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Braskem: CPI quebra sigilo bancário de diretor de agência de mineração
Economia

Braskem: relator de CPI quer busca e apreensão caso MME não ceda dados

by Evidencias 19 de março de 2024
written by Evidencias

Comissão pede informações sobre exploração de sal-gema em Maceió

Braskem: relator de CPI quer busca e apreensão caso MME não ceda dados
© Joédson Alves/Agência Brasil

O relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Senado que investiga as ações da empresa petroquímica Braskem em Maceió (AL), senador Rogério Carvalho (PT-SE), quer solicitar busca e apreensão no Ministério de Minas e Energia (MME) caso a pasta não forneça as informações solicitadas em até três dias úteis.ebcebc

O prazo para o envio dos dados, fixado em cinco dias úteis, foi prorrogado por mais cinco dias úteis, mas a extensão do prazo venceu e o ministério ainda não enviou os documentos, nem explicou à comissão o motivo da demora, segundo Carvalho.

“Dê um prazo de mais três dias, sob pena de a gente pedir uma busca e apreensão dessa documentação sobre as ações que foram desenvolvidas pelo MME no caso da Braskem”, afirmou o relator, acrescentando que a pasta atua de “forma desrespeitosa” em relação à comissão, e que “é inadmissível que o MME não passe as informações”.

O requerimento citado pelo relator foi aprovado pela CPI no dia 28 de fevereiro e pede, entre outros documentos, os processos administrativos, de fiscalização e controle, de denúncias e de ações emergenciais que tenham relação com a exploração de sal-gema em Maceió e com a Braskem.

A Agência Brasil entrou em contato com a assessoria do ministério para comentar o caso, mas não teve retorno até a publicação desta reportagem.

Duas versões

A CPI da Braskem ouviu nesta terça-feira (18) o ex-secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do MME, Alexandre Vidigal de Oliveira. Ele ficou no cargo de janeiro de 2019 a junho de 2021. A secretaria é responsável pela implementação, orientação e coordenação das políticas do setor mineral, além de monitorar a atuação da Agência Nacional de Mineração (ANM), que é a responsável por fiscalizar o setor no Brasil.

Vidigal destacou que, quando chegou ao ministério, existiam duas versões dos técnicos da secretaria sobre a situação do afundamento dos bairros em Maceió: uma dizia que as fraturas e rachaduras encontradas na capital alagoana eram fruto de terremotos ou chuvas torrenciais, ou seja, de causas naturais, e outra versão dizia que essas rachaduras eram resultado da extração de sal-gema nas minas da Braskem.

O relator Rogério Carvalho destacou que a existência das duas versões buscou confundir, porque não havia motivos para imaginar que o afundamento dos bairros em Maceió ocorria por causas naturais. Com isso, Carvalho pediu a relação dos servidores que sustentavam tal tese.

“Essa disputa de narrativa interessava a alguém, e a gente precisa saber quem defendia qual narrativa”, destacou. “Alguém, dolosamente ou intencionalmente, queria confundir e retirar a responsabilidade de uma lavra predatória feita em Maceió”, completou o senador.

O ex-secretário Vidigal destacou ainda no depoimento que faltava pessoal e recursos para monitorar o setor mineral no Brasil. “Quando cai Brumadinho [janeiro de 2019], nós fomos surpreendidos, ao saber que o Brasil tinha dez fiscais para cuidar de barragens, e são mais de 600 barragens. Dez fiscais! E quando cai Brumadinho, todos os fiscais se dirigem a Minas Gerais”, disse.

Regulação da mineração

Para o relator, os depoimentos da CPI e os documentos até agora analisados indicam que o setor mineral era o responsável pela própria fiscalização. “O que nós estamos vendo aqui na CPI é que o setor regulado não é regulado. Ele se autorregula”, comentou.

“É a própria mineradora que informa as condições técnicas em que se encontram as minas. Isso não é suficiente para dar segurança e para evitar danos como o que aconteceu em Maceió”, destacou Rogério Carvalho, que vem defendendo uma reforma de toda estrutura de fiscalização a mineração no país.

Entenda

A CPI da Braskem investiga o afundamento de bairros em Maceió que causaram o deslocamento de, ao menos, 60 mil pessoais. O caso foi revelado pela primeira vez ao público em 2019.

Desde então, o afundamento de regiões inteiras da capital de Alagoas vem se agravando. Segundo o Serviço Geológico do Brasil (CPRM), a exploração de 35 minas de sal-gema pela Braskem foi a responsável por deixar milhares de pessoas desabrigadas e transformar bairros antes movimentados e populosos em lugares praticamente desertos. 

A Braskem suspendeu as atividades no município em novembro de 2019. A companhia diz atuou por 17 anos em Maceió, “respeitando todas as normas técnicas e exigências regulatórias”.

Fonte: Agência Brasil

19 de março de 2024 0 comments
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Notícias de Saúde

Qual médico trata dormência nas pernas?

by Evidencias 19 de março de 2024
written by Evidencias

O neurologista é o especialista indicado para tratar a dormência nas pernas, pois é responsável por diagnosticar e tratar condições neurológicas que podem causar esse sintoma.

Quando consultar um médico

Se você experimentar uma sensação de dormência ou formigamento nas pernas, pode ser preocupante e muito desconfortável. Embora geralmente não seja um sintoma grave, pode ser um sinal de um problema subjacente que precisa ser avaliado por um médico especialista. É importante entender que algumas causas da dormência podem ser tratadas por diferentes profissionais de saúde, mas é crucial saber que médico consultar em cada caso específico.

Neurologista

Quando se trata de dormência nas pernas, o primeiro especialista que vem à mente é o neurologista. Esses profissionais são treinados para diagnosticar e tratar distúrbios do sistema nervoso, incluindo problemas relacionados à dormência nas pernas. Se a dormência for acompanhada de outros sintomas neurológicos, como fraqueza, perda de coordenação ou dificuldade para caminhar, é recomendável consultar um neurologista.

Um neurologista é capaz de realizar exames neurológicos detalhados e, se necessário, pode solicitar testes adicionais, como ressonância magnética ou eletroneuromiografia. Com base nos resultados desses exames, o neurologista poderá fornecer um diagnóstico preciso e desenvolver um plano de tratamento adequado para tratar a dormência nas pernas.

Ortopedista

Se a dormência nas pernas estiver associada a lesões ou problemas musculoesqueléticos, como hérnia de disco, osteoartrite ou entorse, é recomendável consultar um ortopedista. Esses especialistas são treinados para diagnosticar e tratar condições relacionadas ao sistema muscular e esquelético.

O ortopedista pode realizar exames físicos e, se necessário, solicitar exames de imagem, como radiografias ou ressonâncias magnéticas, para avaliar a causa da dormência. Com base no resultado desses exames, o ortopedista poderá recomendar tratamentos específicos, como fisioterapia, medicação ou até mesmo cirurgia, dependendo do caso.

Clínico geral ou médico de família

Se a dormência nas pernas não está associada a nenhum sintoma neurológico ou musculoesquelético específico, o médico apropriado a consultar é o clínico geral ou médico de família. Esses profissionais são qualificados para lidar com uma ampla gama de condições médicas e podem realizar uma avaliação inicial abrangente.

