, são alimentos ricos em niacina. Além disso, são ricas em gorduras saudáveis, fibras e minerais, tornando-se uma excelente opção para incluir na dieta diária. As oleaginosas, como castanhas, nozes e amêndoas, também são boas fontes de vitamina B3.

Vegetais verdes escuros

Os vegetais verdes escuros, como espinafre, couve e brócolis, são fontes de vitamina B3. Além disso, são ricos em fibras, vitaminas e minerais essenciais para a saúde do nosso organismo.

Frutas cítricas

As frutas cítricas, como laranja, limão e acerola, além de serem ricas em vitamina C, também são boas fontes de vitamina B3. Adicionar essas frutas à alimentação diária pode ser uma forma saborosa de garantir a ingestão adequada de niacina.

Cogumelos

Os cogumelos são alimentos pouco calóricos e ricos em nutrientes, sendo também uma fonte de vitamina B3. Além disso, são versáteis e podem ser utilizados em diversas preparações.

Abacate

O abacate é uma excelente fonte de gorduras saudáveis e também contém vitamina B3. Além disso, é rico em fibras e em outros nutrientes benéficos para o organismo.

Batata-doce

A batata-doce é uma fonte de carboidratos complexos e também contém vitamina B3. Além disso, é rica em fibras, vitaminas e minerais, sendo uma ótima opção para incluir na dieta diária.

Quinoa

A quinoa é um pseudo cereal que possui um perfil nutricional muito completo. Além de ser uma fonte de proteína vegetal, contém também vitamina B3. É uma excelente opção para vegetarianos e veganos.

Algas marinhas

As algas marinhas, como a nori e a dulse, são alimentos ricos em nutrientes, como vitaminas, minerais e também contêm vitamina B3. Além disso, têm a vantagem de serem pobres em calorias.

Quantidade diária recomendada

A quantidade diária recomendada de vitamina B3 varia de acordo com a faixa etária e o sexo. Para adultos, a recomendação é de 16 mg para homens e 14 mg para mulheres. É importante ressaltar que a necessidade dessa vitamina pode ser maior em casos de gestantes, lactantes e atletas, por exemplo. Consultar um nutricionista é fundamental para determinar a dose adequada de vitamina B3 para cada pessoa.

Em suma, a vitamina B3 desempenha um papel fundamental na saúde e funcionamento adequado do nosso organismo. Garantir uma ingestão adequada dessa vitamina é essencial para manter uma alimentação equilibrada e saudável. Apostar em alimentos ricos em vitamina B3 é uma estratégia inteligente e saborosa para alcançar esse objetivo.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Inflação de janeiro fica em 0,42%, pressionada pela alta dos alimentos
Economia

Em SP, produção industrial acumula crescimento de 4,3% no ano

by siteevidencias 3 de abril de 2024
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Informação foi divulgada nesta quarta-feira pela Fiesp

Em SP, produção industrial acumula crescimento de 4,3% no ano
© Marcello Casal jr/Agência Brasil

A produção industrial no estado de São Paulo acumula um crescimento de 4,3 % no ano, de acordo com dados da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Mesmo com as duas variações negativas na passagem mensal registradas em janeiro de 2024 (-1,5%) e fevereiro 2024 (-0,3%), o crescimento de 4,3% nos últimos 12 meses se deu devido à base de comparação, segundo a Fiesp. Esse resultado mostra elevação da produção mais forte da indústria extrativa (+6,1%), se comparado com a indústria de transformação (+4,0%), mantendo a tendência que predominou durante o ano de 2023.ebcebc

Análise do cenário realizada por técnicos da Fiesp mostra que na indústria de transformação é possível observar um movimento espraiado de recuperação, começando por bens de consumo duráveis (+5,2%), seguido por bens intermediários (+4,8%), bens de consumo semi e não duráveis (+5,2%) e bens de capital (+3,6%), dados gerados pela comparação entre janeiro e fevereiro de 2023 nas séries originais.

Queda de juros

A resposta da produção industrial ao movimento em curso de queda da taxa de juros, tende a ganhar força na segunda metade do ano, devido aos efeitos defasados da política monetária que  pode contribuir para esse movimento a expansão da massa salarial.

A Fiesp projeta aumento de 2,2% da produção industrial em 2024. Os resultados de estudo sobre a produção divulgado pela federação paulista mostram um pequeno recuo de 0,3% entre janeiro e fevereiro, nos dados com ajuste sazonal. Entretanto, frente a fevereiro de 2023 houve crescimento de 5,0%.

O resultado do mês veio levemente abaixo da projeção mensal da Fiesp (-0,1%) e foi influenciado pela combinação de queda na indústria extrativa (-0,9%) e estabilidade na indústria de transformação.

