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Haddad diz que é preciso insistir em acordo Mercosul-União Europeia
Economia

Haddad diz que é preciso insistir em acordo Mercosul-União Europeia

by Evidencias 27 de março de 2024
written by Evidencias

Em evento em São Paulo, ele destacou o crescimento econômico do Brasil

Haddad diz que é preciso insistir em acordo Mercosul-União Europeia
© Paulo Pinto/Agência Brasil

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira (27), em São Paulo, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai continuar insistindo em uma maior aproximação com a União Europeia. Para Haddad, um acordo entre o Mercosul e a União Europeia será benéfico para as duas partes e deve se fortalecer nos próximos anos.ebcebc

A fala do ministro foi durante o 8º Fórum Econômico Brasil-França, que está sendo realizado na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). O evento conta com a presença do presidente da França, Emmanuel Macron, que é um dos críticos ao acordo entre Mercosul e União Europeia. Ele foi recebido no local pelo vice-presidente da República, Geraldo Alckmin. 

Haddad comparou um possível acordo entre o Mercosul e a União Europeia com a aprovação da reforma tributária no Brasil. Segundo ele, o Brasil demorou 40 anos para aprovar a reforma tributária que “colocou um ponto final no caos tributário”. “Não devemos desistir desse acordo. Se foi possível aprovar a reforma tributária depois de 40 anos, por que não, depois de 20 [anos] aprovar um bom acordo União Europeia e o Mercosul?”, questionou o ministro.

No evento, que reuniu empresários e representantes dos governos dos dois países, o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Antonio Ricardo Alvarez Alban, defendeu um avanço no acordo entre o Mercosul e a União Europeia. 

“Reconhecemos alguns desafios que tanto o Brasil quanto a França enfrentam em relação ao tratado. Entretanto, estamos confiantes de que, a longo prazo, os benefícios da integração das duas regiões vão superar as adversidades iniciais, proporcionando expressivos ganhos para Brasil e França e para os demais signatários do acordo”, disse.

A ideia foi reforçada pelo presidente da Fiesp, Josué Gomes. “O acordo comercial Brasil-Mercosul e União Europeia trará benefícios para as duas regiões, especialmente para a França, país rico em assuntos culturais e de tecnologia”.

Inflação e PIB

Em sua fala, Haddad também citou que a economia brasileira vive um momento macroeconômico favorável, com inflação dentro da meta e crescimento do emprego. “Hoje saiu o resultado do Caged, que apontou que, no mês passado, em apenas um mês, criamos 306 mil novos postos de trabalho no Brasil. Em janeiro, mês regularmente mais fraco, geramos 180 mil postos de trabalho, o dobro do ano passado. Entendemos que a economia seguiu seu curso, sem pressionar os preços se soubermos administrar bem a política econômica”, falou.

Haddad também falou da expectativa do governo sobre o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). “Nesse ano, as estimativas do governo preveem crescimento de 2,2%, mas elas devem ser revistas para um patamar de 2,5% para cima. Devemos surpreender as estimativas do mercado”, disse ele. “Estamos criando a infraestrutura econômica para o Brasil aumentar seu PIB potencial, que todos diziam que era menor que 2% até outro dia. Creio que, se o Brasil crescer menos que a média mundial, com as políticas que estão sendo adotadas, alguma coisa errada está acontecendo”, falou.

Para Haddad, a economia brasileira tende a se manter favorável e em crescimento com as reformas que foram encaminhadas para o Congresso e também com a “vantagem do Brasil na transformação ecológica”.

Antes de Haddad, o secretário nacional de transição energética do Ministério de Minas e Energia, Thiago Barral, reforçou a importância da transição energética para o governo brasileiro. “O tema deste encontro, transformação ecológica, é caro para nós. Essa é a visão estratégica que orienta um amplo conjunto de políticas que estamos desenvolvendo [no governo]”, disse ele.

Segundo Barral, com esse processo, o governo brasileiro pretende universalizar e combater a pobreza energética no país. “Esse processo de transição energética precisa ser justo e inclusivo. Estamos falando de investimentos bilionários que vão chegar a várias regiões do país e vão exigir de nós esse compromisso de que o processo seja justo e inclusivo”, acrescentou.

Oportunidades e desafios

Em seu discurso no evento, o presidente da CNI reforçou ainda que o fórum está sendo uma oportunidade para se discutir as oportunidades e os desafios das relações econômicas entre o Brasil e a França. “Além de fortalecer os vínculos entre Brasil e França, podemos oferecer propostas de soluções para questões globais, como a expansão da economia de baixo carbono e o aumento da competitividade das nossas indústrias no cenário mundial”, disse ele, reforçando que o Brasil é o principal mercado para os investimentos franceses em países emergentes.

“Atualmente, a França é o quinto investidor direto no Brasil e tem mais de 1.150 subsidiárias de empresas estabelecidas no país, que empregam 520 mil pessoas e faturam 61 bilhões de euros por ano. A dinâmica das nossas relações econômicas se baseia tanto no comércio quanto no investimento”, falou ele. “Nesse cenário, há espaço para equilibrarmos a balança comercial. A França é o nono maior fornecedor do Brasil. Em contrapartida, o Brasil ocupa o trigésimo sexto lugar na lista dos países que exportam para a França”, completou.

Fonte: Agência Brasil

27 de março de 2024 0 comments
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Caixa começa a oferecer financiamentos com FGTS Futuro em abril
Economia

Caixa começa a oferecer financiamentos com FGTS Futuro em abril

by Evidencias 27 de março de 2024
written by Evidencias

Modalidade é ofertada para trabalhadores com salário de até R$ 2.640

Caixa começa a oferecer financiamentos com FGTS Futuro em abril
© José Cruz/Agência Brasil

Em até 15 dias, os trabalhadores de carteira assinada com renda de até R$ 2.640 poderão contratar financiamentos do Minha Casa, Minha Vida usando depósitos futuros que o empregador fizer no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Em meados de abril, a Caixa Econômica Federal começará a oferecer linhas de crédito do FGTS Futuro.ebcebc

O banco confirmou que iniciará as operações dessa modalidade de crédito nas duas próximas semanas. Em tese, a instituição financeira teria até 90 dias após definir as normas operacionais para começar a comercializar o FGTS Futuro, mas o prazo foi antecipado.

O anúncio da Caixa ocorre um dia depois de o Conselho Curador do FGTS regulamentar o FGTS Futuro para a compra da casa própria. Na contratação do crédito habitacional, o mutuário deverá autorizar a caução dos créditos disponíveis nas contas do FGTS por 120 meses. A autorização poderá ser feita diretamente pelo aplicativo FGTS.

Durante a contratação, o banco informará ao trabalhador o valor da prestação e a capacidade de pagamento com ou sem os depósitos futuros. Caberá ao mutuário escolher a modalidade de crédito. Caso opte pelo FGTS Futuro, os depósitos que vierem a ser feitos pelo empregador serão bloqueados na conta vinculada até a quitação total do saldo devedor.

Caso seja demitido, o trabalhador não poderá sacar o saldo da conta atrelado ao financiamento do imóvel. Todo o excedente disponível na conta de FGTS será usado para reduzir a dívida, com exceção do recolhimento da multa rescisória de 40% no caso de demissão, que é exclusiva do trabalhador.

A opção pelo FGTS Futuro só pode ser feita no momento da contratação da linha de crédito. Caso o cliente não opte nesse momento, posteriormente poderá fazer uso dos recursos depositados em sua conta vinculada do FGTS, conforme demais modalidades previstas em lei. A Caixa esclarece que o uso ou não desse recurso será decidido exclusivamente pelo trabalhador e valerá apenas para os novos contratos de financiamento.