O clínico geral ou médico de família poderá realizar exames físicos básicos, avaliar seu histórico médico e fazer perguntas sobre seus sintomas. Com base nessas informações, eles podem fornecer um diagnóstico preliminar e encaminhá-lo a um especialista, se necessário. Dependendo da causa subjacente da dormência, o médico de família pode prescrever medicamentos, encaminhar para fisioterapia ou sugerir mudanças no estilo de vida como tratamento.

Vascular

Se a dormência nas pernas estiver associada a problemas circulatórios, como má circulação sanguínea ou doença arterial periférica, é importante consultar um médico especialista em doenças vasculares. Os médicos vasculares são especialistas em diagnosticar e tratar condições relacionadas aos vasos sanguíneos.

O médico vascular pode realizar exames físicos específicos, como a verificação do pulso arterial nas pernas, e solicitar exames adicionais, como ultrassonografias ou angiografias, para avaliar a circulação sanguínea nas pernas. Com base nos resultados desses exames, o médico vascular pode sugerir tratamentos específicos, como medicamentos, procedimentos minimamente invasivos ou cirurgia, para melhorar a circulação e tratar a dormência nas pernas.

Este artigo tem como objetivo fornecer informações gerais e não substitui a visita a um profissional de saúde qualificado. Sempre consulte um médico para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Governo promete enviar projeto para tirar reoneração da folha de MP
Economia

Projeto que muda impostos de aplicações será enviado a Casa Civil

by Evidencias 18 de março de 2024
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Segundo Haddad, tributação de dividendos ficará para depois

Projeto que muda impostos de aplicações será enviado a Casa Civil
© Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Ministério da Fazenda enviará nesta terça-feira (19) à Casa Civil o projeto de lei que simplifica a cobrança de impostos sobre aplicações financeiras, disse nesta segunda-feira (18) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ele informou que a tributação de dividendos, principal ponto da reforma do Imposto de Renda, ficará para mais tarde, mas sai ainda este ano.ebcebc

Segundo Haddad, o texto do projeto sobre as aplicações financeiras está “pactuado” com o mercado financeiro e não deve enfrentar resistência. A Casa Civil analisará o projeto antes de o enviar ao Congresso, o que não tem data para ser feito.

Nesta terça, acaba o prazo de 90 dias estabelecido pela emenda constitucional da reforma tributária para que o governo envie ao Congresso o projeto de lei que reforma a tributação da renda e dos salários. Haddad, no entanto, nega que o governo esteja descumprindo a Constituição porque, em dezembro do ano passado, editou a medida provisória com a reoneração da folha de pagamentos, que está incluída no tema.

“No fim de dezembro, já estávamos cumprindo a norma constitucional”, disse Haddad ao deixar o Ministério da Fazenda. O ministro explicou que o governo optou por fatiar a reforma tributária sobre a renda em diversos projetos de lei. No ano passado, o governo adiantou parte da reforma ao enviar ao Congresso o projeto que tributa as offshores (empresas de investimentos no exterior) e antecipa a cobrança de Imposto de Renda de fundos exclusivos.

Bitributação

Em relação à tributação de dividendos, parcela do lucro de uma empresa distribuída aos acionistas com isenção de imposto, Haddad disse que o texto levará algum tempo para ser concluído. Segundo o ministro, são necessários mais estudos para evitar a bitributação, cobrança de um mesmo tributo duas vezes.

“Não podemos tributar a [pessoa] jurídica e a [pessoa] física somando as alíquotas. O nosso compromisso sempre foi de manter a carga tributária estável. E esse compromisso continua mantido. Lembrando que qualquer incremento de imposto sobre renda ou patrimônio vai ser usado para diminuir a alíquota do imposto sobre o consumo, de maneira que a tributação geral do Brasil permaneça constante, porém mais justa”, justificou Haddad.

Para manter a carga tributária constante, a equipe econômica quer tributar os dividendos e, ao mesmo tempo, reduzir o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Caso não haja essa compensação, a tributação sobre o lucro no Brasil subiria consideravelmente, a ponto de inibir a abertura de empresas e a criação de empregos.

Segundo o ministro, tanto a taxação dos dividendos como a redução da tributação sobre os lucros constarão do mesmo projeto. Haddad também disse ver disposição do Congresso para esse debate.

Em 2021, a Câmara aprovou um projeto de lei, atualmente parado no Senado, que permitia a taxação de 15% dos lucros e dividendos na fonte, mas reduzia o IRPJ dos atuais 15% ou 20% (dependendo do tamanho do lucro) para 8%. A tramitação foi paralisada porque o Senado entendeu que a redução do IRPJ criaria um rombo nas contas públicas e desrespeitaria a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Regulamentação

Quanto à regulamentação da reforma tributária sobre o consumo, cuja emenda constitucional foi promulgada em dezembro, Haddad disse que o governo deve enviar simultaneamente dois projetos de lei complementar à Casa Civil até o fim do mês. Os textos, informou o ministro, primeiramente serão encaminhados à Casa Civil e de outras pastas diretamente envolvidas com os temas.

Segundo Haddad, a equipe econômica decidiu dar prioridade à regulamentação dos tributos sobre o consumo e à tributação de aplicações financeiras. A reforma do Imposto de Renda ficará para depois. “Não vamos sobrepor matérias. Temos o imposto sobre consumo para regulamentar agora”, declarou. Qualquer aumento de imposto sobre a renda ou o patrimônio, destacou o ministro, será usado para diminuir a tributação do consumo.

Fonte: Agência Brasil

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Notícias de Saúde

Targifor C

by Evidencias 18 de março de 2024
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Targifor C é um suplemento vitamínico com alta concentração de vitamina C, que auxilia no fortalecimento do sistema imunológico e na redução do estresse oxidativo.

Como usar o Targifor C

O Targifor C é um medicamento disponível sem a necessidade de prescrição médica, no formato de comprimidos efervescentes. Sua principal indicação é para o alívio de dores de cabeça, incluindo aquelas causadas por enxaqueca. Além disso, também pode ser usado para melhorar o desempenho físico e reduzir a fadiga.

Para utilizar o Targifor C corretamente, siga as instruções presentes na embalagem ou as orientações de um profissional de saúde. Geralmente, é recomendado dissolver um comprimido em um copo de água e beber logo em seguida. O medicamento pode ser ingerido com ou sem alimentos, dependendo da preferência do usuário.

É importante ressaltar que a dosagem do Targifor C deve ser adequada à idade e ao peso do paciente, bem como à intensidade da dor ou ao tipo de atividade física que será realizada. Caso haja dúvidas, é fundamental consultar um médico ou farmacêutico para obter a orientação adequada.

Como funciona o Targifor C

O Targifor C é um medicamento que combina a ação do ácido ascórbico (vitamina C) e do aspartato de arginina. O ácido ascórbico é conhecido por seus efeitos antioxidantes, que auxiliam na saúde celular e no fortalecimento do sistema imunológico. Já o aspartato de arginina é um aminoácido que desempenha um papel importante na defesa contra a fadiga física e mental.

Ao ser ingerido, o Targifor C é rapidamente absorvido pelo organismo, permitindo que seus ingredientes ativos atuem de forma eficaz. A vitamina C presente no medicamento age como um antioxidante, combatendo a ação dos radicais livres e, consequentemente, reduzindo o estresse oxidativo.

