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Notícias de Saúde

5 dicas para alcançar a postura correta

by Evidencias 16 de março de 2024
written by Evidencias

Confira essas 5 dicas simples para obter uma postura correta: mantenha a coluna ereta, alinhe os ombros, apoie os pés no chão, evite cruzar as pernas e faça pausas para alongar-se.

1. Evitar trabalhar com o tronco inclinado para frente

Uma postura adequada é essencial para manter a saúde da coluna vertebral e evitar dores e lesões. Muitas pessoas passam longas horas trabalhando em frente a computadores e, frequentemente, acabam adotando uma postura incorreta, com o tronco inclinado para frente. Essa posição pode sobrecarregar a coluna, resultando em dores nas costas e no pescoço. Para evitar esse problema, é importante adotar algumas medidas simples.

Em primeiro lugar, é primordial certificar-se de que a mesa esteja ajustada corretamente. A altura da mesa deve ser suficiente para que os antebraços fiquem apoiados de forma confortável sobre ela, enquanto os ombros estão relaxados. O monitor deve estar na altura dos olhos, de forma que seja necessário apenas mover os olhos para olhar para a tela, evitando a inclinação excessiva da cabeça.

Outra dica importante é utilizar uma cadeira ergonômica que possua ajustes de altura e apoio lombar. É essencial posicioná-la de modo que os joelhos fiquem em um ângulo de 90 graus e os pés apoiados no chão. Além disso, é recomendado fazer pausas regulares durante o trabalho, para levantar-se, alongar-se e relaxar os músculos, ajudando a aliviar a tensão na coluna.

2. Dormir de lado

A maneira como dormimos também pode impactar nossa postura. Muitas pessoas dormem de barriga para baixo, o que pode causar problemas na coluna. Essa posição faz com que a cabeça fique virada para um lado e a coluna cervical fique em uma posição não natural. Além disso, dormir de barriga para baixo pode pressionar os órgãos internos e dificultar a respiração.

A posição mais indicada para dormir é de lado, com um travesseiro adequado para manter a cabeça e o pescoço alinhados com a coluna. Para isso, é importante escolher um travesseiro que se adapte ao formato do corpo e que ofereça o suporte necessário para a curvatura natural do pescoço.

Além disso, ao dormir de lado, é recomendado utilizar um travesseiro entre as pernas para alinhar a coluna lombar e evitar que ela fique inclinada. Essa posição também pode ajudar a reduzir o ronco e melhorar a qualidade do sono.

3. Apoiar o peso do corpo nos dois pés

Muitas pessoas têm o hábito de apoiar o peso do corpo apenas em uma perna, seja ao ficar em pé ou durante a caminhada. Esse comportamento pode levar a um desequilíbrio na postura e sobrecarregar a coluna vertebral, resultando em dores lombares.

Para alcançar uma postura correta, é importante lembrar de distribuir o peso do corpo de maneira igual nas duas pernas. Ao ficar em pé, mantenha os pés paralelos e alinhados com os ombros. Evite travar os joelhos ou inclinar o tronco para frente. Mantenha os ombros relaxados, a barriga levemente contraída e a cabeça alinhada com a coluna.

Durante a caminhada, preste atenção à forma como está distribuindo o peso do corpo nas pernas. Além disso, é fundamental utilizar calçados adequados, que ofereçam suporte e amortecimento, evitando lesões nas articulações e na coluna.

4. Evitar carregar bolsas pesadas no ombro

O uso diário de bolsas pesadas no ombro é um hábito comum para muitas pessoas. Entretanto, essa prática pode trazer consequências negativas para a postura e para a saúde da coluna vertebral.

Carregar uma bolsa pesada em apenas um ombro pode levar a uma sobrecarga desigual nos músculos e na estrutura óssea, resultando em desalinhamento da coluna e tensão muscular. Com o tempo, essa sobrecarga pode levar ao desenvolvimento de problemas posturais e dores nas costas e no pescoço.

Para evitar esses problemas, é importante distribuir o peso de forma igual nos dois ombros ou optar por uma mochila que seja colocada nas costas. Caso o uso de bolsas pesadas seja inevitável, é recomendado fazer pausas regulares para descansar os ombros e realizar exercícios de alongamento para aliviar a tensão muscular.

5. Praticar exercícios físicos

A prática regular de exercícios físicos é fundamental para fortalecer os músculos e manter uma postura correta. Exercícios como pilates, yoga, alongamentos e musculação podem ajudar a fortalecer a musculatura do tronco, das costas e do abdômen, contribuindo para uma postura mais saudável.

Além disso, atividades aeróbicas como caminhada, corrida ou natação também são benéficas para a postura, pois ajudam a manter a saúde das articulações e melhoram a capacidade cardiovascular.

No entanto, é importante lembrar que é necessário praticar exercícios com orientação de um profissional qualificado, para evitar lesões e executar os movimentos de forma correta. Não se esqueça de sempre aquecer antes do treino e alongar após a prática de exercícios, para manter os músculos flexíveis e prevenir lesões.

Em resumo, alcançar uma postura correta é essencial para a saúde da coluna vertebral e para prevenir dores e lesões. Evitar trabalhar com o tronco inclinado para frente, dormir de lado, apoiar o peso do corpo nos dois pés, evitar carregar bolsas pesadas no ombro e praticar exercícios físicos são medidas simples que podem trazer grandes benefícios para a postura e para o bem-estar geral. Portanto, adote essas dicas em sua rotina diária e desfrute de uma postura correta e saudável.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

16 de março de 2024 0 comments
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Brasil quer capital estrangeiro para financiar transformação ecológica
Economia

Brasil quer capital estrangeiro para financiar transformação ecológica

by Evidencias 16 de março de 2024
written by Evidencias

País pretende aderir a modelos produtivos mais sustentáveis

Brasil quer capital estrangeiro para financiar transformação ecológica
© Tânia Rêgo/Agência Brasil

Um dos eixos do Plano de Transformação Ecológica, lançado em 2023 pelo governo federal para transição dos meios produtivos para modelos sustentáveis, reúne políticas públicas que viabilizarão financeiramente a estratégia. São ações que já estão em andamento, como a emissão de títulos sustentáveis e reforço do Fundo Clima; ou estão prestes a serem implementadas, como mercado de carbono e a criação do imposto seletivo, que prometem uma estrutura econômica com vantagens para a mudança.ebcebc

Mas se por um lado a primeira emissão dos chamados “títulos verdes”, no valor de US$ 2 bilhões, despertou o interesse de investidores em larga escala, em sua maioria da Europa e América do Norte, o governo federal reconhece que a participação do capital privado internacional na transformação ecológica ainda é um desafio evidenciado pelas características econômicas de um país em desenvolvimento.

Uma moeda sem estabilidade, falta de segurança para investimentos em longo prazo e o alto custo do crédito são barreiras a serem superadas para que o plano possa ser economicamente sustentável.

Atualmente, segundo dados apresentados pelo Ministério da Fazenda, no Brasil, apenas 6% dos recursos destinados a financiamento de longo prazo para iniciativas sustentáveis têm origem no setor privado. No balanço dos países emergentes, essa participação chega a 14%, mas parece insignificante, quando comparada aos investimentos nesse tipo de iniciativa nos países desenvolvidos, onde o capital privado garante 81% dos financiamentos de longo prazo no setor.