Fonte: Agência Brasil

27 de março de 2024 0 comments
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Mercado reduz para 3,76% previsão de inflação em 2024
Economia

Vendas do Tesouro Direto caem 16,7% em fevereiro

by Evidencias 27 de março de 2024
written by Evidencias

No mês passado, foram vendidos R$ 3,04 bi em títulos

Vendas do Tesouro Direto caem 16,7% em fevereiro
© Marcello Casal JrAgência Brasil

As vendas de títulos públicos a pessoas físicas pela internet somaram R$ 3,04 bilhões em fevereiro, divulgou nesta quarta-feira (27) o Tesouro Nacional. O valor caiu 16,7% em relação a janeiro e 16,1% em relação a fevereiro do ano passado.ebcebc

O recorde mensal histórico do Tesouro Direto ocorreu em março do ano passado, quando as vendas somaram R$ 6,842 bilhões. O mês passado foi marcado por algumas instabilidades no mercado financeiro global, o que reduziu o interesse de alguns investidores.

Os títulos mais procurados pelos investidores em fevereiro foram os corrigidos pela Selic (juros básicos da economia), cuja participação nas vendas atingiu 64,8%. Os títulos vinculados à inflação (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA) corresponderam a 22,4% do total, enquanto os prefixados, com juros definidos no momento da emissão, foram 8,8%.

Destinados ao financiamento de aposentadorias, o Tesouro Renda+, lançado no início de 2023, respondeu por 2,9% das vendas. Criado em agosto do ano passado, o novo título Tesouro Educa+, que pretende financiar uma poupança para o ensino superior, atraiu apenas 1,1% das vendas.

O interesse por papéis vinculados aos juros básicos é justificado pelo alto nível da Taxa Selic. Em março de 2021, o Banco Central (BC) começou a elevar a Selic. A taxa, que estava em 2% ao ano, no menor nível da história, ficou em 13,75% ao ano entre janeiro de 2022 e agosto de 2023. Mesmo com as quedas recentes nos juros básicos, atualmente em 10,75% ao ano, as taxas continuam atrativas.

O estoque total do Tesouro Direto alcançou R$ 131,459 bilhões no fim de fevereiro, aumento de 1,04% em relação ao mês anterior (R$ 130,09 bilhões) e de 21,6% em relação a fevereiro do ano passado (R$ 108,99 bilhões). Essa alta ocorreu porque as vendas superaram os resgates em R$ 217,3 milhões no último mês.

Investidores

Em relação ao número de investidores, 324,8 mil novos participantes se cadastraram no programa no mês passado. O número total de investidores atingiu 27.711.491. Nos últimos 12 meses, o número de investidores acumula alta de 18,7%. O total de investidores ativos (com operações em aberto) chegou a 2.538.900, aumento de 19,7% em 12 meses.

A utilização do Tesouro Direto por pequenos investidores pode ser observada pelo considerável número de vendas de até R$ 5 mil, que correspondeu a 83,1% do total de 500.399 operações de vendas ocorridas em fevereiro. Só as aplicações de até R$ 1 mil representaram 60,4%. O valor médio por operação atingiu R$ 6.075,78.

Os investidores estão preferindo papéis de médio prazo. As vendas de títulos de até cinco anos representam 30,9% do total. As operações com prazo entre cinco e dez anos correspondem a 52,8% do total. Os papéis de mais de dez anos de prazo representaram 16,3% das vendas.

O balanço completo do Tesouro Direto está disponível na página do Tesouro Transparente.

Captação de recursos

O Tesouro Direto foi criado em janeiro de 2002 para popularizar esse tipo de aplicação e permitir que pessoas físicas pudessem adquirir títulos públicos diretamente do Tesouro Nacional, via internet, sem intermediação de agentes financeiros. O aplicador só precisa pagar uma taxa semestral para a B3, a bolsa de valores brasileira, que tem a custódia dos títulos. Mais informações podem ser obtidas no site do Tesouro Direto.

A venda de títulos é uma das formas que o governo tem de captar recursos para pagar dívidas e honrar compromissos. Em troca, o Tesouro Nacional se compromete a devolver o valor com um adicional que pode variar de acordo com a Selic, índices de inflação, câmbio ou uma taxa definida antecipadamente no caso dos papéis pré-fixados.

Fonte: Agência Brasil

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Pela 1ª vez, Brasil tem mais de 100 milhões de trabalhadores ocupados
Economia

Brasil registra mais de 306 mil empregos formais em fevereiro

by Evidencias 27 de março de 2024
written by Evidencias

Os cinco maiores setores da economia registraram saldo positivo

Brasil registra mais de 306 mil empregos formais em fevereiro
© Agência Brasília

O Brasil fechou o mês de fevereiro com saldo positivo de 306.111 empregos com carteira assinada, resultado de 2.249.070 admissões e de 1.942.959 desligamentos. O balanço é do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgado nesta quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.ebcebc

Os cinco grandes setores da economia registraram saldo positivo em fevereiro. Serviços lidera com 193.127 novos postos de trabalho; seguido pela indústria, 54.448 postos; construção, 35.053 postos; comércio. 19.724 postos; e agropecuária que fechou o mês com saldo de 3.759 postos de trabalho.  

No mês passado, 24 unidades da Federação registraram saldos positivos de postos de trabalho. Os estados com maior saldo foram São Paulo (101.163 postos), Minas Gerais (35.980 postos) e Paraná (33.043 postos). Os estados com saldo negativo foram Alagoas (-2.886); Maranhão (-1.220) e Paraíba (-9 postos).

O salário médio de admissão em fevereiro/2024 foi R$ 2.082,79. Comparado ao mês anterior, houve redução real de R$ 50,42 no salário médio de admissão, uma variação negativa de menos 2,36%. 

Acumulado do ano

No acumulado do ano (janeiro/2024 a fevereiro/2024), o saldo de empregos foi positivo em 474.614 empregos, resultado de 4.342.227 admissões e 3.867.613 desligamentos.

Nos últimos 12 meses (março/2023 a fevereiro/2024), foi registrado saldo positivo de 1.602.965 empregos, decorrente de 23.714.985 admissões e de 22.112.020 desligamentos.

Fonte: Agência Brasil

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Turismo no Rio de Janeiro movimentou R$ 2,35 bilhões
Economia

Turismo no Rio de Janeiro movimentou R$ 2,35 bilhões

by Evidencias 27 de março de 2024
written by Evidencias

Nove em cada dez turistas visitam o Rio a lazer, férias e carnaval

Turismo no Rio de Janeiro movimentou R$ 2,35 bilhões
© Tânia Rêgo/Agência Brasil

Sondagem feita pelo Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ) com 1.400 turistas estrangeiros e brasileiros, entre os dias 5 e 19 de fevereiro, mostra que 91,8% visitam o Rio a lazer, férias e carnaval. A maior festa popular do país é responsável por 30,2% desse total.ebcebc

A pesquisa do IFec RJ mostra que o impacto direto na economia do estado do Rio com gastos como hospedagens, restaurantes, entretenimento e compras de produtos é de R$ 2,35 bilhões.

De acordo com a pesquisa, 58,1% dos entrevistados visitaram o Rio de Janeiro anteriormente e 49,1% estiveram na cidade pela primeira vez. Dos turistas que já visitaram o Rio antes, 27,7% disseram que estiveram na cidade mais de dez vezes.

No levantamento, 12,4% dos turistas disseram que o Rio é um destino barato ou muito barato. Já 40,3% consideraram caro ou muito caro, 47,4% não acham nem caro nem barato.

Argentinos e paulistas

A pesquisa ouviu 791 turistas estrangeiros e 609 brasileiros na orla de Copacabana a Barra da Tijuca e nos quatro dias de desfile na Marquês de Sapucaí. Segundo a sondagem, os argentinos são maioria (16,3%) entre os estrangeiros, seguidos dos norte-americanos (13,1%) e dos chilenos (12,5%).