A arginina, por sua vez, é convertida em óxido nítrico pelo organismo, o que promove a dilatação dos vasos sanguíneos e aumenta o fluxo de sangue para os músculos. Isso contribui para melhorar o desempenho físico e reduzir a fadiga, além de auxiliar na recuperação após atividades físicas intensas.

Quem não deve usar o Targifor C

Apesar de ser um medicamento seguro e amplamente utilizado, o Targifor C não é indicado para todas as pessoas. Indivíduos com hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula devem evitar o seu uso. Além disso, aqueles que sofrem de problemas renais ou hepáticos graves devem consultar um médico antes de iniciar o uso do medicamento.

Também é importante destacar que algumas condições de saúde podem exigir ajustes na dosagem ou a interrupção do tratamento com Targifor C. Pacientes com diabetes, hipertensão arterial, histórico de úlcera gástrica, gota, distúrbios no metabolismo do ferro, entre outros, devem buscar orientação médica antes de utilizar o medicamento.

Possíveis efeitos colaterais do Targifor C

Em geral, o Targifor C é bem tolerado e apresenta baixa incidência de efeitos colaterais. No entanto, assim como qualquer medicamento, existem possíveis reações adversas que podem ocorrer em algumas pessoas. Dentre os efeitos colaterais relatados estão desconforto gastrointestinal, como náuseas, vômitos e diarreia.

Raramente, o Targifor C pode causar efeitos colaterais mais graves, como alergias, dificuldades respiratórias, inchaço dos lábios, língua ou garganta. Caso ocorram quaisquer sinais de reações alérgicas, é fundamental buscar atendimento médico imediatamente.

É importante ressaltar que este artigo é apenas informativo e não substitui a consulta a um profissional de saúde. Sempre siga as orientações médicas e farmacêuticas antes de iniciar qualquer tratamento ou utilizar qualquer medicamento, incluindo o Targifor C.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Senado aprova novos diretores do Banco Central
Economia

BC comunica vazamento de dados cadastrais de 46 mil chaves Pix

by Evidencias 18 de março de 2024
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Dados protegidos por sigilo, como saldos e senhas, não foram afetados

BC comunica vazamento de dados cadastrais de 46 mil chaves Pix
© Marcello Casal JrAgência Brasil

Um total de 46.093 chaves Pix de clientes da Fidúcia Sociedade de Crédito ao Microempreendedor e à Empresa de Pequeno Porte Limitada (Fidúcia) tiveram dados cadastrais vazados.ebcebc

A informação foi divulgada nesta segunda-feira (18) pelo Banco Central (BC). Esse foi o sexto vazamento de dados desde o lançamento do sistema instantâneo de pagamentos, em novembro de 2020.

Segundo o BC, o vazamento ocorreu por causa de falhas pontuais em sistemas da instituição de pagamento. A exposição, informou o BC, ocorreu em dados cadastrais, que não afetam a movimentação de dinheiro. Dados protegidos pelo sigilo bancário, como saldos, senhas e extratos, não foram expostos.

Embora o caso não precisasse ser comunicado por causa do baixo impacto potencial para os clientes, a autarquia esclareceu que decidiu divulgar o incidente em nome do “compromisso com a transparência”.

Todas as pessoas que tiveram informações expostas serão avisadas por meio do aplicativo da Phi Pagamentos ou do internet banking da instituição. O Banco Central ressaltou que esses serão os únicos meios de aviso para a exposição das chaves Pix e pediu para os clientes desconsiderarem comunicações como chamadas telefônicas, SMS e avisos por aplicativos de mensagens e por e-mail.

A exposição de dados não significa necessariamente que todas as informações tenham vazado, mas que ficaram visíveis para terceiros durante algum tempo e podem ter sido capturadas. O BC informou que o caso será investigado e que sanções poderão ser aplicadas. A legislação prevê multa, suspensão ou até exclusão do sistema do Pix, dependendo da gravidade do caso.

Histórico

Esse foi o sexto incidente de vazamentos de dados do Pix desde a criação do sistema, em novembro de 2020. Em agosto de 2021, ocorreu o vazamento de dados 414,5 mil chaves Pix por número telefônico do Banco do Estado de Sergipe (Banese). Inicialmente, o BC tinha divulgado que o vazamento no Banese tinha atingido 395 mil chaves, mas o número foi revisado mais tarde.

Em janeiro de 2022, foi a vez de 160,1 mil clientes da Acesso Soluções de Pagamento terem informações vazadas. No mês seguinte, 2,1 mil clientes da Logbank pagamentos também tiveram dados expostos.

Em setembro de 2022, dados de 137,3 mil chaves Pix da Abastece Ai Clube Automobilista Payment Ltda. (Abastece Aí) foram vazados. O caso mais recente ocorreu em setembro do ano passado, quando 238 chaves Pix da Phi Pagamentos foram expostas.

Em todos os casos, foram vazadas informações cadastrais, sem a exposição de senhas e de saldos bancários. Por determinação da Lei Geral de Proteção de Dados, a autoridade monetária mantém uma página em que os cidadãos podem acompanhar incidentes relacionados com a chave Pix ou demais dados pessoais em poder do BC.

Fonte: Agência Brasil

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Arrecadação federal chega a R$ 280,63 bilhões em janeiro
Economia

Receita libera programa para atualizar valor de bens no exterior

by Evidencias 18 de março de 2024
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Quem fizer atualização pagará 8% de Imposto de Renda

Receita libera programa para atualizar valor de bens no exterior
© Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Receita Federal liberou nesta segunda-feira (18) o Programa de Atualização de Bens e Direitos no Exterior (Abex) aos contribuintes que quiserem atualizar o valor de bens e de investimentos fora do Brasil e pagar menos Imposto de Renda (IR). O programa pode ser baixado na página da Receita na internet.ebcebc

A lei que taxou as offshores, aprovada no fim do ano passado deu duas opções para quem mantém cotas ou a totalidade de empresas de investimento no exterior. O contribuinte pode atualizar o quanto o investimento rendeu até agora e pagar 8% de IR sobre o ganho de capital (lucro) até 31 de maio, ou não atualizar o valor e pagar 15% depois de maio.

Cálculo

Para calcular o ganho de capital, o contribuinte deve informar o valor do bem na data de compra e o valor de mercado em 31 de dezembro de 2023. A conta deve ser feita por uma instituição de avaliação especializada, no caso de imóveis e bens móveis, como carro, avião, helicóptero e navio) ou por uma instituição financeira, no caso de aplicações financeiras.

A Receita Federal permitirá somente a atualização dos bens informados pelo proprietário na Declaração do Imposto de Renda 2023 (ano-base 2022). O programa permite a importação dos bens e direitos da declaração do ano passado.

A exceção será para quem não era obrigado a declarar e passou a declarar neste ano. Bens comprados em 2023 ou não declarados no ano passado não poderão ser atualizados porque não incidiu ganho de capital sobre eles.

Segundo instrução normativa editada pelo Fisco na semana passada, não poderão ter o valor atualizado os seguintes bens: moeda estrangeira em espécie, joias, pedras e metais preciosos, obras de arte, antiguidades de valor histórico ou arqueológico, animais de estimação ou esportivos e material genético de reprodução animal.