Para a ministra Marina Silva, essas barreiras precisam cair para que se possa cumprir uma agenda que garantirá o equilibro do planeta e a manutenção da vida. “O G20 é detentor de 80% dos recursos da economia global, tanto recursos financeiros, quanto recursos tecnológicos e humanos de altíssima qualidade, mas também o G20 tem mais de 80% das emissões de CO2, portanto, se fizermos a correta integração entre esforço de setor público e esforço do setor privado a gente pode fazer a diferença”, destaca.

G20

Em fevereiro, durante a presidência do Brasil no G20, o governo apresentou ao grupo que reúne as maiores economias globais uma agenda da economia descarbonizada (Eco Invest Brasil), com estratégias para atrair investimentos da iniciativa privada internacional.

A proposta abre linhas de financiamento ofertadas por meio do Fundo Clima, que, em 2023, foi fortalecido com a disponibilização de R$ 10 bilhões, para serem geridos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

De acordo com o Secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, a proposta é utilizar esse recurso para mobilizar o capital privado, dentro e fora do país; estimular o crescimento desse mercado, sem concorrer com o setor; promover a eficiência de projetos; e a competição entre as iniciativas, por meio de uma atuação em rede, que envolva instituições do governo, instituições financeiras e bancos multilaterais.

“Nós não estamos criando aqui um mosaico de coisas pra ver se vai dar certo. Nós temos eixos estratégicos, nos quais levaremos esses investimentos para que, de fato, se crie um novo ciclo de prosperidade no Brasil”, ressaltou a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, durante a apresentação.

Foram apresentadas quatro linhas de financiamento que visam ganhar definitivamente a confiança do mercado de investimento internacional. Uma com recursos do Fundo Clima e de outras fontes não reembolsáveis, com custo de crédito competitivo, prazo de 25 anos e proteção cambial, para investimentos mistos com maior participação de capital externo e que tem o objetivo de integração de empresas brasileiras no sistema financeiro global.

A segunda linha viabilizada pela oferta de títulos sustentáveis, para investimentos de longo prazo, mas com facilitação de recompra caso o investidor tenha interesse.

A terceira linha é voltada para investimentos em iniciativas sustentáveis no país, que apresentem as chamadas “soluções de derivativos”, ou seja, estejam vinculados a outros ativos como commodities, por exemplo, que garantem a proteção cambial. Para esse tipo de contrato, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) ofereceu ao Banco Central US$ 3,4 bilhões.

A última linha de crédito servirá para fomentar projetos sustentáveis estruturados, com assistência técnica do BID e carências para as etapas de estruturação, operacionalização e retorno das propostas. O BID também disponibilizou outros US$ 2 bilhões para somar aos recursos do Fundo Clima, nessa linha.

Fonte: Agência Brasil

16 de março de 2024 0 comments
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Entenda o Plano de Transformação Ecológica lançado na COP28
Economia

Entenda a estratégia do Brasil para a transformação ecológica

by Evidencias 16 de março de 2024
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País busca adotar modelo de desenvolvimento mais sustentável

Entenda a estratégia do Brasil para a transformação ecológica
© Joédson Alves/Agência Brasil

Com o objetivo de adotar modelo de desenvolvimento mais sustentável no país, o Plano de Transformação Ecológica foi anunciado em setembro de 2023, no Brasil, e lançado oficialmente pelo governo federal no mês de dezembro, durante a 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP), em Dubai. A estratégia reúne políticas públicas em quase toda a estrutura do Executivo brasileiro, com ações organizadas em seis eixos e coordenadas pelo Ministério da Fazenda.ebcebc

Ao todo são mais de 100 políticas públicas anunciadas, com diferentes naturezas e prazos de execução, classificadas nos eixos finanças sustentáveis, transformações tecnológicas, bioeconomia, transição energética, economia circular, infraestrutura verde e de adaptação.

Segundo a subsecretária de Desenvolvimento Sustentável da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Cristina Fróes Reis, juntas, essas ações deverão conduzir o país a abandonar um paradigma limitado e com prazo de validade e adotar um que seja sustentável nas dimensões econômica, ambiental e principalmente social.

“O Plano de Transformação Ecológica não visa somente a justiça ambiental climática, mas também uma transformação da estrutura produtiva que gere empregos de qualidade, renda e oportunidades de negócios e dessa forma vai reduzir desigualdades, sejam elas regionais, territoriais, entre o meio rural e o meio urbano, entre mulheres e homens, e gêneros, entre etnias, raças e também com um olhar para as faixas etárias”, explica.

Partindo dessa visão de readequação, o governo federal traçou uma estratégia comum para o conjunto de políticas públicas que estão sendo criadas, ou readequadas: tornar o caminho sustentável mais atraente em termos econômicos. “As vantagens, dependendo do instrumento, serão principalmente financeiras e regulatórias, de forma que na análise de custo-benefício seja favorável à sustentabilidade, seja a partir de taxas de juros mais interessantes, de condições de garantia, de novas remunerações, como o pagamento de serviços ambientais por exemplo; ou seja, de políticas afirmativas econômicas que tornem essas atividades preferidas pelo agente econômico”, diz Cristina.

A ideia é que o Estado atue como facilitador para que o Sistema Financeiro Nacional conceda incentivos às atividades econômicas sustentáveis. Com isso, haja um estímulo para novos investimentos, inclusive com recursos internacionais, ou para a migração espontânea da forma produtiva, a partir da avaliação de custo-benefício para reinvestimentos.

Políticas públicas

Duas das políticas desenhadas pelo Ministério da Fazenda são fundamentais para que a estratégia seja efetiva: a regulamentação do mercado de carbono, em fase avançada de tramitação no Congresso Nacional, e a taxonomia sustentável brasileira.

A primeira, vai precificar as emissões de gases do efeito estufa e estabelecer regras para o comércio, dentro e fora do país, do saldo positivo das metas brasileiras estabelecidas em acordos internacionais de enfrentamento à mudança climática. Esse mecanismo permitirá que outros países, com saldo negativo, possam reduzir suas emissões por meio de investimentos e transferência de tecnologia para a execução de projetos no Brasil.

A taxonomia sustentável brasileira, ainda em construção, vai classificar as atividades econômicas e os ativos financeiros de acordo com a contribuição para os objetivos climáticos, ambientais e sociais, por meio de critérios específicos estabelecidos pela Associação Internacional de Mercado de Capitais (em inglês International Capital Market Association – ICMA).

Com essas ferramentas, o governo federal poderá, inclusive desenhar de forma mais efetiva os incentivos que integrarão as iniciativas de todo o plano. Para Cristina, o papel de estruturar incentivos nas políticas públicas, desenvolvidas por diferentes órgãos, traz um novo paradigma para a própria organização do Ministério da Fazenda. “Esses instrumentos, esses incentivos, sejam eles financeiros, regulatórios tributários, fiscais, ou até mesmo de fiscalização ou monitoramento passam a ser orientados a partir dessa visão de desenvolvimento inclusivo e sustentável,” explica.

Antes mesmo de efetivar essas políticas, outras iniciativas do governo federal já passaram por reformulação alinhada à transformação ecológica, como o Plano Safra, do Ministério da Agricultura e Pecuária, por exemplo, que na atual edição ofertou melhores condições de financiamento às produções sustentáveis.

Prazos

De acordo com Cristina, a expectativa é que até 2026 todas as políticas públicas que integram o plano já estejam implementadas e que seus efeitos em termos de investimentos no país, de geração de emprego e no Produto Interno Bruno sejam efetivos. “Ainda estamos trabalhando com diferentes cálculos para quantificar esses impactos. A sociedade civil fez uma contribuição e o Ministério da Fazenda estabeleceu parcerias com algumas instituições multilaterais e bancos mundiais para chegarmos a números mais concretos sobre o impacto até o fim do governo.”