“No período de novembro a março, há um incremento de oferta de voos dos Estados Unidos para o Rio de Janeiro. Em abril, algumas companhias tiram voos. Significa dizer que ali tem um ponto a ser explorado. Ou seja, ações dos governos para que retenham esses voos e tornem-se regulares. Essa é uma boa proposta que surge dessa pesquisa para trazer mais turistas internacionais. A saída é ter mais voos”, disse o consultor da Presidência da Fecomércio, Otavio Leite

Dos 56,5% de turistas estrangeiros ouvidos, 55,5% são das Américas. A Europa, com 38,8%, é a segunda. Os franceses (7,5%), os ingleses (7,2%) e os portugueses (4,3%) são os que mais procuram o Rio no período de carnaval.

Dos 43,5% dos turistas brasileiros entrevistados, o Rio de Janeiro é mais visitado por paulistas (25,3%), seguidos dos mineiros (20%) e gaúchos (13,3%).

Atrações turísticas

Perguntados sobre três pontos turísticos que visitaram ou pretendiam visitar, o Cristo Redentor foi o mais citado (62,6%), seguido do Pão de Açúcar (48%) e praias (18,6%).

O Sambódromo da Marquês de Sapucaí foi citado por 14,9% dos entrevistados, enquanto o Maracanã por 9,4%.

Serviços

Os turistas também avaliaram a experiência em relação aos serviços prestados no Rio. Segundo o estudo, 81,7% disseram que ficaram satisfeitos ou muito satisfeitos com a diversidade, disponibilidade e qualidade do comércio.

Sobre a qualidade dos serviços nos alojamentos e acomodações, 85,5% ficaram satisfeitos ou muito satisfeitos.

A gastronomia agradou a 84,4% dos entrevistados, enquanto a hospitalidade foi satisfatória para 87,4%.

A sinalização, disponibilidade e qualidade das informações turísticas satisfez 76,9%. Segundo o estudo, 88,5% dos entrevistados ficaram satisfeitos ou muito satisfeitos com as ofertas culturais, como pontos históricos, museus, espetáculos e tradições.

Já 81% afirmaram ter ficado satisfeitos ou muito satisfeitos com a acessibilidade e o transporte. A limpeza, o clima e a beleza do ambiente natural agradou a 78,3% dos entrevistados.

Hospedagens

Segundo a pesquisa, 46,6% dos turistas informaram que se hospedaram em hotéis, enquanto 31,9% pernoitaram em imóvel/quarto alugado via plataformas digitais (Airbnb e outros). A média de permanência dos turistas no estado é de oito dias.

De acordo com o levantamento, 74,4% dos entrevistados pelo IFec RJ acham importante ter opções de hotéis sustentáveis, que levam em consideração impactos sociais, ambientais e econômicos, 64,5% estariam dispostos a pagar mais caro por esse tipo de acomodação.

Vinte por cento dos entrevistados demonstraram estar engajados na questão do meio ambiente quando perguntados se buscaram alguma opção de hotel sustentável durante o planejamento da viagem, independentemente de terem encontrado ou não.

Quase 89% dos turistas estrangeiros e nacionais disseram que têm o hábito de consumir produtos típicos vindos de fornecedores locais.

Outras cidades

Durante a estadia, 35,5% dos turistas afirmaram que receberam indicações para visitar outras cidades, além do Rio. Já 64,5% disseram não ter recebido qualquer indicação.

Segundo a pesquisa, 33,1% dos entrevistados disseram que visitaram ou pretendiam visitar outras cidades, além do Rio. Desses, Búzios é a preferida de 46,1%, seguida de Arraial do Cabo (35,3%), Angra dos Reis (30%), Cabo Frio (19,8%) e Paraty (16,8%). De acordo com o estudo, 43,5% responderam que visitaram ou pretendiam visitar mais de uma cidade.

Segurança

A pesquisa também quis saber dos turistas sobre a expectativa em relação à segurança pública no estado antes de viajar. Em uma escala de 1 a 5, em que 1 é nada seguro e 5 muito seguro, 42,6% tinham expectativa muito negativa.

Ao avaliar a experiência no Rio, 59,3% dos entrevistados disseram que estavam satisfeitos ou muito satisfeitos com a segurança pública. Já 16,9% ficaram insatisfeitos ou muito insatisfeitos.

Fonte: Agência Brasil

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Notícias de Saúde

Página não encontrada

by Evidencias 27 de março de 2024
written by Evidencias

Desculpe, mas parece que a página que você está procurando não existe ou foi removida. Por favor, verifique novamente o endereço ou tente encontrar o conteúdo desejado em outro lugar.

1. O que é uma página não encontrada?

Uma página não encontrada, também conhecida como erro 404, ocorre quando o usuário tenta acessar uma página da web que não existe no servidor. Essa situação pode ocorrer por diversos motivos, como um link quebrado, uma URL digitada incorretamente ou uma página que foi movida ou excluída. Quando isso acontece, o servidor retorna uma mensagem de erro para informar ao usuário que a página não pode ser encontrada.

2. Causas comuns de páginas não encontradas

Existem várias razões pelas quais uma página não encontrada pode ocorrer. Uma das principais causas é a remoção ou alteração da estrutura do site, o que pode resultar em URLs que deixam de funcionar. Além disso, links externos apontando para páginas inexistentes podem gerar erros 404. Outras razões incluem erros de digitação ao inserir uma URL ou redirecionamentos mal configurados.

3. Impacto de páginas não encontradas para os usuários

Quando um usuário encontra uma página não encontrada, isso pode ser frustrante e afetar negativamente sua experiência no site. Ele pode se questionar se o site ainda está ativo ou se há algum problema técnico. Além disso, um grande número de páginas não encontradas pode prejudicar a confiança do usuário no site e até mesmo levá-lo a abandonar a navegação.

4. Impacto de páginas não encontradas para os motores de busca

As páginas não encontradas também têm um impacto negativo nos motores de busca. Quando o Google, por exemplo, encontra uma página 404 durante a indexação, ele interpreta como se a página não existisse e não a exibe nos resultados de pesquisa. Isso pode resultar em uma menor visibilidade do site nos motores de busca e, consequentemente, menos tráfego orgânico.

5. Como lidar com páginas não encontradas

Existem formas de lidar com páginas não encontradas de maneira eficiente. Uma solução é redirecionar as páginas não encontradas para URLs relevantes, seja a página inicial do site, outras páginas relacionadas ou uma página personalizada de erro. É importante fornecer um redirecionamento com código 301, que indica aos motores de busca que a página foi movida permanentemente.

6. Personalizando a página de erro 404

Uma prática recomendada é personalizar a página de erro 404 para fornecer aos usuários uma experiência melhor. Ao invés de apenas exibir uma mensagem genérica de erro, é possível incluir um design atraente, informações úteis sobre o erro e sugestões de navegação alternativas. Isso pode ajudar a manter os usuários engajados e melhorar a percepção do site.

7. Monitoramento e correção de páginas não encontradas

É fundamental monitorar regularmente o site em busca de páginas não encontradas e corrigi-las o mais rápido possível. Existem ferramentas que podem ajudar a identificar os erros 404, como o Google Search Console. Ao encontrar uma página não encontrada, é importante verificar se o problema é temporário ou permanente e corrigi-lo de acordo.

8. Evitando páginas não encontradas no futuro

Prevenir páginas não encontradas é uma estratégia a longo prazo que envolve uma boa governança de URL e boas práticas de redirecionamento. É importante manter um controle das URLs existentes, evitando remover ou modificar páginas sem a devida consideração das consequências. Além disso, ao alterar a estrutura do site, é importante redirecionar corretamente as URLs antigas para as novas.