Em 12 meses, o setor avança 1,0% e permanece defasada em 1,1% na comparação com o patamar pré-pandemia, registrado em fevereiro de 2020.

Entre os setores de atividade que registraram as maiores contribuições positivas no mês de fevereiro destacam-se veículos automotores, reboques e carrocerias (+6,5%) e celulose, papel e produtos de papel (+5,8%). Já as influências negativas mais relevantes no mês de fevereiro foram produtos químicos (-3,5%), indústrias extrativas (-0,9%) e produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-6,0%).

Fonte: Agência Brasil

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Notícias de Saúde

Solução caseira para pés cansados: escalda pé e massagem

by siteevidencias 3 de abril de 2024
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Aprenda a aliviar o cansaço dos pés com uma solução caseira infalível: faça um escalda-pés relaxante seguido de uma massagem revigorante.

Escalda pé

O escalda pé é uma técnica milenar que consiste em mergulhar os pés em água quente, geralmente acrescentando ervas ou sais relaxantes, com o objetivo de aliviar o cansaço e a tensão acumulada ao longo do dia. Essa prática simples e eficaz pode ser feita em casa, proporcionando um momento de cuidado e bem-estar para os pés.

Para começar, encontre um recipiente largo o suficiente para acomodar os pés confortavelmente. Adicione água quente o bastante para cobrir os tornozelos e, se preferir, acrescente algumas gotas de óleo essencial ou sais relaxantes. Ervas como alecrim, lavanda ou camomila também podem ser adicionadas para potencializar os efeitos terapêuticos do escalda pé.

Após preparar a mistura, mergulhe os pés na água quente e relaxe. Permaneça nessa posição por cerca de 15 a 20 minutos, aproveitando para descansar, ler um livro ou apenas fechar os olhos e apreciar o momento. Enquanto os pés estão imersos na água quente, os músculos relaxam, a circulação sanguínea é estimulada e a sensação de fadiga diminui significativamente.

Como fazer a massagem nos pés

Além do escalda pé, a massagem nos pés é outra técnica eficaz para aliviar o cansaço e proporcionar relaxamento. Você mesmo pode realizar essa massagem em casa, seguindo algumas técnicas simples que irão revitalizar seus pés.

Primeiro, encontre um local confortável para sentar ou deitar. Certifique-se de que a área esteja limpa e livre de objetos que possam atrapalhar a massagem. Em seguida, aplique um óleo de massagem ou creme hidratante nas mãos, esfregando-as para aquecer o produto.

Comece massageando a planta dos pés, usando as palmas das mãos ou os dedos. Faça movimentos circulares e pressione suavemente a região, trabalhando da base dos dedos até o calcanhar. Essa técnica ajuda a relaxar os músculos, estimula a circulação sanguínea e alivia a tensão acumulada.

Em seguida, concentre-se nos dedos dos pés, realizando movimentos de aperto e deslizamento. Massageie cada dedo individualmente, insistindo nas áreas onde sentir maior tensão. Utilize os polegares para fazer movimentos circulares e pressionar as pontas dos dedos, aliviando a sensação de cansaço e proporcionando uma agradável sensação de relaxamento.

A massagem nos pés também pode incluir a região do tornozelo e do calcanhar. Faça movimentos de deslizamento com as mãos, trabalhando desde o tornozelo até o calcanhar. Use os dedos para pressionar pontos específicos, como os pontos de reflexologia, que correspondem a diferentes órgãos e partes do corpo.

Realizar essa massagem nos pés regularmente, especialmente após um dia cansativo, pode ser extremamente benéfico para o bem-estar e relaxamento. Além de aliviar o cansaço, a massagem nos pés estimula a produção de endorfina, hormônio responsável pela sensação de felicidade e relaxamento.

Portanto, se você está em busca de uma solução caseira para pés cansados, o escalda pé e a massagem nos pés são técnicas simples e eficazes. Ao incorporar essas práticas em sua rotina, você estará cuidando dos seus pés e proporcionando momentos de relaxamento e bem-estar para todo o corpo. Experimente e sinta os benefícios dessas terapias simples, mas poderosas, em sua vida diária.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Transpetro inaugura primeira usina solar para suprir planta industrial
Economia

Transpetro inaugura primeira usina solar para suprir planta industrial

by siteevidencias 3 de abril de 2024
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Investimento é de R$ 12 milhões

Transpetro inaugura primeira usina solar para suprir planta industrial
© Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Transpetro (Petrobras Transporte S.A) informou que vai inaugurar, nesta quarta-feira (3), no Terminal de Guarulhos, em São Paulo, a primeira usina solar fotovoltaica capaz de abastecer totalmente uma planta industrial do Sistema Petrobras.ebcebc

A economia anual prevista é de cerca de R$ 1,8 milhão, além de evitar a emissão de 246 toneladas por ano de gases causadores do efeito estufa na unidade. O investimento na planta da Transpetro – subsidiária da Petrobras – é de R$ 12 milhões.