Os números apresentados pela sociedade civil foram contribuições do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável, que reuniu pesquisas do setor, em um documento apresentado ao governo federal. Entre eles, um potencial de faturamento industrial adicional de US$ 284 bilhões por ano, até 2050, por meio da bioeconomia, e um acréscimo de R$ 2,8 trilhões ao Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, pela oferta de serviços gerados pela biodiversidade.

Por outro lado, o documento também destaca a necessidade de investimentos necessários ao avanço na universalização do saneamento de até R$ 700 bilhões, para que a meta seja atingida em 2033.

“O Brasil está em um momento decisivo de sua história. Temos a oportunidade de nos tornarmos líderes globais e, ao mesmo tempo, aproveitar nossos ativos ambientais para reduzir nosso passivo social. Essa, porém, é uma janela de oportunidade única e curta”, alerta o documento.

Para Cristina, os efeitos da transformação ecológica poderão ser percebidos antes mesmo dessas projeções. “O ideal é que até 2030, tudo isso contribua tanto para a agenda dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável [agenda da Organização das Nações Unidas], quanto para as nossas metas de 2026”.

Fonte: Agência Brasil

16 de março de 2024 0 comments
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Bioeconomia é vantagem competitiva na transformação ecológica
Economia

Bioeconomia é vantagem competitiva na transformação ecológica

by Evidencias 16 de março de 2024
written by Evidencias

Governo aponta grande potencial de mercado para sociobiodiversidade

Bioeconomia é vantagem competitiva na transformação ecológica
© Marcelo Camargo/Agência Brasil

A urgência de mudança na forma como o ser humano se relaciona com os recursos necessários a sua sobrevivência tem mobilizado o planeta em busca de soluções duradouras. Com esse objetivo, o governo brasileiro construiu, em 2023, um plano de transformação ecológica que propõe conduzir o país a uma economia fortalecida por novas relações entre as pessoas, na forma de produzir, e com o meio ambiente.ebcebc

A estratégia reúne políticas públicas em seis eixos, entre os quais estão iniciativas de bioeconomia, como as medidas que o governo vem adotando para o controle do desmatamento em diferentes biomas, a Bolsa Verde, o Plano Safra Sustentável, a recuperação e a concessão de florestas e a proposta de criação de um megafundo internacional para preservá-las.

A proposta aponta ainda desafios e vantagens que o Brasil apresenta diante da inevitável transição para a economia de baixo carbono e, ao longo do período em que o Brasil preside o G20, a equipe ministerial tem apresentado esse plano a outras nações, com o objetivo de somar forças para efetivar medidas que favorecem a todos. O G20 é formado pelos 19 países mais ricos do mundo, mais a União Africana e a União Europeia.

Brasília (DF), 14/03/2024 - A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, participa de cerimônia em celebração ao Dia Nacional dos Animais e para debater as ações do Governo Federal voltadas para a proteção e o bem-estar dos animais. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Brasília (DF), 14/03/2024 - A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, participa de cerimônia em celebração ao Dia Nacional dos Animais e para debater as ações do Governo Federal voltadas para a proteção e o bem-estar dos animais. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Marina Silva, ministra do Meio Ambiente – Marcelo Camargo/Agência Brasil

 

“Nosso país é megadiverso, está no topo dos países megadiversos, e nós temos algo em torno de 17% a 20% da biodiversidade do planeta. Logo, nós temos muitas possibilidades de criar cadeias de valor, novos produtos, novos materiais. Só que, para isso, precisamos dos corretos investimentos”, afirmou a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima,Marina Silva, ao apresentar uma agenda da economia descarbonizada para investidores internacionais.

O tema é tão relevante para o governo federal que, de forma inédita, o Brasil criou uma iniciativa de bioeconomia na estrutura do G20 e logo definiu o conceito sobre o qual está tratando: “um sistema econômico que utiliza recursos biológicos renováveis para produzir bens, serviços e energia, de forma sustentável e eficiente”, e complementou apresentando um potencial de mercado para a sociobiodiversidade, somente na Amazônia, de US$ 2,5 bilhões ao ano, com possibilidade de atingir US$ 8,1 biliões até 2050.

Além de debater com agentes econômicos as oportunidades que a bioeconomia pode gerar, considerando os diferentes biomas, macro e microterritórios do Brasil, a iniciativa no G20 também tem trabalhado em um processo construtivo sobre esse modelo, os avanços na ciência, tecnologia e inovação para o setor e a participação desse sistema econômico no desenvolvimento sustentável.

“É uma tentativa muito forte para somar esforços no sentido de alinhar esse conceito, para entender como ele se relaciona com biodiversidade, para ver que tipo de contribuições e cooperações tecnológicas são possíveis, a partir da bioeconomia e discutir as iniciativas, programas e ações que já têm impacto nos países”, explica a subsecretária de Desenvolvimento Sustentável da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Cristina Fróes Reis.

Economia circular

A forma de produção estruturada pelo sistema da bioeconomia representa uma mudança em relação ao modelo linear tradicional, baseado em combustíveis fósseis e matérias-primas finitas. É um dos caminhos necessários a constituição de uma estrutura maior, que é a economia circular, complementada por mudanças de comportamento, que minimizam desperdícios e tornam as cadeias produtivas mais eficientes.

A economia circular é outro eixo que compõe o plano de transformação ecológica com políticas públicas voltadas para a mudança comportamental sobre consumo e descarte. Políticas públicas como o Programa Pró-Catador, a universalização e modernização do sistema de saneamento básico, produção de biometano por meio de resíduos sólidos urbanos e regulamentação do crédito de reciclagem.

Um estudo feito pela sociedade civil organizada, por meio de uma força-tarefa que reuniu mais de 200 organizações durante sete meses, aponta no relatório final “Caminhos para o Plano de Transformação Ecológica do Brasil”, um potencial de crescimento do PIB entre US$ 10 e 20 bilhões anuais, para o setor, além da capacidade de gerar até 1,2 milhão de empregos e outras oportunidades de renda, até 2030.

Transição energética

A transição energética é outra vantagem competitiva em relação aos demais países na mudança para uma economia de baixo carbono.

Com uma matriz energética mais renovável que a média mundial e uma matriz elétrica constituída 84,25% por fontes renováveis como a hídrica (55%), a eólica (14,8%) e a biomassa (8,4%), o Brasil tem potencial para acrescentar a seu PIB (Produto Interno Bruto, soma de todos os bens e serviços produzidos no país) até US$75 bilhões ao ano até 2030, nesse setor, segundo dados apresentados ao governo por organizações da sociedade civil.

Os projetos de lei que criam um marco regulatório para o hidrogênio verde e estimulam o uso de combustíveis sustentáveis em diversos setores, além de estabelecer regras para captura e estocagem de dióxido de carbono, são algumas das políticas públicas desenhadas dentro do plano de transformação ecológica para esse setor, gigante, em potencial de expansão, segundo afirma a ministra Marina Silva. “O Brasil é o país que pode ajudar os demais países a fazerem a sua transição.”

Fonte: Agência Brasil

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Notícias de Saúde

O que é a arteriografia e como é feito o exame

by Evidencias 16 de março de 2024
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A arteriografia é um exame utilizado para diagnosticar doenças arteriais. Consiste na introdução de um contraste radiopaco nas artérias, através de um cateterismo, permitindo identificar obstruções ou estreitamentos no fluxo sanguíneo.