Conclusão:

Em suma, as páginas não encontradas são um desafio comum na web, mas podem ser gerenciadas de forma eficiente. Monitorar e corrigir prontamente esses erros, além de personalizar a página de erro 404, são práticas importantes para melhorar a experiência do usuário e a visibilidade nos motores de busca. A prevenção de páginas não encontradas também é fundamental, por meio de uma boa governança de URL e redirecionamentos adequados.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Peixes têm quantidade limitada para captura em 2024
Economia

Governo estabelece cota para captura de peixes em 2024

by Evidencias 27 de março de 2024
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Cotas foram limitadas por dois ministérios

Governo estabelece cota para captura de peixes em 2024
© Ibama/Gov.Br

Quatro espécies de peixes muito consumidos na culinária brasileira tiveram cotas de pesca estabelecidas para este ano de 2024. Os limites de captura valem para as espécies albacora-branca (Thunnus alalunga), albacora-bandolim (Thunnus obesus), espadarte (Xiphias gladius) e tubarão-azul (Prionace glauca), tanto em águas nacionais, quanto internacionais, inclusive na Zona Econômica Exclusiva (ZEE), que é a região de responsabilidade ambiental do Brasil e que vai até 200 milhas além da costa, onde embarcações brasileiras têm direito prioritário para pesca.ebcebc

Para a espécie albacora-branca, também conhecida como atum branco ou voador, o limite é de 3.040 toneladas e para o albacora-bandolim, também conhecido por atum-cachorro ou patudo, é permitida a captura de até 5.639 toneladas.

Espadarte

A cota para pesca do espadarte foi limitada em 2.839 toneladas no Atlântico Sul (abaixo do paralelo 5ºN) e em 45 toneladas no Atlântico Norte (acima do paralelo 5ºN). Já o tubarão-azul, conhecido popularmente como cação, teve a captura autorizada este ano em até 3.481 toneladas.

As cotas foram determinadas por portaria conjunta dos Ministérios da Pesca e Aquicultura e Meio Ambiente e Mudança Climática, publicada nesta quarta-feira (27), no Diário Oficial da União. A medida tem como objetivo a sustentabilidade no uso dos recursos pesqueiros e atende à Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura e da Pesca.

Fonte: Agência Brasil

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Peixes têm quantidade limitada para captura em 2024
Economia

Peixes têm quantidade limitada para captura em 2024

by Evidencias 27 de março de 2024
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Cotas foram limitadas por dois ministérios

Peixes têm quantidade limitada para captura em 2024
© Ibama/Gov.Br

Quatro espécies de peixes muito consumidos na culinária brasileira tiveram cotas de pesca estabelecidas para este ano de 2024. Os limites de captura valem para as espécies albacora-branca (Thunnus alalunga), albacora-bandolim (Thunnus obesus), espadarte (Xiphias gladius) e tubarão-azul (Prionace glauca), tanto em águas nacionais, quanto internacionais, inclusive na Zona Econômica Exclusiva (ZEE), que é a região de responsabilidade ambiental do Brasil e que vai até 200 milhas além da costa, onde embarcações brasileiras têm direito prioritário para pesca.ebcebc

Para a espécie albacora-branca, também conhecida como atum branco ou voador, o limite é de 3.040 toneladas e para o albacora-bandolim, também conhecido por atum-cachorro ou patudo, é permitida a captura de até 5.639 toneladas.

Espadarte

A cota para pesca do espadarte foi limitada em 2.839 toneladas no Atlântico Sul (abaixo do paralelo 5ºN) e em 45 toneladas no Atlântico Norte (acima do paralelo 5ºN). Já o tubarão-azul, conhecido popularmente como cação, teve a captura autorizada este ano em até 3.481 toneladas.

As cotas foram determinadas por portaria conjunta dos Ministérios da Pesca e Aquicultura e Meio Ambiente e Mudança Climática, publicada nesta quarta-feira (27), no Diário Oficial da União. A medida tem como objetivo a sustentabilidade no uso dos recursos pesqueiros e atende à Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura e da Pesca.

Fonte: Agência Brasil

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Auto

Veículo com IPVA atrasado pode ser apreendido?

by Evidencias 27 de março de 2024
written by Evidencias

Descubra se um veículo com o IPVA atrasado corre o risco de ser apreendido e quais são as consequências para o proprietário

O pagamento do IPVA é uma obrigação anual para todos os proprietários de veículos, mas o que acontece quando esse imposto fica em atraso? Com a Lei nº 14.229/2021 alterando o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a apreensão de veículos por falta de pagamento do IPVA foi proibida. No entanto, mesmo com essa proteção legal, há implicações importantes para quem deixa o imposto em atraso.  

IPVA atrasado

IPVA atrasado pode ser apreendido?

Embora o Detran não possa mais apreender veículos apenas por falta de pagamento do IPVA, isso não significa que os proprietários podem ignorar a situação. Um veículo com IPVA atrasado não pode ser licenciado, o que impede a emissão de documentos essenciais, como a placa e o CRLV. Sem esses documentos, o veículo é considerado irregular e está sujeito a apreensão em fiscalizações de trânsito.

Caso o veículo seja apreendido, o proprietário deve regularizar os débitos pendentes no Detran para recuperá-lo. No entanto, além da regularização, o proprietário também enfrenta uma penalidade adicional relacionada à remoção do veículo. Essa penalidade é categorizada como “gravíssima” e inclui uma multa de R$ 293,47, além do registro de sete pontos na habilitação do condutor.

É importante destacar que, se os débitos não forem pagos dentro de um prazo de 60 dias, o veículo apreendido pode ser leiloado. Portanto, deixar o IPVA em atraso pode resultar não apenas em multas e pontos na carteira, mas também na perda do veículo.

Embora a apreensão de veículos por falta de pagamento do IPVA esteja proibida, os proprietários devem estar cientes das consequências de deixar o imposto em atraso. Além das multas e pontos na carteira, o veículo pode ser apreendido durante fiscalizações de trânsito, e, se os débitos não forem regularizados, pode ser leiloado pelo Detran.

Portanto, a melhor maneira de evitar problemas é manter o IPVA em dia e regularizar qualquer pendência o mais rápido possível, garantindo assim uma condução legal e sem transtornos. Não deixe para pagar o IPVA atrasado, evite problemas e mantenha sua documentação em ordem.

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Notícias de Saúde

Cosentyx: para que serve e como tomar

by Evidencias 27 de março de 2024
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Cosentyx é um medicamento indicado para o tratamento de doenças inflamatórias como psoríase e artrite psoriática. Deve ser administrado por injeção subcutânea, com dose e frequência determinadas pelo médico.

Para que serve

Cosentyx é um medicamento indicado para o tratamento de uma série de doenças inflamatórias crônicas. Ele é responsável por bloquear o funcionamento de uma proteína específica no sistema imunológico chamada de interleucina-17A (IL-17A). Essa proteína desempenha um papel importante nas doenças inflamatórias, sendo responsável por causar sintomas como dor, inchaço e vermelhidão. Portanto, ao inibir a ação da IL-17A, o Cosentyx auxilia no controle e redução dos sintomas em condições como psoríase em placas, artrite psoriásica e espondilite anquilosante.

Como usar

O Cosentyx é administrado através de injeções subcutâneas, que devem ser aplicadas na coxa, abdômen ou parte superior do braço. É importante seguir corretamente as instruções do médico e do folheto informativo do medicamento. Geralmente, a dose inicial recomendada é de 300 mg, dividida em duas injeções de 150 mg cada. Após esse período inicial, a dose de manutenção pode ser reduzida para uma injeção de 150 mg uma vez por semana, dependendo da condição sendo tratada. É importante não alterar a dose ou suspender o uso do medicamento sem orientação médica.