Offshores e trusts

Em relação às offshores (empresas de investimentos no exterior) e às trusts (instrumento de terceirização de bens no exterior), os valores também podem ser atualizados com pagamento de Imposto de Renda mais baixo. No entanto, para fazer a atualização, o investidor terá de aderir ao regime de transparência total, em que todos os bens da offshore precisam estar detalhados na declaração. Para as trusts, o preenchimento dos dados na declaração de IR passa a ser obrigatório.

A Receita Federal deixou um canal de atendimento para que os contribuintes tirem dúvidas sobre a atualização de bens no exterior. Basta entrar nesta página na internet e digitar a pergunta. A ferramenta também permite o envio de documentos.

Fonte: Agência Brasil

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Turismo brasileiro cresceu quase 8% em 2023, aponta Fecomercio
Economia

Turismo brasileiro cresceu quase 8% em 2023, aponta Fecomercio

by Evidencias 18 de março de 2024
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Dado mostra recuperação do setor, um dos mais atingidos pela pandemia

Turismo brasileiro cresceu quase 8% em 2023, aponta Fecomercio
© Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

No ano passado, o turismo brasileiro cresceu 7,8% e teve um faturamento em torno de R$ 189,4 bilhões, de acordo com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Segundo a entidade, o dado consolida a recuperação do setor, que foi um dos mais atingidos pela pandemia do novo coronavírus.ebcebc

Só no mês de dezembro, o aumento foi de 1,1% sobre o mesmo mês de 2022, com um incremento de R$ 18,1 bilhões, o melhor resultado para um único mês desde o início da pandemia, em 2020.

No desempenho anual, o resultado positivo foi puxado principalmente por atividades como locação de meios de transporte, que apresentou alta de 18,3% no período. Somente o segmento de viagens rodoviárias não teve um bom desempenho em 2023, com queda de -4%.

Já o resultado do mês de dezembro foi puxado pelo segmento de alojamento, que cresceu 15,7%, e pelo faturamento do transporte aéreo (4,4%). As agências de veículos também melhoraram o desempenho (10,8%), consolidando o ano positivo, assim como o segmento de alimentação, com restaurantes e bares (8%). Por outro lado, houve queda no transporte rodoviário, com perda de 19,9% em relação a dezembro de 2022.

O estudo é baseado nas informações da Pesquisa Anual de Serviços, mediante dados atualizados com as variações da Pesquisa Mensal de Serviços, ambas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os valores são corrigidos mensalmente pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), e foram escolhidas as atividades que têm relação total ou parcial com o turismo.

Apesar dos bons resultados e de uma expectativa de melhora nas condições econômicas das famílias brasileiras, o setor teme pelo fim do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse). “A entidade trabalha ativamente pela manutenção do Perse, visto que o programa, criado em 2021 para socorrer o segmento de eventos – que trabalha com muitas atividades turísticas, tem papel relevante para o resultado final. Há um consenso entre especialistas e observadores do setor que a medida contribuiu significativamente para manter investimentos das empresas, renegociar dívidas e gerar novos postos de trabalho depois do período pandêmico”, escreveu a Fecomercio.

 

Fonte: Agência Brasil

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Dólar aproxima-se de R$ 5 após anúncio de nova política industrial
Economia

Dólar fecha acima de R$ 5 pela primeira vez desde outubro

by Evidencias 18 de março de 2024
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Bolsa sobe 0,17% em meio à expectativa sobre juros

Dólar fecha acima de R$ 5 pela primeira vez desde outubro
© Valter Campanato/Agência Brasil

Em meio à cautela em torno das definições dos juros nos Estados Unidos e no Brasil, o dólar fechou acima de R$ 5 pela primeira vez desde o fim de outubro. A bolsa de valores fechou em leve alta.ebcebc

O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (18) vendido a R$ 5,026, com alta de R$ 0,028 (+0,57%). A cotação chegou a abrir em leve queda, mas passou a subir após a abertura dos mercados norte-americanos. Na máxima do dia, por volta das 12h, a moeda norte-americana chegou a R$ 5,03.

A cotação está no nível mais alto desde 31 de outubro, quando fechou em R$ 5,04. A divisa acumula alta de 1,09% em março e de 3,56% em 2024.

No mercado de ações, o dia também foi marcado pela instabilidade. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 126.954 pontos, com alta de 0,17%. As ações de mineradoras se recuperaram das quedas dos últimos dias com a alta na cotação internacional do minério de ferro. No entanto, ações de petroleiras e de companhias elétricas caíram.

No mercado de câmbio, a expectativa com os juros no Brasil e nos Estados Unidos predominou. Na quarta-feira (20), o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) e o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) decidem as taxas básicas de juros nos Estados Unidos e no Brasil.

Dados recentes que indicam o aquecimento da economia norte-americana aumentaram as apostas de que o Fed só começará a cortar os juros em junho. Taxas altas em economias avançadas estimulam a fuga de investidores de países emergentes.

No Brasil, a expectativa é que o Copom faça um novo corte de 0,5 ponto na Taxa Selic. No entanto, dados que indicam aquecimento da economia brasileira, como a prévia do PIB divulgada nesta segunda-feira pelo Banco Central, aumentou as chances de que o BC pare de cortar a Selic em junho. Uma queda menor que o esperado estimula a migração de investidores da bolsa de valores para investimentos em renda fixa.

*Com informações da Reuters.

Fonte: Agência Brasil

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Governo de Minas Gerais concorda em federalizar estatais locais
Economia

Prévia do PIB brasileiro cresce 0,6% em janeiro

by Evidencias 18 de março de 2024
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Indicador superou projeção de alta de 0,26%

Prévia do PIB brasileiro cresce 0,6% em janeiro
© Marcello Casal JrAgência Brasil

A economia brasileira começou 2024 em expansão. Considerado uma espécie de prévia do Produto Interno Bruto (PIB), o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) cresceu 0,6% em janeiro, superando a projeção do mercado financeiro de alta de 0,26%.ebcebc

Na comparação com janeiro do ano passado, o indicador cresceu 3,45%. No acumulado de 12 meses terminados em janeiro, o índice acumula alta de 2,47%. Os dados são desassonalizados, livres de oscilações associadas a uma determinada época do ano.

Apesar da alta em janeiro, o IBC-Br desacelerou em relação a dezembro, quando registrou crescimento de 0,82%. Divulgado todos os meses pelo Banco Central, o IBC-Br analisa a atividade econômica em três componentes: indústria, comércio e serviços.

Esse é o quinto mês seguido de alta no IBC-Br. Apesar da desaceleração em relação ao mês anterior, o fato de o indicador ter crescido além das previsões das instituições financeiras mostra que a economia brasileira atravessa um momento favorável.

Fonte: Agência Brasil

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Notícias de Saúde

Como calcular a idade gestacional em semanas e meses (com tabela)

by Evidencias 18 de março de 2024
written by Evidencias

Aprenda a calcular sua idade gestacional de forma simples e precisa, em semanas e meses, com a ajuda de uma tabela especializada.

Introdução

A idade gestacional é um elemento crucial no acompanhamento da gravidez, tanto para as gestantes quanto para os profissionais de saúde. Ela é medida em semanas e meses e pode ser calculada de diferentes maneiras. Neste artigo, vamos explorar como calcular a idade gestacional em semanas e meses, fornecendo uma tabela prática para facilitar esse processo.

Como calcular a idade gestacional em semanas?