“Queremos nos manter no grupo de empresas que lidera as mudanças da matriz energética brasileira, oferecendo soluções sustentáveis e que tragam resultados sólidos de descarbonização. Por isso, estamos investindo em ações que contribuam para o fomento de uma economia de baixo carbono. Temos um compromisso com as pessoas e o meio ambiente e esse projeto faz parte disso”, disse, em nota, o presidente da companhia, Sérgio Bacci.

A usina tem 2.000 kw de potência de trabalho, o que representa o consumo equivalente de cerca de 600 residências. Segundo a Transpetro, a planta produzirá energia suficiente para atender as operações do Terminal de Guarulhos e os dutos de entrega de derivados para as companhias distribuidoras de combustíveis e de querosene de aviação para o Aeroporto Internacional de Guarulhos, além da Base de Carregamento Rodoviário de Guarulhos (Baguar). 

Impacto positivo

“Para além dos aspectos financeiros, o projeto demonstra que estamos fazendo a gestão do negócio com foco na geração de valor e ampliação do nosso impacto positivo na sociedade. Estamos comprometidos com a transição para fontes de energia mais limpas e sustentáveis de modo a acelerar a redução das emissões de gases de efeito estufa nos nossos negócios”, disse, em nota, o diretor de Dutos e Terminais da Transpetro, Márcio Guimarães.

Além da usina solar fotovoltaica, o Terminal de Guarulhos tem projetos para a captação de águas pluviais para utilização como água de serviço; a instalação de um sistema de recuperação de vapor (URV) na Base de Carregamento Rodoviário de Guarulhos (Baguar) e projetos sociais com as comunidades vizinhas.

Segundo a Transpetro, o Terminal de Guarulhos é uma das unidades de referência da empresa para estudos e implantação de iniciativas disruptivas em sustentabilidade e novas tecnologias.

Usina Fotovoltaica Flutuante

O governo de São Paulo entregou, em janeiro deste ano, a primeira etapa de implantação da Usina Fotovoltaica Flutuante (UFF Araucária), na represa Billings, na capital paulista.

Com 10,5 mil placas sobre a lâmina d’água e investimento inicial de R$ 30 milhões, a planta tem capacidade para produzir até 10 gigawatts-hora (GWh) por ano a partir da matriz solar, o equivalente ao consumo de quatro mil residências. Segundo disse o governador Tarcísio de Freitas, na ocasião, o projeto é muito interessante porque foi aproveitado o espelho d’água para gerar energia.

De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), a usina é um dos principais projetos de desenvolvimento de energia sustentável em São Paulo. A conclusão está prevista para o final de 2025, com a entrega de outros 75 megawatts de energia renovável e investimento de R$ 450 milhões.

Fonte: Agência Brasil

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Notícias de Saúde

Oligúria: o que é, causas e tratamento

by siteevidencias 3 de abril de 2024
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A oligúria é uma condição caracterizada pela diminuição na produção de urina. Pode ser causada por problemas renais, desidratação ou obstrução do trato urinário. O tratamento envolve a correção da causa subjacente e medidas para preservar a função renal.

Diferença de anúria e oligúria

A perda de urina pode ser um sinal de que algo não está funcionando corretamente no corpo. A anúria e a oligúria são dois termos usados para descrever a diminuição da quantidade de urina produzida pelo organismo, mas existem diferenças sutis entre eles.

A anúria é caracterizada pela ausência total de produção de urina. Isso significa que o paciente não consegue expelir nenhum volume de líquido pelos rins, resultando na retenção de toxinas e substâncias que normalmente seriam eliminadas na urina. É uma situação grave que pode indicar a presença de um problema grave nos rins ou no trato urinário.

Já a oligúria refere-se a uma diminuição na produção de urina, mas não necessariamente à ausência completa dela. Geralmente, é definida como uma excreção urinária inferior a 400 ml por dia ou menos de 20 ml por hora. Embora também possa indicar problemas renais ou no trato urinário, a oligúria pode ser uma manifestação de condições temporárias, como desidratação, e nem sempre é um sinal de insuficiência renal aguda.

Como confirmar o diagnóstico

A oligúria é um sintoma que pode ter diversas causas, portanto é importante realizar uma avaliação médica completa para confirmar o diagnóstico e identificar a causa subjacente. O médico provavelmente iniciará o processo realizando uma história clínica detalhada, buscando informações sobre os sintomas e qualquer condição médica preexistente.