Possíveis efeitos colaterais

Como qualquer medicamento, o Cosentyx pode causar efeitos colaterais em determinadas pessoas. Alguns dos efeitos colaterais mais comuns são reações no local da injeção, como vermelhidão, coceira, inchaço ou dor. Além disso, podem ocorrer infecções do trato respiratório superior, diarreia, dor nas costas e dor de garganta. É importante entrar em contato com o médico se esses sintomas persistirem ou piorarem.

Porém, é importante destacar que nem todas as pessoas que utilizam o Cosentyx irão apresentar efeitos colaterais. Algumas pessoas podem não experimentar nenhum efeito colateral, enquanto outras podem experimentar efeitos colaterais diferentes dos mencionados. É essencial consultar o médico para obter mais informações sobre os possíveis efeitos colaterais do medicamento.

Quem não deve usar

Existem algumas contraindicações para o uso do Cosentyx. O medicamento não deve ser utilizado por pessoas com hipersensibilidade conhecida ao princípio ativo ou a qualquer um dos componentes da fórmula. Além disso, mulheres grávidas ou amamentando devem evitar o uso desse medicamento, pois não há informações suficientes sobre os efeitos em gestantes e lactantes.

Pacientes com histórico de infecções graves, como tuberculose ativa, também devem evitar o Cosentyx. Antes de iniciar o tratamento, é importante informar o médico sobre qualquer condição médica pré-existente, incluindo infecções, doenças do sistema imunológico, problemas hepáticos e renais.

Em suma, o Cosentyx é um medicamento eficaz no tratamento de doenças inflamatórias crônicas, como psoríase em placas, artrite psoriásica e espondilite anquilosante. Ele age bloqueando a ação da proteína IL-17A, reduzindo assim os sintomas dessas condições. É importante seguir as orientações médicas sobre a dosagem e aplicação corretas do medicamento. Caso ocorram efeitos colaterais ou dúvidas durante o uso, é fundamental entrar em contato com o médico responsável pelo tratamento.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

27 de março de 2024 0 comments
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Notícias de Saúde

6 exercícios com bola de pilates para tonificar o corpo

by Evidencias 26 de março de 2024
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Aprenda 6 exercícios poderosos com bola de pilates para tonificar o corpo de maneira divertida. Ganhe força e equilíbrio enquanto esculpe seus músculos!

1. Abdominal na bola

O abdominal na bola é um exercício excelente para tonificar os músculos abdominais. A bola de pilates proporciona um desafio adicional aos tradicionais abdominais devido à instabilidade que ela oferece. Para realizar o exercício, deite-se no chão com os pés apoiados na bola e as mãos atrás da cabeça. Contraia os músculos abdominais e, utilizando o core, eleve o tronco do chão, aproximando o peito dos joelhos. Mantenha a posição por alguns segundos e retorne à posição inicial. Repita o movimento de 10 a 15 vezes, garantindo uma técnica correta e uma respiração adequada durante a execução.

2. Flexão na bola

A flexão na bola é uma variação desafiadora das flexões tradicionais. Ela trabalha principalmente os músculos peitorais, deltoides e tríceps, além de também ativar os músculos estabilizadores do core. Para realizar o exercício, apoie as mãos na bola de pilates e estenda as pernas para trás, alinhando o corpo em uma posição de prancha alta. Desça o corpo em direção ao chão, mantendo os cotovelos próximos ao corpo, e volte à posição inicial. É importante manter a coluna alinhada durante todo o movimento e controlar a descida e a subida do corpo. Faça de 10 a 15 repetições, adaptando a dificuldade conforme a sua condição física.

3. Flexão lombar na bola

A flexão lombar na bola é um exercício que fortalece principalmente a região lombar e os glúteos. Para realizá-lo, deite-se de bruços sobre a bola de pilates, com as pernas estendidas e os pés apoiados no chão. Coloque as mãos atrás da cabeça ou estenda os braços para a frente, mantendo-os alinhados com o corpo. Contraia os glúteos e a região lombar e eleve o tronco e as pernas do chão ao mesmo tempo, formando uma linha reta. Mantenha a posição por alguns segundos e retorne à posição inicial. Repita o movimento de 10 a 15 vezes, prestando atenção na estabilidade da bola durante todo o exercício.

4. Agachamento com bola

O agachamento com bola é uma ótima opção para fortalecer as pernas, especialmente os músculos quadríceps, glúteos e isquiotibiais. Para executar o exercício, posicione-se em frente à bola de pilates com as pernas afastadas na largura do quadril e a bola entre a parede e as costas. Mantenha as mãos na cintura ou estendidas à frente para ajudar no equilíbrio. Flexione os joelhos e agache o corpo como se fosse sentar em uma cadeira, mantendo a coluna reta. Volte à posição inicial e repita o movimento de 10 a 15 vezes, focando na técnica correta e na amplitude do movimento.

5. Fortalecimento de pernas com bola

O fortalecimento de pernas com bola é um exercício que trabalha os músculos das pernas de forma isolada. Para realizá-lo, deite-se no chão com as pernas estendidas e a bola de pilates entre os pés. Segure a bola com os pés e eleve as pernas em direção ao teto, mantendo a coluna apoiada no chão. Contraia os músculos das pernas e desça as pernas lentamente até quase tocarem o chão, sem encostar totalmente. Suba novamente as pernas e repita o movimento de 10 a 15 vezes, controlando o movimento e mantendo a estabilidade da bola.

6. Elevação de pernas com bola

A elevação de pernas com bola é um exercício desafiador que fortalece os músculos abdominais inferiores e os músculos flexores do quadril. Para realizá-lo, deite-se no chão com as pernas estendidas e a bola de pilates entre os tornozelos. Coloque as mãos ao lado do corpo, com as palmas voltadas para baixo, para ajudar no equilíbrio. Contraia os músculos abdominais e eleve lentamente as pernas em direção ao teto, mantendo a bola entre os tornozelos. Desça as pernas em direção ao chão, sem encostar totalmente, e repita o movimento de 10 a 15 vezes, controlando a descida e a subida das pernas.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Atlas dos Sistemas Alimentares aponta crise em países do do Cone Sul
Economia

Atlas dos Sistemas Alimentares aponta crise em países do Cone Sul

by Evidencias 26 de março de 2024
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Desde junho de 2022, número dos que passam fome aumentou 150 milhões

Atlas dos Sistemas Alimentares aponta crise em países do Cone Sul
© REUTERS/Mohammed Salem

Para refletir sobre como a fome é um desafio cada vez mais presente, a Fundação Rosa Luxemburgo e a Editora Expressão Popular estão lançando o Atlas dos Sistemas Alimentares do Cone Sul, um trabalho que não apenas descreve, mas também analisa as raízes e ramificações dessa realidade.ebcebc

Em junho de 2022, quando a primeira edição do Atlas foi lançada, a pandemia de covid-19 ainda era uma preocupação global. Desde então, o número de pessoas que passam fome aumentou em 150 milhões, diz o mais recente Relatório do Estado da Segurança Alimentar no Mundo. Isso corresponde a um continente de pessoas famintas equivalente ao dobro de habitantes do Reino Unido.

O Atlas traz, em sua primeira parte, um contexto a respeito das crises desencadeadas por um modelo econômico que tem se mostrado ineficiente em alimentar adequadamente a população da Argentina, do Brasil, do Chile, do Paraguai e do Uruguai, regiões abundantes em recursos naturais. Os cinco países apresentam índices de desenvolvimento humano (IDH) altos e detêm 8,3% da área agrícola do planeta, com 3,5% da população mundial. Na segunda parte, o estudo discute por que o modelo do agronegócio não pode ser a única forma de produzir e distribuir alimentos. 