Existem algumas formas de calcular a idade gestacional em semanas, sendo a mais comum a contagem a partir do primeiro dia da última menstruação. Essa abordagem, conhecida como idade gestacional pela data da última menstruação (IGP-DUM), é bastante utilizada por ser mais simples e de fácil acesso para as gestantes.

Para calcular a idade gestacional em semanas pela IGP-DUM, basta contar o número de semanas que passaram desde o primeiro dia da última menstruação até o dia atual. Por exemplo, se a gestante está com 10 semanas de gravidez, isso significa que se passaram 10 semanas desde o início da sua última menstruação.

É importante lembrar que esse método pode ter uma margem de erro de até duas semanas, devido à individualidade de cada mulher e à possível variação do ciclo menstrual. Por isso, é essencial confirmar a idade gestacional com exames complementares, como ultrassom obstétrico.

Como calcular a idade gestacional em meses?

Apesar da contagem em semanas ser mais precisa no início da gestação, muitas vezes é mais prático falar em meses de gravidez. Para calcular a idade gestacional em meses, podemos utilizar a tabela de Naegele, que estima a data provável do parto (DPP) com base na IGP-DUM.

A tabela de Naegele consiste em somar 9 meses e 7 dias à data do primeiro dia da última menstruação. Por exemplo, se a última menstruação da gestante foi em 15 de janeiro, a DPP estimada será em 22 de outubro. Dessa forma, podemos calcular a idade gestacional em meses contando quantos meses se passaram desde a DPP até o dia atual.

No entanto, é importante ressaltar que essa estimativa pode variar de acordo com cada mulher, pois o tempo de gestação pode sofrer alterações naturais. Portanto, é fundamental contar sempre com a orientação médica para obter a informação mais precisa possível.

Tabela para cálculo da idade gestacional

A seguir, apresentamos uma tabela prática para auxiliar no cálculo da idade gestacional em semanas e meses. Lembre-se de que essa tabela pode ser uma referência inicial, mas não substitui a consulta médica e os exames complementares.

| Data da última menstruação | Idade gestacional em semanas | Idade gestacional em meses |
|—————————|—————————–|—————————-|
| 01/01/2022 | 4 semanas | 1 mês |
| 15/02/2022 | 12 semanas | 3 meses |
| 30/03/2022 | 20 semanas | 5 meses |
| 14/05/2022 | 28 semanas | 7 meses |
| 28/06/2022 | 36 semanas | 9 meses |

Utilizando essa tabela, é possível consultar a idade gestacional da gestante de acordo com a data da sua última menstruação. Por exemplo, se a última menstruação ocorreu em 15 de fevereiro, atualmente ela estaria com 12 semanas de gravidez ou 3 meses.

Conclusão

Calcular a idade gestacional em semanas e meses é uma tarefa importante tanto para a gestante quanto para os profissionais de saúde. Através da contagem de semanas e da estimativa em meses, é possível acompanhar o desenvolvimento do feto e monitorar a saúde da gestante de forma adequada.

É fundamental utilizar métodos confiáveis para calcular a idade gestacional, como a IGP-DUM e a tabela de Naegele, mas sempre considerando que cada mulher é única e que podem ocorrer variações no tempo de gestação. Por isso, é indispensável contar com o acompanhamento médico para obter informações precisas e garantir uma gravidez saudável.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

18 de março de 2024 0 comments
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Notícias de Saúde

Isoniazida com Rifampicina: mecanismo de ação e efeitos colaterais

by Evidencias 18 de março de 2024
written by Evidencias

A Isoniazida com Rifampicina é uma combinação de medicamentos eficaz no tratamento da tuberculose. Seu mecanismo de ação consiste em inibir a replicação bacteriana, porém pode causar efeitos colaterais como hepatotoxicidade e reações cutâneas.

Como usar

A combinação de Isoniazida com Rifampicina é comumente utilizada no tratamento da tuberculose. Esses dois medicamentos são geralmente administrados em conjunto, formando um esquema básico para o controle da doença. A dose recomendada de Isoniazida é de 5 mg/kg, enquanto a de Rifampicina varia de 20 a 30 mg/kg, dependendo do peso corporal do paciente. A administração deve ser diária e ocorrer preferencialmente em jejum, pelo menos uma hora antes ou duas horas após as refeições. É importante seguir o tratamento completo e não interrompê-lo antes do tempo indicado pelo médico, a fim de evitar o desenvolvimento de resistência bacteriana.

Mecanismo de ação

A Isoniazida e a Rifampicina atuam em diferentes etapas do ciclo de reprodução da bactéria causadora da tuberculose, o Mycobacterium tuberculosis. A Isoniazida inibe a síntese de uma substância conhecida como ácido micólico, que é fundamental para a parede celular bacteriana. Essa ação interfere na integridade da parede celular, levando à morte da bactéria. Já a Rifampicina atua inibindo a enzima RNA polimerase, responsável pela síntese de RNA durante a replicação do DNA bacteriano. Essa ação impede que a bactéria produza novas proteínas necessárias para seu metabolismo, resultando na sua eliminação.

Quem não deve usar

Apesar de seus benefícios no tratamento da tuberculose, a combinação de Isoniazida com Rifampicina não é recomendada para todos os pacientes. Pessoas com histórico de hipersensibilidade a qualquer um dos componentes desses medicamentos devem evitar seu uso. Além disso, pacientes com doenças hepáticas graves, como hepatite ativa, não devem utilizar esses medicamentos, pois podem agravar ainda mais a condição hepática. Mulheres grávidas também devem ter cuidado ao usar esses medicamentos, pois podem ter efeitos colaterais no feto. Nestes casos, o médico responsável pelo tratamento deve avaliar cuidadosamente os riscos e benefícios antes de prescrever a combinação.

Possíveis efeitos colaterais

A combinação de Isoniazida com Rifampicina pode causar alguns efeitos colaterais, que variam de leves a mais graves. Os efeitos colaterais mais comuns incluem náuseas, vômitos, diarreia, dor abdominal, alterações do paladar e urina de cor mais escura. Além disso, pode ocorrer icterícia, que é caracterizada pela coloração amarelada da pele e dos olhos, indicando um problema no funcionamento do fígado. Outras possíveis reações adversas incluem neuropatia periférica, que é uma lesão nos nervos periféricos que pode causar formigamento ou dormência nas mãos e nos pés, e hepatotoxicidade, que é uma lesão no fígado. É importante relatar qualquer efeito colateral ao médico responsável pelo tratamento para uma avaliação adequada e ajuste, se necessário.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Notícias de Saúde

Banho de balde no bebê: benefícios e como fazer

by Evidencias 17 de março de 2024
written by Evidencias

O banho de balde para bebês proporciona relaxamento, melhora a circulação, fortalece o vínculo com os pais e alivia desconfortos. Saiba como fazer em casa!

Benefícios do banho para o bebê

O banho é um momento especial para os bebês, que além de proporcionar a higiene necessária, também traz diversos benefícios para o seu desenvolvimento físico e emocional. Confira a seguir alguns dos principais benefícios do banho para o bebê:

1. Limpeza: O banho é fundamental para manter a higiene do bebê, eliminando sujidades e impurezas que possam estar presentes em sua pele. Além disso, o contato com a água ajuda a eliminar as células mortas, deixando a pele mais macia e saudável.