O que é a arteriografia e como é feito o exame

A arteriografia é um exame diagnóstico que permite a visualização das artérias do corpo humano por meio da utilização de contraste radiológico. Também conhecido como angiografia, esse procedimento auxilia na identificação de possíveis obstruções, aneurismas, malformações e outras alterações nas artérias. É um exame seguro e eficaz, geralmente realizado por um radiologista intervencionista. Neste artigo, abordaremos como é feito o exame, em que situações ele deve ser realizado, como se preparar para o procedimento e quais são os riscos associados.

Como é feito o exame

A arteriografia é geralmente realizada em um hospital ou clínica especializada em radiologia intervencionista. O paciente é deitado em uma mesa de exame e recebe uma anestesia local no local onde será inserido o cateter. Em seguida, é feita uma pequena incisão na pele para a passagem do cateter até a artéria a ser examinada.

Após a inserção do cateter, o radiologista injeta o contraste radiológico, que será visualizado no monitor. Esse contraste permite a visualização detalhada do fluxo sanguíneo nas artérias. Durante o exame, são capturadas imagens em tempo real para auxiliar no diagnóstico.

Após a obtenção das imagens desejadas, o cateter é removido e a incisão é fechada com pontos ou adesivos. O paciente é monitorado durante um curto período de tempo para garantir que não haja sangramento excessivo ou outras complicações.

Em que situações se deve fazer

A arteriografia é indicada em diversas situações clínicas, tais como:

– Obstruções arteriais: quando há suspeita de bloqueio das artérias, como no caso de aterosclerose ou trombose, o exame é utilizado para identificar a presença de obstruções e determinar o grau da obstrução.
– Aneurismas: quando há suspeita de aneurisma, que é uma dilatação anormal de uma artéria, a arteriografia pode ser realizada para visualizar o aneurisma, sua localização e seu tamanho.
– Malformações arteriovenosas: em casos em que existem malformações nas artérias e nas veias, a arteriografia pode ajudar a identificar essas anomalias e auxiliar na decisão do tratamento adequado.
– Avaliação pré-operatória: em alguns casos, antes de uma cirurgia vascular, a arteriografia pode ser realizada para obter informações detalhadas sobre a anatomia vascular do paciente, auxiliando no planejamento da intervenção cirúrgica.

Como se preparar para o exame

Antes de realizar a arteriografia, é importante seguir algumas orientações:

– Informar ao médico sobre eventuais alergias, especialmente ao contraste radiológico utilizado no exame.
– Fazer jejum de pelo menos seis horas antes do procedimento, seguindo as orientações médicas.
– Informar ao médico sobre o uso de medicamentos, pois alguns podem interferir na realização do exame.
– Utilizar roupas confortáveis e levar objetos pessoais necessários, como exames anteriores e documentos médicos relevantes.

Quais os riscos do exame

Embora a arteriografia seja considerada um exame seguro, existem alguns riscos associados, como:

– Reações alérgicas: algumas pessoas podem desenvolver reações alérgicas ao contraste radiológico utilizado no exame. É importante informar ao médico sobre eventuais alergias prévias.
– Sangramento: o procedimento envolve a inserção de um cateter na artéria, o que pode causar sangramento. Também pode ocorrer hematoma na área de punção.
– Infecção: embora seja raro, existe o risco de infecção no local da incisão.
– Lesão nas artérias: há um pequeno risco de lesão nas artérias durante o procedimento.

É importante ressaltar que os benefícios da arteriografia geralmente superam os riscos associados. Antes de realizar o exame, o médico irá avaliar a necessidade do procedimento, levando em consideração os sintomas apresentados pelo paciente e os potenciais benefícios do diagnóstico precoce.

Em suma, a arteriografia é um exame fundamental para o diagnóstico de diversas condições relacionadas às artérias. Com o auxílio do contraste radiológico e das imagens em tempo real, é possível obter informações detalhadas sobre o fluxo sanguíneo nas artérias e identificar possíveis obstruções, aneurismas e malformações. Embora o exame envolva alguns riscos, esses são geralmente controlados e os benefícios para o diagnóstico e tratamento superam amplamente esses riscos.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Notícias de Saúde

Escleroterapia a laser: o que é, como é feita e cuidados

by Evidencias 15 de março de 2024
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A escleroterapia a laser é um procedimento não invasivo que utiliza laser para tratar varizes e vasinhos nas pernas. A técnica consiste na coagulação dos vasos sanguíneos dilatados, com cuidados pós-tratamento para garantir a eficácia do procedimento.

Escleroterapia a laser: o que é, como é feita e cuidados

Como é feita a escleroterapia a laser

A escleroterapia a laser é um procedimento médico utilizado para tratar varizes e pequenos vasos sanguíneos dilatados, conhecidos como telangiectasias. Esse método consiste na aplicação de uma luz intensa direcionada para a área afetada, que causa a destruição dos vasos sanguíneos dilatados e, consequentemente, a sua absorção pelo organismo.

Antes de iniciar o procedimento, é necessário que o paciente passe por uma consulta com um médico especializado. Durante essa consulta, o profissional irá avaliar a extensão e o tipo de varizes presentes, bem como realizará um histórico médico detalhado.

No dia da escleroterapia a laser, o paciente deve comparecer com roupas confortáveis, evitando o uso de cremes, loções ou qualquer substância que possa interferir na eficácia do procedimento. É importante ressaltar que a pele deve estar limpa e sem qualquer tipo de maquiagem.

O médico irá limpar a área a ser tratada com um antisséptico e, em seguida, aplicará uma solução esclerosante, que serve para desencadear uma reação inflamatória nos vasos dilatados. Essa solução também funciona como um marcador visual, ajudando o médico a direcionar o laser para a área correta.

Após a aplicação da solução esclerosante, o médico utilizará um equipamento de laser para emitir uma luz pulsada na área afetada. Essa luz é atraída pela hemoglobina presente nos vasos sanguíneos dilatados, causando sua destruição térmica. O sistema imunológico do paciente, então, se encarrega de eliminar os resíduos dos vasos tratados.

Vale ressaltar que a escleroterapia a laser é um procedimento seguro e eficaz quando realizado por um profissional capacitado. Por isso, é imprescindível buscar por clínicas e médicos de confiança, que possuam experiência nesse tipo de tratamento.

Cuidados após a escleroterapia a laser

Após a realização da escleroterapia a laser, é fundamental adotar alguns cuidados para garantir uma recuperação adequada e evitar possíveis complicações. O médico responsável fornecerá instruções específicas, mas algumas recomendações gerais são comuns a todos os pacientes.

Um dos cuidados essenciais é utilizar uma meia de compressão durante o período recomendado pelo médico. Essa meia auxilia na circulação sanguínea, minimizando o risco de formação de coágulos e favorecendo a eficácia da escleroterapia. Além disso, é importante evitar exposição prolongada ao sol, especialmente nas primeiras semanas após o procedimento.

Em relação à higiene local, é recomendado evitar a aplicação de produtos perfumados, loções ou cremes na área tratada. O ideal é lavar o local delicadamente com água fria e sabonete neutro, evitando o uso de esponjas ou buchas que possam irritar a pele sensibilizada.

É fundamental também evitar atividades físicas intensas e de alto impacto nas primeiras semanas após a escleroterapia a laser. Essas atividades podem prejudicar a recuperação e aumentar o risco de complicações. O repouso e a manutenção de um estilo de vida saudável são fundamentais durante o pós-procedimento.

Outro ponto importante é o controle do peso corporal. Manter um peso saudável contribui para a melhora da circulação sanguínea e reduz a pressão sobre as veias, ajudando na prevenção de novos quadros de varizes.