“Detrás das múltiplas causas que provocam o crescimento da fome no mundo, está um sistema alimentar e um modo de produção que não priorizam alimentos saudáveis em quantidade e qualidade suficiente para alimentar a população. A crise climática e o crescimento do militarismo aprofundam essa situação. O modelo impõe para os mais pobres a fome ou o consumo massivo de alimentos ultraprocessados, provocando uma série de impactos sociais e na saúde humana”, disse Jorge Pereira Filho, um dos organizadores da publicação.

Paradoxo alimentar

Enquanto o Cone Sul é uma região produtora excedente de alimentos agrícolas e de origem animal, milhões de pessoas enfrentam diariamente a escassez alimentar. A grande questão está na prioridade dos grandes produtores pecuaristas. A maior parte de toda a produção é enviada para mercados estrangeiros. 

Apesar do aumento significativo das exportações no setor primário ao longo das últimas décadas no Cone Sul, esse crescimento não foi traduzido em empregos no campo. Pelo contrário, foi observado um êxodo gradual das áreas rurais para as periferias urbanas, resultando em aumento populacional nessas regiões.

A tendência não é exclusiva do Brasil, afetando também países como a Argentina, onde a participação dos produtos industrializados nas exportações caiu de 35% em 1989 para 15%. No Brasil, a participação diminuiu de 59%, em 1993, para 27% atualmente. Essa mudança resulta em impactos abrangentes, incluindo a degradação ambiental, o uso excessivo de agrotóxicos, a expulsão de comunidades tradicionais para liberar terras e o crescimento desordenado das áreas urbanas. 

Nesse contexto, a insegurança alimentar surge como mais uma manifestação das desigualdades sociais, onde os Estados falham em garantir o acesso à alimentação como um direito fundamental, priorizando políticas que favorecem a exploração desenfreada dos recursos naturais, conhecida como neoextrativismo.

“A saída para essa situação passa, necessariamente, pelo reconhecimento de que o modelo aplicado nos países do Cone Sul, de incentivar a produção de commodities para exportação, é incompatível com as necessidades de sua população. Precisamos de políticas públicas que incentivem o plantio de alimentos de verdade, sem agrotóxicos, e que façam essa produção chegar a quem mais precisa. Reconhecer o papel da agricultura camponesa familiar é um ponto de partida, assim como a importância das iniciativas dos movimentos populares organizados. E, sobretudo, é fundamental que o Estado tenha protagonismo na reorganização do espaço agrário com o objetivo de priorizar o combate à fome em cada país”, afirmou Jorge Pereira Filho.

Soberania alimentar

Diante de tal cenário, o Atlas dos Sistemas Alimentares do Cone Sul apresenta possíveis soluções para mudar a realidade. A pesquisa aponta a necessidade da união de forças sociais, tanto do campo quanto das áreas urbanas, em prol da defesa dos territórios, da construção da soberania alimentar e da busca por um país mais justo e democrático. 

O estudo ainda revela a necessidade da construção de um novo modelo para o campo e sua relação com as cidades, garantindo a agricultura familiar, camponesa e indígena, e que esses grupos tenham acesso irrestrito aos recursos comuns, como terra, água e sementes. Sem isso, a soberania alimentar permanecerá inalcançável, conclui a publicação.

Fonte: Agência Brasil

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Conselho aprova uso do FGTS Futuro para compra da casa própria
Economia

Conselho aprova uso do FGTS Futuro para compra da casa própria

by Evidencias 26 de março de 2024
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Governo espera que 43 mil famílias sejam beneficiadas em fase de teste

Conselho aprova uso do FGTS Futuro para compra da casa própria
© Joédson Alves/Agência Brasil

O trabalhador com carteira assinada que recebe até dois salários mínimos poderá, em breve, usar depósitos futuros do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para adquirir a casa própria. O Conselho Curador do FGTS aprovou nesta terça-feira (26) a regulamentação do FGTS Futuro para a Faixa 1 do Programa Minha Casa, Minha Vida.ebcebc

Para entrar em vigor, a Caixa Econômica Federal, agente operador do FGTS, precisa aprovar uma série de normas operacionais. As diretrizes explicarão como o banco transferirá os depósitos de 8% do salário ao agente financiador do Minha Casa, Minha Vida (MCMV), assim que a contribuição do patrão ao fundo cair na conta do trabalhador. Somente 90 dias após a edição das normas, as operações com o FGTS Futuro serão iniciadas.

A expectativa do governo é beneficiar até 43,1 mil famílias da Faixa 1 do MCMV na fase de testes. Caso a modalidade seja bem-sucedida, o governo pretende estender o FGTS Futuro para todo o Minha Casa, Minha Vida, que contempla famílias com renda de até R$ 8 mil.

Cada contrato de financiamento definirá o período pelo qual os depósitos futuros serão utilizados. Caberá à instituição financeira avaliar a capacidade de pagamento do mutuário e propor um “financiamento acessório” com o FGTS Futuro, caso a caso.

Instituído pela Lei 14.438/2022, no governo anterior, o FGTS Futuro nunca foi regulamentado. Na época, a legislação permitia o uso dos depósitos futuros no fundo para pagar parte da prestação.

No ano passado, a Lei 14.620, que recriou o Minha Casa, Minha Vida, autorizou o uso do FGTS Futuro também para amortizar o saldo devedor ou liquidar o contrato antecipadamente. No entanto, seja para diminuir a prestação ou nas outras situações, a utilização do mecanismo tem riscos, caso o trabalhador seja demitido e não consiga outro emprego com carteira assinada.

Como funciona

Todos os meses, o empregador deposita, no FGTS, 8% do salário do trabalhador com carteira assinada. Por meio do FGTS Futuro, o trabalhador usaria esse adicional de 8% para comprovar a renda. Com o Fundo de Garantia considerado dentro da renda mensal, o mutuário poderá financiar um imóvel mais caro ou comprar o imóvel inicialmente planejado e acelerar a amortização do financiamento.

Na prática, a Caixa Econômica Federal, agente operador do FGTS, repassará automaticamente os depósitos futuros do empregador no Fundo de Garantia para o banco que concedeu o financiamento habitacional. O trabalhador continuará a arcar com o valor restante da prestação.

Riscos

Na votação de hoje, o Conselho Curador definiu o que acontecerá com o trabalhador que perder o emprego. A Caixa Econômica Federal suspenderá as prestações por até seis meses, com o valor não pago sendo incorporado ao saldo devedor. Essa ajuda já é aplicada aos financiamentos habitacionais concedidos com recursos do FGTS.

Mesmo que as prestações sejam suspensas, o trabalhador deverá estar ciente de que, caso perca o emprego, terá de arcar com o valor integral da prestação: o valor que pagava antes mais os 8% do salário anterior depositados pelo antigo empregador. Caso não consiga arcar mais com as prestações por mais de seis meses, o mutuário perderá o imóvel.

Simulações

O Ministério das Cidades forneceu quatro simulações de uso do FGTS Futuro por uma família com renda de até R$ 2.640 que compra um imóvel no Minha Casa, Minha Vida que comprometa 25% da renda (R$ 660) com as prestações. Com o FGTS Futuro, a mesma família poderá financiar um imóvel com prestação de R$ 792, como se comprometesse 30% da renda. A diferença, de R$ 132, constitui o chamado financiamento acessório.

Nesse cenário, a família que utilizar o FGTS Futuro terá quatro possibilidades. Na primeira, o mutuário usará os R$ 132 extras para quitar as prestações do financiamento acessório. Caso alguém da família consiga um emprego que eleve temporariamente a renda, os depósitos futuros que entrarem a mais vão amortizar o saldo devedor.