2. Relaxamento: O banho possui propriedades relaxantes, ajudando a acalmar o bebê e a promover uma sensação de tranquilidade. A água morna e os movimentos suaves durante o banho podem ajudar a aliviar cólicas e desconfortos abdominais, proporcionando um momento de relaxamento tanto para o bebê quanto para os pais.

3. Estimulação sensorial: Durante o banho, o bebê entra em contato com diferentes estímulos sensoriais, como a água, o toque e o movimento. Isso ajuda no desenvolvimento sensorial, estimulando os sentidos do tato, visão, audição e equilíbrio. Além disso, o contato com a água estimula o sistema motor, contribuindo para o fortalecimento muscular e a coordenação motora.

4. Vínculo afetivo: O banho é um momento de intimidade e conexão entre o bebê e seus pais, fortalecendo o vínculo afetivo entre eles. Durante o banho, os pais têm a oportunidade de interagir com o bebê, conversando, cantando e brincando, o que estreita os laços familiares e transmite segurança e amor para a criança.

5. Melhora do sono: O banho antes de dormir pode ajudar a relaxar o bebê e a facilitar o sono. A água morna e os movimentos suaves promovem um estado de relaxamento, preparando o bebê para uma boa noite de sono. Além disso, o banho ajuda a regular a temperatura do corpo, o que também contribui para um sono mais tranquilo e reparador.

Como dar banho ao bebê no balde

Dar banho ao bebê no balde é uma prática cada vez mais popular, pois proporciona uma experiência diferente e prazerosa tanto para o bebê quanto para os pais. Confira algumas dicas de como realizar o banho do bebê no balde:

1. Escolha o balde adequado: Opte por um balde de plástico resistente, com fundo arredondado e bordas suaves para evitar acidentes e garantir o conforto do bebê. Certifique-se de que o balde seja adequado para a idade e tamanho do bebê.

2. Prepare o balde: Antes de colocar o bebê no balde, verifique a temperatura da água, que deve estar entre 36°C e 37°C. Encha o balde com água morna até a altura dos ombros do bebê, deixando-o confortável e seguro dentro do balde.

3. Posicione o bebê: Segure o bebê com firmeza, mantendo sua cabeça apoiada em sua mão. Cuidadosamente, introduza o bebê na água do balde, garantindo que suas costas estejam apoiadas e que a água cubra apenas seu corpo.

4. Realize movimentos suaves: Durante o banho, faça movimentos suaves com as suas mãos, espalhando a água pelo corpo do bebê. Evite movimentos bruscos ou rápidos, pois podem assustar a criança. Aproveite o momento para conversar, cantar ou brincar com o bebê, fortalecendo o vínculo afetivo.

5. Retire o bebê com cuidado: Após o banho, retire o bebê do balde com cuidado, apoiando sempre a sua cabeça e mantendo-o envolvido em uma toalha macia para mantê-lo aquecido.

Dê preferência a momentos de calma e tranquilidade para o banho do bebê no balde, garantindo assim uma experiência positiva para ambos. Lembre-se de sempre ficar atento a qualquer sinal de desconforto ou irritação por parte do bebê, ajustando a temperatura da água e os movimentos conforme necessário.

A prática do banho no balde pode trazer inúmeros benefícios para o bebê, auxiliando em seu desenvolvimento físico, sensorial e emocional. Além disso, o banho nessa modalidade proporciona um momento de conexão e carinho entre pais e filho. Experimente essa alternativa de banho e aproveite para criar momentos especiais junto ao seu bebê.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Receita recebe 2,2 milhões de declarações do Imposto de Renda
Economia

Receita recebe 2,2 milhões de declarações do Imposto de Renda

by Evidencias 17 de março de 2024
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Fisco espera receber 43 milhões de documentos neste ano

Receita recebe 2,2 milhões de declarações do Imposto de Renda
© Juca Varella/Agência Brasil

Parte dos contribuintes aproveitou o fim de semana para acertar as contas com o Leão. Até as 16h deste domingo (17), a Receita Federal recebeu 2,24 milhões de declarações. Isso equivale a 5,23% das 43 milhões esperadas para este ano.ebcebc

O prazo de entrega da declaração começou às 8h de sexta-feira (15) e vai até as 23h59min59s de 31 de maio. O novo intervalo, segundo a Receita, foi necessário para que todos os contribuintes tenham acesso à declaração pré-preenchida, que é enviada duas semanas após a entrega dos informes de rendimentos pelos empregadores, pelos planos de saúde e pelas instituições financeiras.

Segundo a Receita Federal, 88% das declarações entregues até agora terão direito a receber restituição, enquanto 6,7% terão que pagar Imposto de Renda e 5,3% não têm imposto a pagar nem a receber. A maioria dos documentos foi preenchida a partir do programa de computador (72,8%), mas 16,6% dos contribuintes recorrem ao preenchimento online, que deixa o rascunho da declaração salvo nos computadores do Fisco (nuvem da Receita), e 10,7% declaram pelo aplicativo Meu Imposto de Renda.

Um total de 47,1% dos contribuintes que entregaram o documento à Receita Federal usaram a declaração pré-preenchida, por meio da qual o declarante baixa uma versão preliminar do documento, bastando confirmar as informações ou retificar os dados. A opção de desconto simplificado representa 57,4% dos envios.

Novo prazo

Até 2019, o prazo de entrega da declaração começava no primeiro dia útil de março e ia até o último dia útil de abril. A partir da pandemia de covid-19, a entrega passou a ocorrer entre março e 31 de maio. Desde 2023, passou a vigorar o prazo mais tardio, com o início do envio em 15 de março, o que dá mais tempo aos contribuintes para prepararem a declaração desde o fim de fevereiro, quando chegam os informes de rendimentos.

Outro fator que impulsionou o recorde foi a antecipação do download do programa gerador da declaração. Inicialmente previsto para ser liberado a partir da última sexta-feira (15), o programa teve a liberação antecipada para terça-feira passada (12).

Segundo a Receita Federal, a expectativa é que sejam recebidas 43 milhões de declarações neste ano, número superior ao recorde do ano passado, quando o Fisco recebeu 41.151.515 documentos. Quem enviar a declaração depois do prazo pagará multa de R$ 165,74 ou 20% do imposto devido, prevalecendo o maior valor.

Novidades

Neste ano, a declaração terá algumas mudanças, das quais a principal é o aumento do limite de rendimentos que obriga o envio do documento por causa da mudança na faixa de isenção. O limite de rendimentos tributáveis que obriga o contribuinte a declarar subiu de R$ 28.559,70 para R$ 30.639,90.

Em maio do ano passado, o governo elevou a faixa de isenção para R$ 2.640, o equivalente a dois salários mínimos na época. A mudança não corrigiu as demais faixas da tabela, apenas elevou o limite até o qual o contribuinte é isento.