Além disso, um exame físico minucioso também é fundamental para avaliar o estado geral do paciente, procurar sinais de desidratação e verificar a presença de outros sintomas que possam ajudar a identificar a causa da oligúria.

Para auxiliar no diagnóstico, serão solicitados exames laboratoriais, como análise de urina, para verificar sua composição e identificar possíveis anormalidades que podem contribuir para a diminuição da produção de urina. Exames de sangue também podem ser solicitados para avaliar a função renal e identificar possíveis alterações nos níveis de eletrólitos.

Além disso, pode ser necessário realizar outros exames complementares, como ultrassonografia ou tomografia computadorizada, para avaliar a estrutura dos rins e do trato urinário em busca de qualquer anomalia ou obstrução.

É importante ressaltar que o diagnóstico da oligúria não deve ser feito apenas com base na quantidade de urina produzida, mas sim na combinação de informações clínicas, sintomas e resultados dos exames realizados.

No próximo tópico, discutiremos as possíveis causas da oligúria.

Causas da oligúria

A oligúria pode ter várias causas, que vão desde condições simples e temporárias até problemas graves que requerem tratamento imediato. Alguns dos principais fatores que podem levar à diminuição na produção de urina incluem:

1. Desidratação: a falta de líquidos no organismo é uma das causas mais comuns de oligúria. A desidratação pode ser causada por uma série de fatores, como falta de ingestão adequada de água, sudorese excessiva, vômitos ou diarreia intensa.

2. Insuficiência renal aguda: esta condição caracteriza-se pela rápida perda da função renal. Pode ser causada por lesão renal, infecção, obstrução das vias urinárias, uso de certos medicamentos ou outras condições médicas como diabetes ou hipertensão não controladas.

3. Infecções do trato urinário: as infecções urinárias podem causar inflamação e obstrução das vias urinárias, o que pode levar à diminuição da produção de urina.

4. Insuficiência cardíaca congestiva: nessa condição, o coração não consegue bombear o sangue de forma eficiente, o que pode levar à diminuição da função renal e, consequentemente, à oligúria.

5. Edema renal parenquimatoso: uma condição rara em que ocorre edema no parênquima dos rins, levando a uma diminuição da função renal.

6. Obstrução do trato urinário: qualquer obstrução física, como pedras nos rins ou tumores, pode reduzir ou bloquear o fluxo de urina, resultando em oligúria.

7. Choque circulatório: a diminuição do fluxo sanguíneo para os rins pode interferir na produção de urina, levando à oligúria.

Estas são apenas algumas das possíveis causas da oligúria e é fundamental que um médico seja consultado para avaliar cada caso individualmente.

No próximo tópico, abordaremos o tratamento para a oligúria.

Tratamento para oligúria

O tratamento para a oligúria depende da causa subjacente e pode variar de acordo com a gravidade da condição e as necessidades individuais de cada paciente. É importante ressaltar que o tratamento deve ser realizado por um profissional de saúde qualificado e especializado.

No caso de uma condição temporária, como desidratação, o tratamento geralmente envolve a reposição de líquidos através da ingestão adequada de água ou, quando necessário, por via intravenosa. Medidas para tratar a causa da desidratação, como o controle de vômitos ou diarreia, também podem ser necessárias.

Em casos de insuficiência renal aguda, podem ser necessárias medidas mais intensivas, como diálise ou hemofiltração, para remover toxinas e excesso de líquidos do corpo. Tratamentos específicos para a causa subjacente da insuficiência renal também podem ser indicados.

Quando a oligúria ocorre devido a infecções urinárias, o tratamento geralmente envolve o uso de antibióticos para combater a infecção e medidas para aliviar a obstrução das vias urinárias, como a colocação de um cateter.

Em casos mais graves, como obstruções do trato urinário ou insuficiência cardíaca congestiva, pode ser necessário recorrer a intervenções cirúrgicas para remover a obstrução ou tratar a causa subjacente da oligúria.

É fundamental que o tratamento seja individualizado e baseado nas necessidades específicas de cada paciente, por isso, é essencial que um médico seja consultado para orientar as melhores opções terapêuticas.

Em suma, a oligúria é caracterizada pela diminuição na produção de urina e pode ter várias causas, desde condições temporárias até problemas renais graves. Um diagnóstico preciso é fundamental para identificar a causa subjacente e iniciar o tratamento adequado. Se você está apresentando sintomas de oligúria, procure um médico para uma avaliação completa e um acompanhamento adequado.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

3 de abril de 2024 0 comments
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