Em casos específicos, o médico poderá prescrever medicamentos para auxiliar no processo de recuperação ou indicar sessões complementares de escleroterapia a laser. É fundamental seguir todas as recomendações do profissional, comparecer às consultas de acompanhamento e tirar todas as dúvidas que possam surgir ao longo do tratamento.

Em suma, a escleroterapia a laser é um procedimento eficaz e seguro para o tratamento de varizes e telangiectasias. Porém, é fundamental seguir todas as orientações médicas antes, durante e após o procedimento, garantindo assim uma recuperação adequada e resultados satisfatórios.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Dólar aproxima-se de R$ 5 após anúncio de nova política industrial
Economia

Dólar aproxima-se de R$ 5 com dados econômicos no Brasil e nos EUA

by Evidencias 15 de março de 2024
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Bolsa cai 0,74% e praticamente anula ganhos da semana

Dólar aproxima-se de R$ 5 com dados econômicos no Brasil e nos EUA
© Valter Campanato/Agência Brasil

A divulgação de dados de aquecimento das economias norte-americana e brasileira provocou tensões no mercado financeiro. O dólar aproximou-se de R$ 5 e fechou no maior nível do ano. A bolsa caiu quase 1% e praticamente anulou os ganhos da semana.ebcebc

O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (15) vendido a R$ 4,997, com avanço de R$ 0,011 (0,22%). A cotação oscilou bastante durante a manhã, alternando momentos de alta e de estabilidade, mas subiu de forma consistente durante a tarde. Na máxima do dia, por volta das 10h30, atingiu R$ 5.

Com o desempenho desta sexta-feira, a moeda norte-americana subiu 0,34% na semana e acumula ganho de 0,5% em março. Este ano, a divisa sobe 2,97%.

Bolsa

No mercado de ações, o dia também foi marcado pela turbulência. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 126.742 pontos, com recuo de 0,74%, pressionado principalmente por ações de mineradoras, afetadas pela queda no preço internacional do minério de ferro, e de empresas ligadas ao consumo. O indicador encerrou a semana com perda de 0,26%.

Tanto fatores internos como externos influenciaram o mercado financeiro. Nos Estados Unidos, a inflação ao produtor ficou mais alta que o esperado e as vendas no varejo aceleraram em fevereiro. O aquecimento da economia reduz as chances de que o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) comece a reduzir os juros da maior economia do planeta em junho. Taxas altas em economias avançadas estimulam a fuga de capitais de países emergentes.

No Brasil, a divulgação de que a geração de empregos dobrou em relação a janeiro do ano passado e de que o setor de serviços cresceu além do previsto ajudaram a segurar o dólar, mas afetaram a bolsa.

Um eventual aquecimento da economia brasileira aumenta as chances de o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) interromper o corte da Taxa Selic (juros básicos da economia) após a reunião de maio. Juros altos no Brasil ajudam a segurar a pressão sobre o câmbio, mas estimulam a migração de investimentos da bolsa de valores para investimentos em renda fixa, como títulos públicos.

* Com informações da Reuters

Fonte: Agência Brasil

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Empregadores têm o dia 29 para enviarem informe de rendimentos
Economia

Receita recebe 1,15 milhão declarações do IR no primeiro dia

by Evidencias 15 de março de 2024
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Número de envios bate recorde após mudança de prazo

Receita recebe 1,15 milhão declarações do IR no primeiro dia
© Joédson Alves/Agência Brasil

O número de entregas das Declarações do Imposto de Renda Pessoa Física bateu recorde no primeiro dia. Até as 17h desta sexta-feira (15) foram enviadas 1.154.466 declarações, mais que as 1.050.023 declarações enviadas no primeiro dia de envio em 2023.ebcebc

O prazo de entrega da declaração mudou. Começou às 8h desta sexta-feira e vai até as 23h59min59s de 31 de maio. O novo intervalo, segundo a Receita, foi necessário para que todos os contribuintes tenham acesso à declaração pré-preenchida, que é enviada duas semanas após a entrega dos informes de rendimentos pelos empregadores, pelos planos de saúde e pelas instituições financeiras.

Até 2019, o prazo de entrega da declaração começava no primeiro dia útil de março e ia até o último dia útil de abril. A partir da pandemia da covid-19, a entrega passou a ocorrer de março até 31 de maio. Desde 2023, passou a vigorar o prazo mais tardio, com o início do envio em 15 de março, o que dá mais tempo aos contribuintes para prepararem a declaração desde o fim de fevereiro, quando chegam os informes de rendimentos.

Outro fator que impulsionou o recorde foi a antecipação do download do programa gerador da declaração. Inicialmente previsto para ser liberado a partir desta sexta-feira, o programa teve a liberação antecipada para terça-feira (12).

Segundo a Receita Federal, a expectativa é que sejam recebidas 43 milhões de declarações neste ano, número superior ao recorde do ano passado, quando o Fisco recebeu 41.151.515 documentos. Quem enviar a declaração depois do prazo pagará multa de R$ 165,74 ou 20% do imposto devido, prevalecendo o maior valor.

Novidades

Neste ano, a declaração terá algumas mudanças, das quais a principal é o aumento do limite de rendimentos que obriga o envio do documento por causa da mudança na faixa de isenção. O limite de rendimentos tributáveis que obriga o contribuinte a declarar subiu de R$ 28.559,70 para R$ 30.639,90.

Em maio do ano passado, o governo elevou a faixa de isenção para R$ 2.640, o equivalente a dois salários mínimos na época. A mudança não corrigiu as demais faixas da tabela, apenas elevou o limite até o qual o contribuinte é isento.

Mesmo com as faixas superiores da tabela não sendo corrigidas, a mudança ocasionou uma sequência de efeitos em cascata que se refletirão sobre a obrigatoriedade da declaração e os valores de dedução. Além disso, a Lei 14.663/2023 elevou o limite de rendimentos isentos e não tributáveis e de patrimônio mínimo para declarar o Imposto de Renda.

arte imposto de renda 2024
arte imposto de renda 2024

 

Fonte: Agência Brasil

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Lula sanciona com veto lei que tributa offshores e super-ricos
Economia

União pagou R$ 1,22 bilhão de dívidas de estados em fevereiro

by Evidencias 15 de março de 2024
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Número de entes federados com débitos atrasados cai em 2024

União pagou R$ 1,22 bilhão de dívidas de estados em fevereiro
© José Cruz/Agência Brasil

O Tesouro Nacional pagou, em fevereiro, R$ 1,22 bilhão em dívidas atrasadas de estados. Desse total, a maior parte, R$ 776,59 milhões, é relativa a atrasos de pagamento do governo de Minas Gerais. Em seguida, vem o pagamento de débitos de R$ 301,73 milhões do estado do Rio de Janeiro e de R$ 76,11 milhões de Goiás.ebcebc

A União também cobriu, no mês passado, R$ 60,62 milhões de dívidas do Rio Grande do Sul. Em 2024, o governo federal ainda não pagou dívidas em atraso de municípios.

Os dados estão no Relatório de Garantias Honradas pela União em Operações de Crédito, divulgado nesta sexta-feira (15) pela Secretaria do Tesouro Nacional. As garantias são executadas pelo governo federal quando um estado ou município ficar inadimplente em alguma operação de crédito. Nesse caso, o Tesouro cobre o calote, mas retém repasses da União para o ente devedor até quitar a diferença, cobrando multa e juros.