Mesmo com as faixas superiores da tabela não sendo corrigidas, a mudança ocasionou uma sequência de efeitos em cascata que se refletirão sobre a obrigatoriedade da declaração e os valores de dedução. Além disso, a Lei 14.663/2023 elevou o limite de rendimentos isentos e não tributáveis e de patrimônio mínimo para declarar Imposto de Renda.

arte imposto de renda 2024
arte imposto de renda 2024

Imposto de renda 2024 – Arte/Agência Brasil

Fonte: Agência Brasil

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Consumidor ficou em média 10,4 horas sem energia em 2023, mostra Aneel
Economia

Consumidor ficou em média 10,4 horas sem energia em 2023, mostra Aneel

by Evidencias 17 de março de 2024
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Resultado indica melhora em relação ao ano anterior

Consumidor ficou em média 10,4 horas sem energia em 2023, mostra Aneel
© Rovena Rosa/Agência Brasil

Apesar de grandes apagões provocados por tempestades no ano passado, como em São Paulo e no Rio Grande do Sul, o brasileiro ficou, em média, menos tempo sem energia em 2023. Segundo levantamento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o consumidor ficou 10,4 horas sem eletricidade no ano passado, com cinco cortes de fornecimento no ano.ebcebc

O levantamento representa dado médio, tempo e número de eventos de interrupções divididos pelo total de consumidores. Em 2022, o brasileiro ficou 11,2 horas sem energia, com 5,47 cortes de fornecimento, em média, para cada um.

Segundo a agência, houve melhora na qualidade de prestação do serviço entre 2022 e 2023, com redução no tempo médio e na frequência das quedas de energia.

Mesmo com a redução do tempo sem eletricidade, as distribuidoras com níveis altos de interrupção de energia pagaram mais compensações à Aneel no ano passado. Em 2023, as concessionárias pagaram R$ 1,08 bilhão à agência reguladora, contra R$ 765 milhões em 2022.

As compensações são pagas por meio de descontos na conta da luz. Segundo a Aneel, o aumento é consequência do aperfeiçoamento das regras de compensação para destinar mais valores a consumidores com “piores níveis de continuidade”.

A Aneel também divulgou o ranking de avaliação de grandes distribuidoras de energia. As companhias são avaliadas com base no tempo médio em que cada unidade consumidora ficou sem energia e no número médio de interrupções ocorridas. Cada empresa tem uma meta estabelecida pela agência reguladora, que avalia se os critérios foram cumpridos.

Somente as distribuidoras com mais de 400 mil consumidores foram avaliadas. Em 2023, a companhia mais bem avaliada foi a CPFL Santa Cruz, que atua no interior de São Paulo. A concessionária com pior avaliação foi a Equatorial Goiás.

Confira o ranking da Aneel, da melhor para a pior classificação. Em alguns casos, houve empate:

•    1: CPFL Santa Cruz;

•    2: Equatorial Pará;

•    3: Cosern;

•    3: Energisa Sul-Sudeste;

•    5: Energisa Tocantins;

•    5: EDP Espírito Santo;

•    5: Energisa Paraíba;

•    8: Energisa Minas Rio;

•    9: CPFL Piratininga;

•    9: RGE;

•    11: Energisa Mato Grosso;

•    12: EDP SP;

•    13: CPFL Paulista;

•    13: Energisa Mato Grosso do Sul;

•    15: Energisa Sergipe;

•    15: Coelba;

•    17: Light;

•    18: Celpe;

•    18: Elektro;

•    18: Enel CE;

•    21: Enel SP;

•    21: Enel RJ;

•    21: Equatorial MA;

•    24: Celesc;

•    25: Copel;

•    27: Neoenergia Brasília;

•    28: CEEE Equatorial;

•    29: Equatorial Goiás.

Fonte: Agência Brasil

17 de março de 2024 0 comments
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Lava Jato destruiu 4,44 milhões de empregos, aponta estudo
Economia

Lava Jato destruiu 4,44 milhões de empregos, aponta estudo

by Evidencias 17 de março de 2024
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Principais empreiteiras perderam 85% das receitas em 4 anos

Lava Jato destruiu 4,44 milhões de empregos, aponta estudo
© Petrobras/Divulgação

A operação que prometia combater a corrupção no setor de petróleo e gás custou caro à economia e deixa o desafio da reconstrução de setores . A Lava Jato resultou na destruição de 4,44 milhões de empregos entre 2014 e 2017 e reduziu o Produto Interno Bruto (PIB) em 3,6% no mesmo período. De 2015 a 2018, as maiores construtoras brasileiras perderam 85% da receita.ebcebc

As conclusões constam de dois estudos que analisaram o impacto econômico da Lava Jato, que completa 10 anos. O primeiro, do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), rastreou os efeitos de 2014 a 2017 dos setores afetados diretamente e indiretamente pela operação. O segundo, das universidades Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), mensurou as consequências sobre as construtoras e a indústria pesada.

O estudo da UFRJ e da Uerj estimou em R$ 142 bilhões as perdas nos setores de construção civil, indústria naval, engenharia pesada e indústria metalmecânica. Os efeitos, no entanto, vão além dos segmentos diretamente investigados pela operação e que tiveram de fechar delações premiadas e acordos de leniência.

Segundo o Dieese, dos 4,44 milhões de postos de trabalho perdidos, 2,05 milhões ocorreram nos setores e nas cadeias produtivas diretamente afetadas pela Lava Jato. Os 2,39 milhões de empregos restantes foram destruídos em setores prejudicados pela queda da renda e do consumo, como comércio, transporte e alimentação.

Menos emprego e renda se traduzem em investimentos menores. O estudo do Dieese estima que a Lava Jato reduziu os investimentos públicos e privados em R$ 172,2 milhões entre 2014 e 2017. O segmento mais atingido foi a construção civil, com perda de R$ 35,9 bilhões, seguido por comércio (R$ 30,9 bilhões); extração de petróleo e gás, inclusive setores de apoio (R$ 29,2 bilhões); atividades imobiliárias (R$ 22 bilhões); e intermediação financeira, seguros e previdência complementar (R$ 17,5 bilhões).

“Nosso estudo abordou o impacto em cadeia, porque os setores da economia são interligados e perdas em um segmento podem transbordar para toda a economia”, explica o diretor técnico do Dieese, Fausto Augusto Junior. A entidade usou a técnica de matriz insumo-produção, que registra os fluxos de bens e serviços e demonstra as relações intersetoriais dentro do sistema econômico de um país.

Impostos

Com a destruição de postos de trabalho, a massa salarial caiu R$ 85,4 bilhões de 2014 a 2017. Uma economia que emprega, investe e produz menos paga menos impostos. No período analisado, o governo deixou de arrecadar R$ 47,4 bilhões em tributos e R$ 20,3 bilhões em contribuições para a Previdência Social e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

O diretor do Dieese acrescenta que os efeitos da Lava Jato não se manifestaram apenas no encadeamento dos setores, mas com a desestruturação de tecnologias na cadeia produtiva de petróleo e gás e na construção civil que fariam a economia brasileira evoluir no médio e no longo prazo. 

“No meio de tudo isso, a gente perdeu também o que chamamos de inteligência de engenharia. Os engenheiros não desapareceram, estão aí, mas as grandes equipes foram desmontadas. Mesmo com o investimento chegando, levará um tempo para reconstituir essas equipes. Talvez algumas nem sequer consigam ser remontadas porque a Lava Jato deixou um legado de desorganização da nossa indústria de infraestrutura”, diz.

arte operação lava jato
arte operação lava jato

Reconstrução

No décimo aniversário da Lava Jato, a reestruturação dos segmentos afetados pela operação representa o maior desafio. Mesmo com a recuperação da economia brasileira e com as promessas de investimento e de diversificação de atividades na Petrobras, a falta de investimentos nos últimos anos prejudicou a estatal.