Na segunda possibilidade, a renda familiar não muda ao longo do financiamento, e os R$ 132 de depósitos futuros serão usados para pagar o financiamento acessório. Na terceira, a renda familiar cai temporariamente para menos de dois salários mínimos, e o mutuário passa a ter menos de R$ 132 depositados mensalmente no Fundo de Garantia. Nesse caso, o valor depositado no FGTS continuará a pagar a prestação do financiamento acessório, e a diferença para os R$ 132 será incorporada à dívida total da caução.

Na quarta possibilidade, que envolve a demissão do trabalhador e ausência de depósito mensal no FGTS, os R$ 132 de prestação serão incorporados mensalmente ao saldo devedor por até seis meses, o que significa a suspensão das parcelas. Depois desse período, haverá a cobrança da prestação integral do mutuário de R$ 792.

Fonte: Agência Brasil

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Atlas dos Sistemas Alimentares aponta crise em países do do Cone Sul
Economia

Atlas dos Sistemas Alimentares aponta crise em países do do Cone Sul

by Evidencias 26 de março de 2024
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Desde junho de 2022, número dos que passam fome aumentou 150 milhões

Atlas dos Sistemas Alimentares aponta crise em países do do Cone Sul
© REUTERS/Mohammed Salem

Para refletir sobre como a fome é um desafio cada vez mais presente, a Fundação Rosa Luxemburgo e a Editora Expressão Popular estão lançando o Atlas dos Sistemas Alimentares do Cone Sul, um trabalho que não apenas descreve, mas também analisa as raízes e ramificações dessa realidade.ebcebc

Em junho de 2022, quando a primeira edição do Atlas foi lançada, a pandemia de covid-19 ainda era uma preocupação global. Desde então, o número de pessoas que passam fome aumentou em 150 milhões, diz o mais recente Relatório do Estado da Segurança Alimentar no Mundo. Isso corresponde a um continente de pessoas famintas equivalente ao dobro de habitantes do Reino Unido.

O Atlas traz, em sua primeira parte, um contexto a respeito das crises desencadeadas por um modelo econômico que tem se mostrado ineficiente em alimentar adequadamente a população da Argentina, do Brasil, do Chile, do Paraguai e do Uruguai, regiões abundantes em recursos naturais. Os cinco países apresentam índices de desenvolvimento humano (IDH) altos e detêm 8,3% da área agrícola do planeta, com 3,5% da população mundial. Na segunda parte, o estudo discute por que o modelo do agronegócio não pode ser a única forma de produzir e distribuir alimentos. 

“Detrás das múltiplas causas que provocam o crescimento da fome no mundo, está um sistema alimentar e um modo de produção que não priorizam alimentos saudáveis em quantidade e qualidade suficiente para alimentar a população. A crise climática e o crescimento do militarismo aprofundam essa situação. O modelo impõe para os mais pobres a fome ou o consumo massivo de alimentos ultraprocessados, provocando uma série de impactos sociais e na saúde humana”, disse Jorge Pereira Filho, um dos organizadores da publicação.

Paradoxo alimentar

Enquanto o Cone Sul é uma região produtora excedente de alimentos agrícolas e de origem animal, milhões de pessoas enfrentam diariamente a escassez alimentar. A grande questão está na prioridade dos grandes produtores pecuaristas. A maior parte de toda a produção é enviada para mercados estrangeiros. 

Apesar do aumento significativo das exportações no setor primário ao longo das últimas décadas no Cone Sul, esse crescimento não foi traduzido em empregos no campo. Pelo contrário, foi observado um êxodo gradual das áreas rurais para as periferias urbanas, resultando em aumento populacional nessas regiões.

A tendência não é exclusiva do Brasil, afetando também países como a Argentina, onde a participação dos produtos industrializados nas exportações caiu de 35% em 1989 para 15%. No Brasil, a participação diminuiu de 59%, em 1993, para 27% atualmente. Essa mudança resulta em impactos abrangentes, incluindo a degradação ambiental, o uso excessivo de agrotóxicos, a expulsão de comunidades tradicionais para liberar terras e o crescimento desordenado das áreas urbanas. 

Nesse contexto, a insegurança alimentar surge como mais uma manifestação das desigualdades sociais, onde os Estados falham em garantir o acesso à alimentação como um direito fundamental, priorizando políticas que favorecem a exploração desenfreada dos recursos naturais, conhecida como neoextrativismo.

“A saída para essa situação passa, necessariamente, pelo reconhecimento de que o modelo aplicado nos países do Cone Sul, de incentivar a produção de commodities para exportação, é incompatível com as necessidades de sua população. Precisamos de políticas públicas que incentivem o plantio de alimentos de verdade, sem agrotóxicos, e que façam essa produção chegar a quem mais precisa. Reconhecer o papel da agricultura camponesa familiar é um ponto de partida, assim como a importância das iniciativas dos movimentos populares organizados. E, sobretudo, é fundamental que o Estado tenha protagonismo na reorganização do espaço agrário com o objetivo de priorizar o combate à fome em cada país”, afirmou Jorge Pereira Filho.

Soberania alimentar

Diante de tal cenário, o Atlas dos Sistemas Alimentares do Cone Sul apresenta possíveis soluções para mudar a realidade. A pesquisa aponta a necessidade da união de forças sociais, tanto do campo quanto das áreas urbanas, em prol da defesa dos territórios, da construção da soberania alimentar e da busca por um país mais justo e democrático. 

O estudo ainda revela a necessidade da construção de um novo modelo para o campo e sua relação com as cidades, garantindo a agricultura familiar, camponesa e indígena, e que esses grupos tenham acesso irrestrito aos recursos comuns, como terra, água e sementes. Sem isso, a soberania alimentar permanecerá inalcançável, conclui a publicação.

Fonte: Agência Brasil

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Novos empregos: entenda impacto na economia e consumo dos brasileiros
Economia

Novos empregos: entenda impacto na economia e consumo dos brasileiros

by Evidencias 26 de março de 2024
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Redução da taxa Selic é estímulo para atividade macroeconômica

Novos empregos: entenda impacto na economia e consumo dos brasileiros
© Marcello Casal JrAgência Brasil

Nos últimos dias a imprensa veiculou inúmeras notícias que mostram uma infinidade de números sobre a economia brasileira, mais empregos, maior consumo. O Ministério do Trabalho anunciou, por exemplo, que o mês de janeiro registrou saldo positivo de 180.395 empregos com carteira assinada. Foram 2.067.817 admissões, que representaram crescimento de 0,39% em relação ao número de empregos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) de dezembro de 2023.ebcebc

Só no estado de São Paulo, o mercado de trabalho do setor de serviços gerou 230% mais vagas em janeiro deste ano do que no mesmo período de 2023, segundo a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Foram cerca de 13,6 mil novos postos de trabalho a mais no mês na comparação com o mesmo mês do ano anterior.

No comércio paulista, o volume de vendas aumentou mais de 10% no mês em relação a janeiro de 2023, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os serviços, por sua vez, não apenas cresceram como também indicaram uma tendência que pode permanecer ao longo de 2024, já que eles vêm de uma alta de 3,3% no faturamento em relação ao mesmo mês do ano anterior, segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), da mesma instituição.

Os segmentos que ajudaram os serviços a crescer em janeiro, revela a FecomercioSP, foram os de educação, com 8,2 mil novos postos de trabalho, atividades técnicas e científicas, como contabilidade, consultoria, engenharia e arquitetura (3,3 mil) e de saúde e serviços sociais (3,2 mil).

Mas como explicar o ressurgimento de investimentos e de empregos no Brasil?

“Emprego é a principal engrenagem da economia. Com mais dinheiro no bolso o brasileiro endividado paga suas contas e reestabelece o crédito. Quem não está endividado passa a consumir mais. Com mais consumo, a indústria e o varejo contratam mais, criando um cenário para reestabelecermos o círculo virtuoso da economia”, explica Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva, que analisa o cenário macroeconômico.