No acumulado do ano, a União quitou R$ 1,65 bilhão de dívidas em atraso de entes subnacionais. Desse total, R$ 970,62 milhões couberam a Minas Gerais, R$ 405,8 milhões ao estado do Rio de Janeiro, R$ 152,35 milhões a Goiás e R$ 120,59 milhões ao Rio Grande do Sul.

Diminuição

O número de estados com dívidas em atraso cobertas pelo Tesouro caiu em 2024. Em 2023, além dos estados acima, a União honrou garantias do Maranhão, de Pernambuco, do Piauí e do Espírito Santo.

As garantias honradas pelo Tesouro são descontadas dos repasses da União aos entes federados – como receitas dos fundos de participação e Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), dentre outros. Sobre as obrigações em atraso incidem juros, mora e outros custos operacionais referentes ao período entre o vencimento da dívida e a efetiva honra dos valores pela União.

Regime de Recuperação Fiscal

Nos últimos anos, decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) impediram a execução das contragarantias de vários estados em dificuldade financeira. Posteriormente, a corte mediou negociações para inclusão ou continuidade de governos estaduais no regime de recuperação fiscal (RRF), que prevê o parcelamento e o escalonamento das dívidas com a União em troca de um plano de ajuste de gastos. Nos últimos anos, Goiás, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul fecharam acordos com o governo federal.

No início da pandemia de covid-19, a corte concedeu liminar para suspender a execução de garantias em diversos estados. Algumas contragarantias de Minas Gerais também não foram executadas por causa de liminares concedidas pelo Supremo.

Com a adesão do estado do Rio de Janeiro ao RRF, no fim de 2017, o estado pôde contratar novas operações de crédito com garantia da União, mesmo estando inadimplente. No fim de 2020, o ministro Luiz Fux, do STF, concedeu liminar mantendo o Rio de Janeiro no regime de recuperação fiscal. Em junho do ano passado, o estado, em acordo mediado pelo STF, concluiu as negociações com a União para continuar no RRF.

Também em junho de 2022, o Rio Grande do Sul fechou acordo com a União e teve o plano de recuperação fiscal homologado. O plano permite que o estado volte a pagar, de forma escalonada, a dívida da União, cujo pagamento estava suspenso por liminar do Supremo Tribunal Federal desde julho de 2017. Em troca, o governo gaúcho deverá executar um programa de ajuste fiscal que prevê desestatizações e reformas para reduzir os gastos locais.

Em maio de 2020, o STF autorizou o governo goiano a aderir ao pacote de recuperação fiscal em troca da adoção de um teto de gastos estadual. Em dezembro de 2021, Goiás assinou a adesão ao RRF, que permite a suspensão do pagamento de dívidas com a União em troca de um plano de ajuste de gastos.

Minas Gerais

O único estado endividado que não aderiu ao RRF é Minas Gerais. Em julho de 2022, o ministro Nunes Marques, do STF, concedeu liminar que permite ao estado negociar um plano de ajuste com a União sem a necessidade de reformar a Constituição estadual. No mesmo mês, o Tesouro Nacional publicou uma portaria autorizando o governo mineiro a elaborar uma proposta que oficialize o ingresso no programa.

Atualmente, a Assembleia Legislativa de Minas analisa um projeto de lei do RRF estadual. Em novembro do ano passado, o governo concordou com a proposta do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), de federalizar as estatais locais para pagar das dívidas do estado com a União. Em dezembro, Nunes Marques prorrogou a data-limite de adesão ao RRF para 20 de abril deste ano.

Fonte: Agência Brasil

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Compensação de boletos no mesmo dia começa nesta sexta-feira
Economia

Compensação de boletos no mesmo dia começa nesta sexta-feira

by Evidencias 15 de março de 2024
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Em 2023, bancos fizeram 4,2 bilhões de transações via boletos

Compensação de boletos no mesmo dia começa nesta sexta-feira
© Joédson Alves/Agência Brasil

A partir desta sexta-feira (15), os boletos bancários ganham mais agilidade em seu processamento. Os documentos pagos até as 13h30 poderão ser compensados no mesmo dia, dependendo do contrato que o credor mantiver com a sua instituição financeira para emissão do documento. A informação é da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).ebcebc

O prazo de liquidação da cobrança no mesmo dia é definido pelas instituições bancárias como D+0 [zero]. Segundo a Febraban, o pagamento realizado após este horário continuará com a liquidação no próximo dia útil ou D+1, prazo no jargão bancário.

Para a Febraban, a novidade faz parte de um projeto de modernização desta modalidade de pagamento e envolverá 136 instituições bancárias. A expectativa do setor é que, inicialmente, cerca de 57% dos boletos possam ser processados no mesmo dia, enquanto 43% seriam no prazo D+1 para os pagamentos feitos após o horário limite.

A medida terá impacto somente para o credor do documento, ou seja, aquele que irá receber o dinheiro no mesmo dia. Nada mudará para quem paga o boleto diretamente. Mas, no caso do e-commerce a Febraban considera que a agilidade na liquidação do boleto trará vantagens ao comércio e aos compradores.

Quanto ao e-commerce, por exemplo, “vemos também vantagens para os compradores, que poderão ter o processo de entrega de mercadorias feito com mais rapidez”, afirmou o diretor-adjunto de Serviços da Febraban, Walter Faria.

A entidade prevê que, após a implantação da modernização e se as compensações no mesmo dia funcionarem sem nenhuma ocorrência técnica, a Febraban iniciará estudos para trazer toda a liquidação de boletos para o prazo D+0, no mesmo dia de pagamento do boleto.

Utilização

O boleto bancário é o quarto meio mais usado pelos brasileiros para pagamentos de contas de consumo no dia a dia. Em 2023, os bancos registraram 4,2 bilhões de transações realizadas via boletos, totalizando R$ 5,8 trilhões. Superando os boletos, figuram como meios de pagamentos preferidos em 2023 o PIX (42 bilhões de transações), o cartão de crédito (17,8 bilhões de transações) e o cartão de débito (16,3 bilhões de transações).

O boleto bancário é considerado também como uma forma eficiente de cobrança. Qualquer pessoa física ou jurídica pode fazer uma cobrança por meio de boletos bancários, basta ter uma conta bancária e contratar o serviço diretamente na instituição financeira onde tem a conta.

O pagamento de boletos pode ser realizado pela conta bancária, online, via Internet Banking; app [aplicativo] por celular; terminal de autoatendimento e caixa eletrônico diretamente em agência bancária ou correspondentes bancários, como casas lotéricas, agências dos Correios e supermercados.

Desde 1994, o boleto bancário é um documento usado pelos bancos e seus clientes para recebimento de valores referentes a uma determinada venda de produto ou serviço, como no pagamento de escolas, condomínios, planos de saúde, consórcios, financiamentos, cartões de crédito e cobrança entre empresas e outros. Desde 2018, entretanto, os boletos precisam ser, obrigatoriamente, registrados, ou seja, para emissão do boleto é necessário enviar a requisição ao banco.

Fonte: Agência Brasil

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Notícias de Saúde

Estriol (Ovestrion)

by Evidencias 15 de março de 2024
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Estriol, também conhecido como Ovestrion, é um hormônio estrogênico naturalmente produzido pelo organismo feminino. Ele desempenha um papel importante na regulação do sistema reprodutivo e pode ser usado como terapia de reposição hormonal.

Preço do Estriol

O Estriol, também conhecido pelo nome comercial Ovestrion, é um hormônio estrogênico utilizado principalmente para tratar sintomas da menopausa, como ondas de calor, secura vaginal e alterações de humor. Além disso, o Estriol também pode ser utilizado como terapia de reposição hormonal em mulheres com deficiência de estrogênio.
Mas, afinal, qual é o preço do Estriol?