“Por causa da Lava Jato, a Petrobras, a partir do governo [do ex-presidente] Michel Temer, concentrou-se na atividade primária, a extração de petróleo e gás, deixando de lado investimentos no refino e em tecnologia para privilegiar a maximização de lucro por acionista. A empresa passou a se orientar por uma perspectiva de gerar lucros no curto  prazo e distribuir para os acionistas”, explica o professor Luiz Fernando de Paula.

Segundo o professor da UFRJ e da Uerj, a Petrobras ainda tem chances de recuperar o planejamento de longo prazo, ao investir na transição ecológica enquanto busca retomar a construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, cujas obras foram interrompidas em 2015 por causa da Lava Jato.

“Uma coisa não impede a outra. A Petrobras pode modernizar o refino de combustível fóssil e pensar na transição para a energia limpa. A Petrobras está numa mudança, na forma de gestão, não acredito que vai haver um retorno ao modelo do primeiro governo Dilma [Rousseff], que nacionalizou as compras. Mas acho que dá para a empresa buscar um protagonismo maior dentro de uma perspectiva administrativa, na diversificação das suas atividades. Aí, tem um fator novo, importante”, diz.

Em relação à construção civil, o diretor do Dieese diz que o desmantelamento das maiores empreiteiras do país provocou danos permanentes para o setor. “É importante lembrar que os prejuízos para as empreiteiras não decorreram apenas de acordos de leniência e de bloqueios de bens, mas houve dano de imagem para todo um setor. A Odebrecht, por exemplo, quase faliu e mudou de nome”, ressalta.

A recente suspensão de acordos de leniência da Odebrecht, determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), abre brecha para um processo de reerguimento da construção civil pesada, mas Fausto adverte que a reconstrução do setor levará décadas. “Esses acordos de leniência, em alguns casos, representaram uma pá de cal sobre várias dessas empresas. A suspensão de parte desses possibilita agora um processo de reconstrução, mas não é uma reconstrução simples”, avalia.

Os dois especialistas concordam que o grande problema da Lava Jato consistiu em não separar a punição de executivos das atividades das empresas investigadas. “A grande lição da Lava Jato é que não se pode expor pessoas e empresas midiaticamente da forma como aconteceu. Estamos falando de um processo jurídico, em que se devem guardar as devidas proporções porque as empresas foram muito mais punidas que as pessoas físicas, com as companhias tendo os nomes e as marcas jogadas no lixo”, critica Fausto.

“Na época da operação, não se dava a devida atenção para os efeitos econômicos, mas esses dados hoje estão bastante consolidados. As pessoas não se atentavam para os efeitos econômicos e sociais da Operação Lava Jato. A gente que tem de achar um jeito de punir os executivos, as pessoas, mas não castigar as empresas nem destruir empregos”, avalia Luiz Fernando, da UFRJ e da Uerj.

Fonte: Agência Brasil

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Notícias de Saúde

Quanto tempo ficar de resguardo após o parto? (cuidados e o que não fazer)

by Evidencias 17 de março de 2024
written by Evidencias

Após o parto, é recomendado um período de repouso de cerca de 40 dias, conhecido como resguardo. Evite peso, esforço físico e relações sexuais, focando em cuidados com higiene, descanso e alimentação saudável.

Quanto tempo ficar de resguardo após o parto? (cuidados e o que não fazer)

O que fazer durante o resguardo

Durante o período de resguardo após o parto, é fundamental que a mulher tenha alguns cuidados específicos para garantir sua recuperação adequada. Afinal, esse é um momento de grande delicadeza e é essencial que a mãe se dedique a si mesma e ao seu bem-estar.

É importante destacar que cada caso pode variar, por isso, o ideal é que a mulher siga as orientações do médico responsável pelo seu pré-natal e parto. No entanto, algumas recomendações são comuns e podem ser seguidas pela maioria das mulheres após o parto.

No período de resguardo, é essencial que a mulher descanse tanto quanto possível. O corpo passou por um esforço considerável durante o parto e precisa de um tempo para se recuperar. Além disso, é importante evitar esforços físicos excessivos, como carregar objetos pesados ou realizar atividades extenuantes.

Além do repouso, é fundamental que a mulher mantenha uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes. Isso contribuirá para a recuperação do corpo e também para a produção de leite materno, caso a mulher opte pela amamentação. Beber bastante água também é essencial para manter a hidratação adequada durante esse período.

O que não fazer

Durante o período de resguardo, há algumas atividades que devem ser evitadas para garantir a saúde e a recuperação da mulher após o parto. Uma das principais recomendações é evitar fazer esforços físicos intensos ou carregar objetos pesados. Isso pode sobrecarregar o corpo e atrasar o processo de recuperação.

Além disso, é importante ter cuidado com a higiene íntima. Durante o resguardo, é necessário evitar o uso de duchas vaginais ou produtos de higiene íntima que possam alterar o equilíbrio da flora vaginal. Essa região está mais sensível após o parto e esses produtos podem causar irritações e até infecções.

Outra recomendação é evitar relações sexuais durante o período de resguardo. Mesmo que a mulher se sinta bem fisicamente, é importante esperar pelo menos seis semanas antes de retomar a atividade sexual. Isso dará tempo para o corpo se recuperar adequadamente e diminuirá o risco de complicações.

Quando ter contato íntimo

Após o parto, é comum que a mulher sinta uma diminuição do desejo sexual e até mesmo desconforto durante as relações. Portanto, é importante esperar pelo menos seis semanas antes de retomar o contato íntimo. Esse período permitirá que o corpo se recupere adequadamente e que a mulher se sinta mais confortável com sua nova realidade pós-parto.

Além disso, é importante respeitar a própria vontade e limites. Cada mulher tem seu próprio tempo e é essencial que ela se sinta confortável antes de retomar a atividade sexual. Conversar com o parceiro sobre os sentimentos e expectativas pode ajudar nessa questão.

Durante esse processo, é fundamental ter uma comunicação aberta e honesta com o parceiro, para que ambos possam compreender e respeitar as necessidades do momento. É importante lembrar que a maternidade traz mudanças significativas na vida da mulher e é necessário que ela tenha todo o suporte emocional necessário.

Quando ir no médico

Após o parto, é importante que a mulher faça o acompanhamento médico adequado para garantir sua saúde e bem-estar. Geralmente, o primeiro retorno ao médico ocorre cerca de seis semanas depois do parto.

No entanto, é fundamental estar atenta a qualquer sintoma ou sinal de complicações que possam surgir durante o período de resguardo. Caso a mulher apresente febre persistentemente alta, dor intensa e persistente, sangramento excessivo, odor desagradável ou qualquer outro sintoma que a incomode, é importante buscar atendimento médico imediato.

O médico poderá avaliar a situação e oferecer o tratamento necessário, caso seja identificado algum problema. Além disso, é importante tirar todas as dúvidas e fazer perguntas durante o retorno ao médico, para ter um acompanhamento completo e seguro.

Em conclusão, o resguardo após o parto é um período de recuperação e a mulher precisa se dedicar a cuidar de si mesma. Evitar esforços físicos excessivos, cuidar da higiene íntima, esperar o tempo adequado para ter contato íntimo e seguir as orientações médicas são cuidados fundamentais nessa fase. O acompanhamento médico é importante para garantir a saúde da mulher e identificar possíveis complicações.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

17 de março de 2024 0 comments
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