O aumento do consumo, conforme apontou Meirelles, é registrado pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Estudo da entidade mostra que, em janeiro, o consumo nos lares brasileiros subiu 1,2% em comparação com o mesmo período de 2023.

A cesta de produtos da Abras, com 35 itens de amplo consumo, custava R$ 732,69 em janeiro, 2,9% a menos do que a de janeiro do ano passado.

O economista-chefe do Banco Master, Paulo Gala, vê com bons olhos o aquecimento do mercado e a expansão do número de empregos formais. “A economia brasileira está mais aquecida. Os novos empregos são de melhor qualidade, com benefícios trabalhistas, o que proporciona a injeção de mais dinheiro na economia. Essa maior contratação [registrada em janeiro] é reflexo da roda da economia estar girando. E a previsão é de girar mais ainda”, observa Gala.

O economista afirma também que a redução da taxa de juros é outro ingrediente primordial para o bom desenvolvimento econômico. Na quarta-feira passada, a estabilidade dos preços fez o Banco Central (BC) cortar os juros pela sexta vez seguida. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic, juros básicos da economia, em 0,5 ponto percentual, para 10,75% ao ano.

São fatores, diz Paulo Gala, que favorecem a população a consumir mais, comprar mais, viajar mais, se alimentar mais e melhor. “Com dinheiro no bolso e juros mais baixos o brasileiro consegue fazer financiamentos para adquirir imóveis, veículos e todos os bens que necessita”, afirmou.

O economista-chefe da Associação Paulista de Supermercados (APAS), Felipe Queiroz, tem o mesmo entendimento. “A redução da taxa Selic é estímulo para a atividade macroeconômica.”

Ele aponta ainda que as ações do governo federal para diminuir a inadimplência também estimula o consumo doméstico e eleva o nível de atividade econômica. “Está havendo aumento real da renda da população. Em junho de 2023, 28,4% da renda total estavam comprometidos com o serviço da dívida. Com esse serviço para solucionar as dívidas, o Desenrola, quase 30% da renda das famílias deixaram de ir para o setor financeiro e passaram a ser destinados para o consumo”, explica Queiroz.

“O saldo do mês de janeiro com a abertura de 180 mil novos postos de trabalho no país indica que a economia está mais aquecida. Mais do que alguns especialistas projetavam. O desempenho do comércio e o consumo das famílias sustentam em alta.”

Fonte: Agência Brasil

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Governo encerra 2023 com folga de R$ 50,75 bilhões na regra de ouro
Economia

Com precatórios, déficit primário subir para R$ 58,4 bi em fevereiro

by Evidencias 26 de março de 2024
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Resultado é o pior para o mês desde o início da série histórica

Com precatórios, déficit primário subir para R$ 58,4 bi em fevereiro
© Marcello Casal Jr/Agência Brasil/Arquivo

A antecipação de R$ 30,1 bilhões em precatórios para este ano fez o déficit primário bater recorde para meses de fevereiro. No mês passado, o Governo Central – Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social – registrou resultado negativo de R$ 58,444 bilhões, o maior déficit desde o início da série histórica, em 1997.ebcebc

Em relação a fevereiro do ano passado, o déficit subiu 37,7% além da inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O resultado veio pior do que o esperado pelas instituições financeiras. Segundo a pesquisa Prisma Fiscal, divulgada todos os meses pelo Ministério da Economia, os analistas de mercado esperavam resultado negativo de R$ 31 bilhões em fevereiro.

Nos dois primeiros meses do ano, o Governo Central registra superávit primário de R$ 20,941 bilhões, valor 46,9% menor que o obtido no mesmo período do ano passado, descontado o IPCA. As contas do governo ainda registram superávit em 2024 por causa do resultado positivo recorde de R$ 79,337 bilhões em janeiro.

O resultado primário representa a diferença entre as receitas e os gastos, desconsiderando o pagamento dos juros da dívida pública. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deste ano e o novo arcabouço fiscal estabelecem meta de déficit primário zero, com margem de tolerância de 0,25 ponto percentual do Produto Interno Bruto (PIB) para cima ou para baixo, para o Governo Central.

Na última sexta-feira (22), o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas projetou déficit primário de R$ 9,3 bilhões para o Governo Central, o equivalente a um resultado negativo de 0,1% do PIB. Com a arrecadação recorde de fevereiro, o governo bloqueou apenas R$ 2,9 bilhões e manteve a estimativa de arrecadar R$ 168 bilhões em receitas extras em 2024 para cumprir a meta fiscal.

Receitas

Na comparação com fevereiro do ano passado, as receitas subiram, mas as despesas aumentaram em volume maior por causa da antecipação de precatórios e de gastos com o Bolsa Família e dos gastos com a Previdência Social. No último mês, as receitas líquidas subiram 28,9% em valores nominais. Descontada a inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a alta chega a 23,4%. No mesmo período, as despesas totais subiram 33,2% em valores nominais e 27,4% após descontar a inflação.

Se considerar apenas as receitas administradas (relativas ao pagamento de tributos), houve alta de 18,8% em fevereiro na comparação com o mesmo mês do ano passado, já descontada a inflação. Os principais destaques foram o aumento da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), decorrente da recomposição de tributos sobre os combustíveis e da recuperação da economia, e o aumento na arrecadação do Imposto de Renda Retido na Fonte, por causa da tributação sobre os fundos exclusivos, que entrou em vigor no fim do ano passado.

As receitas não administradas pela Receita Federal subiram 61,8% acima da inflação na mesma comparação. As maiores altas foram provocadas pela transferência de depósitos judiciais da Caixa para o Tesouro no total de R$ 4,35 bilhões e o pagamento de dividendos de R$ 3,5 bilhões do Banco do Brasil e da Petrobras ao Tesouro Nacional. Essas altas compensaram a queda de R$ 567,1 milhões nos royalties, decorrente da queda do petróleo no mercado internacional.

Despesas

Quanto aos gastos, o principal fator de alta foi a antecipação e R$ 30,1 bilhões de precatórios, dívidas judiciais com sentenças definitivas, ocorrida em fevereiro. Na ocasião, o Ministério do Planejamento informou que o pagamento antecipado resulta em economia com juros e permite zerar o passivo aberto com a emenda constitucional de 2021, que permitiu o parcelamento dos débitos acima de 60 salários mínimos. No fim do ano passado, o governo havia antecipado R$ 93,1 bilhões em precatórios atrasados.

Turbinados pelo novo Bolsa Família, os gastos com despesas obrigatórias com controle de fluxo (que engloba os programas sociais) subiram R$ 2,12 bilhões acima da inflação em fevereiro na comparação com o mesmo mês do ano passado. Também subiram gastos com a Previdência Social (+R$ 3,68 bilhões) e gastos discricionários (não obrigatórios) com a saúde (+R$ 2,7 bilhões).

Os gastos com o funcionalismo federal subiram R$ 2 bilhões (+3,6%), descontada a inflação nos dois primeiros meses do ano em relação ao mesmo período do ano passado. A alta foi puxada pelo reajuste de 9% concedido aos servidores federais no ano passado.

Quanto aos investimentos (obras públicas e compra de equipamentos), o total nos dois primeiros meses do ano foi de  R$ 5,79 bilhões. O valor representa alta de 44,3% acima do IPCA em relação ao mesmo período de 2023. Nos últimos meses, essa despesa tem alternado momentos de crescimento e de queda descontada a inflação. O Tesouro atribui a volatilidade ao ritmo variável no fluxo de obras públicas.

Fonte: Agência Brasil

26 de março de 2024 0 comments
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