O preço do Estriol pode variar dependendo do local onde é adquirido e da quantidade de medicamento necessária. Em média, o Estriol pode ser encontrado em farmácias por um valor entre R$40 e R$100, contendo uma caixa com aproximadamente 30 comprimidos de 1mg cada. É importante ressaltar que o Estriol só pode ser adquirido mediante prescrição médica.

Indicações do Estriol

O Estriol é indicado principalmente para o alívio dos sintomas da menopausa, como ondas de calor, secura vaginal, irritabilidade e alterações de humor. Além disso, ele também pode ser utilizado como terapia de reposição hormonal em mulheres que apresentam deficiência de estrogênio.

Os sintomas da menopausa são causados pela diminuição dos níveis do hormônio estrogênio no organismo feminino. O Estriol, ao ser administrado, ajuda a compensar essa deficiência hormonal, aliviando os sintomas incômodos que muitas mulheres experimentam durante essa fase da vida.

No caso da terapia de reposição hormonal, o Estriol pode ser utilizado em mulheres que apresentam uma diminuição acentuada dos níveis de estrogênio, seja devido à menopausa precoce, cirurgia ovariana ou outras condições médicas. Essa reposição hormonal pode trazer benefícios à saúde da mulher, como a prevenção da perda óssea e o alívio de sintomas como ressecamento vaginal e dor durante a relação sexual.

Modo de uso do Estriol

O Estriol geralmente é administrado sob a forma de comprimidos, que devem ser ingeridos com água. A dosagem recomendada e a duração do tratamento irão depender das necessidades individuais de cada mulher e devem ser determinadas pelo médico prescritor.

No tratamento dos sintomas da menopausa, a dose inicial de Estriol costuma ser de 1 a 2mg por dia. Após algumas semanas, dependendo da resposta ao tratamento, essa dose pode ser ajustada para cima ou para baixo. É importante ressaltar que o tratamento com Estriol deve ser revisto anualmente pelo médico, a fim de avaliar a necessidade de continuação e possível ajuste da dose.

No caso da terapia de reposição hormonal, a dose de Estriol pode variar dependendo da quantidade de hormônio necessária para compensar a deficiência do organismo. Nesses casos, o médico irá determinar a dose correta e a frequência de uso do medicamento.

É fundamental ressaltar que o Estriol deve ser utilizado estritamente conforme a prescrição médica, respeitando-se a dose recomendada e a duração do tratamento. O uso inadequado pode ocasionar efeitos colaterais e prejudicar a eficácia do tratamento. Portanto, é sempre importante esclarecer quaisquer dúvidas com o médico antes de iniciar o uso do Estriol.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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País fecha janeiro com saldo positivo de 180.395 empregos com carteira
Economia

País fecha janeiro com saldo positivo de 180.395 empregos com carteira

by Evidencias 15 de março de 2024
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Total de trabalhadores celetistas cresce 0,39%

País fecha janeiro com saldo positivo de 180.395 empregos com carteira
© Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Brasil fechou janeiro com saldo positivo de 180.395 empregos com carteira assinada. O número é resultado de 2.067.817 admissões e 1.887.422 desligamentos.ebcebc

O estoque total de trabalhadores celetistas apresentou crescimento de 0,39% em relação ao de dezembro de 2023, contabilizando 45.697.670 vínculos. O balanço é do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgado hoje (15), em Brasília, pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

Das 180.395 novas vagas, os homens representaram 134.697 e as mulheres 45.720. A faixa etária com maior saldo foi de 18 a 24 anos com 89.523 postos de trabalho. O ensino médio completo apresentou saldo de 113.623 postos.

Entre fevereiro de 2023 e janeiro de 2024, o Novo Caged anotou saldo positivo de 1.564.257 empregos, decorrente de 23.422.419 admissões e de 21.858.162 desligamentos.

Saldos positivos

Em janeiro, quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas acusaram saldos positivos. O destaque ficou para o setor de serviços com 80.587 postos de trabalho; em seguida, aparece a indústria geral, com 67.029 postos, principalmente na indústria de transformação: 65.763 postos. Na sequência, surgem a construção (49.091 postos) e a agropecuária (21.900). O comércio registrou saldo negativo de 38.212 empregos.

Todas as regiões brasileiras apresentaram saldo positivo de empregos. A Região Sul, com 67.218 empregos, teve crescimento de 0,81%; a Sudeste, com 57.243, e expansão de 0,25%; a Centro-Oeste, com 40.026 e 0,99% de crescimento; a Nordeste anotou 11.606 empregos e 0,15% de crescimento; e a Norte ficou com 4.296 empregos e 0,19% de expansão.

Na média nacional, os salários iniciais pagos a quem foi admitido em janeiro também subiram, ficando em R$ 2.118,32. Na comparação com dezembro, houve um aumento real de R$ 69,23 no salário médio de admissão, uma variação em torno de 3,38%.

Fonte: Agência Brasil

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Bancos fazem mutirão de negociação de dívidas a partir desta sexta
Economia

Bancos fazem mutirão de negociação de dívidas a partir desta sexta

by Evidencias 15 de março de 2024
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Campanha nacional vai até 15 de abril

Bancos fazem mutirão de negociação de dívidas a partir desta sexta
© Senacon/MJSP

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) iniciou, nesta sexta-feira (15), um mutirão de negociação de dívidas. A campanha nacional segue até 15 de abril e é realizada em parceria com o Banco Central, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) do Ministério da Justiça e Segurança Pública e Procons de todo o país.ebcebc

Poderão ser negociadas dívidas no cartão de crédito, cheque especial, crédito consignado e demais modalidades de crédito contraídas de bancos e outras instituições financeiras, que estejam em atraso e não possuam bens dados em garantia ou prescritas.

As tratativas poderão ser feitas diretamente com a instituição financeira, em seus canais oficiais, ou pelo portal consumidor.gov.br, da Senacon. Nesse último caso, o consumidor precisa ter uma conta no Gov.br, o portal de serviços do governo federal, com nível Prata ou Ouro.

Também é possível recorrer ao Sistema Nacional de Atendimento ao Consumidor – Proconsumidor, que reúne os pedidos e reclamações recebidos pelos Procons e defensorias públicas de todo o país. Essas entidades ficarão responsáveis pelos procedimentos de notificação, interlocução com os bancos e resolução da negociação.

“Os bancos estarão empenhados a trazer benefícios para o cliente e melhores condições daquelas já existentes no contrato”, informou a Febraban, em comunicado, destacando o compromisso dos bancos “para reduzir o endividamento e trazer alívio financeiro às famílias endividadas”.

“A renegociação de dívidas inclui redução de taxas, extensão dos prazos para pagamento, alteração nas condições de pagamento, migração para outras modalidades de crédito mais baratas, de acordo com a política de cada instituição participante”, acrescentou.

O consumidor também terá acesso a conteúdos sobre educação financeira.

Na página Meu Bolso em Dia, da Febraban, a instituição traz orientações ao consumidor sobre como participar da campanha e a lista das instituições participantes do mutirão, incluindo Procons.

Pelo sistema Registrato, do Banco Central, o consumidor pode consultar todos os empréstimos em seu nome, bancos onde tem conta, chaves Pix cadastradas, cheques sem fundos e dados de compra ou venda de moeda estrangeira, além da lista de dívidas em nome do consumidor perante as instituições financeiras.

Fonte: Agência Brasil

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Previsão do mercado para inflação de 2024 está em 3,9% 
Economia

Com alta de 0,7% em janeiro, serviços crescem pelo 3º mês seguido

by Evidencias 15 de março de 2024
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Em 12 meses, setor acumula avanço de 2,4%

Com alta de 0,7% em janeiro, serviços crescem pelo 3º mês seguido
© Marcello Casal Jr/Agência Brasil/Arquivo

O setor de serviços teve alta de 0,7% em janeiro na comparação com dezembro de 2023. Esse é o terceiro resultado positivo seguido, acumulando ganho de 1,9% no trimestre móvel. Na comparação com janeiro de 2023, o avanço é ainda maior: 4,5%. Em doze meses, o setor apresenta expansão de 2,4%.ebcebc

Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta sexta-feira (15), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com o resultado, o setor registra 13,5% acima do nível pré-pandemia, de fevereiro de 2020, e 0,7% abaixo do ponto mais alto da série histórica de dezembro de 2022.

Quatro das cinco atividades pesquisadas apresentaram evolução positiva na comparação entre meses imediatamente seguidos: informação e comunicação (1,5%), setor com maior impacto sobre o resultado geral; serviços profissionais, administrativos e complementares (1,1%) e transportes (0,7%). Os outros serviços (0,2%) mostraram ligeira variação positiva. Já os serviços prestados às famílias (-2,7%) assinalaram queda.

Serviços audiovisuais

Analisando o comportamento do segmento informação e comunicação, o destaque ficou com serviços audiovisuais, “impulsionados pelo crescimento da receita das empresas que atuam com exibição cinematográfica, programadoras de conteúdo para TV fechada e plataformas de streamings. Com o período de férias, as salas de cinema acabaram recebendo mais público e aumentando o faturamento das empresas desse segmento”, disse Rodrigo Lobo, gerente da pesquisa.

Ele destacou também o aumento da receita das empresas que trabalham com edição integrada à impressão de livros em função da produção de material didático direcionado às escolas.

Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a evolução de 4,5% dos serviços em janeiro é a maior desde maior de 2023, quando a expansão foi de 5,1%.

O avanço de janeiro de 2024 ante janeiro de 2023 foi acompanhado por todas as cinco atividades pesquisadas e crescimento em 55,4% dos 166 tipos de serviços apurados. Entre os setores, o de informação e comunicação (6,8%) exerceu o principal impacto positivo.

Fonte: Agência Brasil

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Vendas financiadas de veículos crescem 30,7% no país em fevereiro
Economia

Vendas financiadas de veículos crescem 30,7% no país em fevereiro

by Evidencias 15 de março de 2024
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No acumulado do ano, as vendas somaram 1 milhão de unidades

Vendas financiadas de veículos crescem 30,7% no país em fevereiro
© Arquivo/Agência Brasil

As vendas financiadas de veículos em fevereiro somaram 525 mil unidades, entre novos e usados, de acordo com dados da B3 (Bolsa Valores de São Paulo). O número, que inclui autos leves, motos e pesados em todo o país, representa um crescimento de 30,7% na comparação com o mesmo período de 2023, mas queda de 6,6% em relação a janeiro.ebcebc

“O mês de fevereiro, assim como em janeiro, mostra números positivos e que esse início de ano está dando continuidade à recuperação do setor vista no segundo semestre de 2023. Vale ressaltar que a queda em relação ao mês anterior se deve ao número de feriados no período, uma vez que a média de veículos financiados em fevereiro por dia útil é maior do que em janeiro”, comenta Gustavo de Oliveira Ferro, gerente de Planejamento e Inteligência de Mercado na B3.

No segmento de autos leves, a alta foi 26,2% ante fevereiro de 2023. Comparado a janeiro, houve queda de 10,5%. Já o financiamento de veículos pesados teve alta de 24,4% na comparação com o mesmo período do ano anterior e de 6,1% em relação a janeiro. O número de financiamentos de motos no mês foi 45,8% maior do que em fevereiro de 2023 e 3,2% maior do que em janeiro.

No acumulado do ano, as vendas financiadas de veículos somaram 1 milhão de unidades. O número representa alta de 28,8% em relação ao mesmo período de 2023, o que equivale a cerca de 243 mil unidades a mais. Além disso, essa é a melhor marca para os dois primeiros meses do ano desde 2012.

A B3 opera o Sistema Nacional de Gravames (SNG), a maior base privada do país, que reúne o cadastro das restrições financeiras de veículos dados como garantia em operações de crédito em todo território nacional.

Fonte: Agência Brasil

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Caixa paga novo Bolsa Família a beneficiários com NIS de final 2
Economia

Caixa começa a pagar Bolsa Família de março

by Evidencias 15 de março de 2024
written by Evidencias

Pagamento em municípios em emergência ou calamidade é unificado

Caixa começa a pagar Bolsa Família de março
© Arte Bolsa Família

A Caixa Econômica Federal começa a pagar a parcela de março do novo Bolsa Família. Recebem nesta sexta-feira (15) os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 1.ebcebc

Moradores de 161 municípios em situação de emergência ou estado de calamidade pública, recebem o pagamento nesta sexta, independentemente do NIS. Desse total, 39 ficam na Bahia, 32 no Rio Grande do Sul, 19 no Acre, 15 no Ceará, 12 no Paraná, 9 no Rio de Janeiro, 9 em Roraima, 7 em Sergipe, 5 no Rio Grande do Norte, 5 em Pernambuco e 4 no Piauí, além da capital Macapá e do município do Ibatiba, no Espírito Santo.

O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 679,23. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do governo federal alcançará 20,89 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,15 bilhões.

Além do benefício mínimo, há o pagamento de três adicionais. O Benefício Variável Familiar Nutriz paga seis parcelas de R$ 50 a mães de bebês de até seis meses de idade, para garantir a alimentação da criança. O Bolsa Família também paga um acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos.

No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

A partir deste ano, os beneficiários do Bolsa Família não têm mais o desconto do Seguro Defeso. A mudança foi estabelecida pela Lei 14.601/2023, que resgatou o Programa Bolsa Família. O Seguro Defeso é pago a pessoas que sobrevivem exclusivamente da pesca artesanal e que não podem exercer a atividade durante o período da piracema (reprodução dos peixes).

Cadastro

Desde julho do ano passado, passa a valer a integração dos dados do Bolsa Família com o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Com base no cruzamento de informações, cerca de 270 mil de famílias foram canceladas do programa neste mês por terem renda acima do valor estabelecido pelo Bolsa Família. O CNIS conta com mais de 80 bilhões de registros administrativos referentes a renda, vínculos de emprego formal e benefícios previdenciários e assistenciais pagos pelo INSS.

Em compensação, outras 100 mil famílias foram incluídas no programa neste mês. A inclusão foi possível por causa da política de busca ativa, baseada na reestruturação do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e que se concentra nas pessoas mais vulneráveis que têm direito ao complemento de renda, mas não recebem o benefício.

Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, 3,21 milhões de famílias foram incluídas no programa desde março do ano passado. Isso se deve à estratégia de busca ativa.

Regra de proteção

Cerca de 602 mil famílias estão na regra de proteção em março. Em vigor desde junho do ano passado, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo. Para essas famílias, o benefício médio ficou em R$ 370,49.

Auxílio Gás

Neste mês não haverá o pagamento do Auxílio Gás, que beneficia famílias inscritas no CadÚnico. Como o benefício só é concedido a cada dois meses, o pagamento voltará em abril.

Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

Fonte: Agência Brasil

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