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Notícias de Saúde

Riscos da gravidez na adolescência

by Evidencias 29 de março de 2024
written by Evidencias

A gravidez na adolescência traz riscos à saúde da mãe e do bebê. Complicações como parto prematuro, baixo peso ao nascer e problemas de desenvolvimento são comuns.

Riscos da gravidez na adolescência

A gravidez na adolescência é um tema que merece atenção e cuidado por parte de toda a sociedade. Trata-se de um momento de transição e descobertas para os jovens, porém, quando ocorre uma gestação nessa fase da vida, existem diversos riscos tanto para a adolescente quanto para o bebê. Neste artigo, iremos abordar os principais riscos da gravidez na adolescência e a importância de conscientizar os jovens sobre como evitar esse cenário.

Dificuldades físicas e emocionais da gravidez na adolescência

Ainda em desenvolvimento, o corpo de uma adolescente pode enfrentar dificuldades para se adaptar às mudanças trazidas pela gestação. Ainda que cada caso seja único, é importante ressaltar que a estrutura física da adolescente muitas vezes não está plenamente preparada para enfrentar uma gravidez. Com isso, podem surgir complicações como pré-eclâmpsia, parto prematuro, diabetes gestacional, entre outras.

Ademais, as dificuldades não se restringem apenas ao aspecto físico. A adolescência é um período de grande transformação emocional, em que o jovem está construindo a própria identidade e enfrentando desafios na escola, no meio social e familiar. Ao se deparar com uma gravidez inesperada, a adolescente pode ficar mais vulnerável emocionalmente, apresentando quadros de depressão, ansiedade ou até mesmo rejeição ao bebê.

Riscos para o bebê

A falta de uma estrutura biológica totalmente formada na adolescência aumenta as chances de complicações para o bebê. Estudos mostram que a taxa de prematuridade é maior em gestações na adolescência, o que pode ocasionar problemas de saúde e desenvolvimento para a criança. Além disso, o baixo peso ao nascer e a maior incidência de malformações congênitas também são preocupações nesse contexto.

Outro fator que deve ser considerado é a falta de acompanhamento pré-natal adequado. Muitas vezes, as adolescentes podem enfrentar dificuldades para buscar atendimento médico regular ou não terem consciência da importância do pré-natal, o que acarreta em um aumento do risco de complicações durante a gestação e no parto.

Prevenção e conscientização

A melhor forma de evitar a gravidez na adolescência é por meio da prevenção. O acesso à informação sobre métodos contraceptivos adequados e a educação sexual são fundamentais nesse processo. É essencial que a escola e os pais estejam engajados nessa discussão, promovendo diálogos abertos e esclarecedores com os jovens. Além disso, é necessário que os serviços de saúde estejam preparados para atender de forma acolhedora e informar sobre a contracepção.

Outras medidas importantes são a valorização da autonomia e dos projetos de vida dos adolescentes, incentivando a continuidade dos estudos, o planejamento de carreira e a construção de relacionamentos saudáveis. Esses aspectos são fundamentais para o empoderamento dos jovens, auxiliando-os na tomada de decisões conscientes e responsáveis.

Conclusão

A gravidez na adolescência traz consigo riscos tanto para a jovem quanto para o bebê. As dificuldades físicas e emocionais enfrentadas pela adolescente, aliadas ao aumento do risco de complicações durante a gestação e no parto, tornam necessário um amplo trabalho de conscientização e prevenção. Para evitar a gravidez na adolescência, é fundamental proporcionar informação, educação sexual e apoio aos jovens, permitindo que eles possam construir um futuro mais seguro e saudável.

Portanto, é imprescindível que os diversos atores sociais, como família, escola e sistema de saúde, estejam engajados nessa causa, visando garantir o bem-estar e o desenvolvimento pleno dos adolescentes, bem como evitar situações indesejadas como a gravidez precoce. Afinal, investir na prevenção é zelar pelo futuro de toda uma nova geração.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

29 de março de 2024 0 comments
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Lula sanciona com veto lei que tributa offshores e super-ricos
Economia

Produtores de 16 estados poderão renegociar dívidas do crédito rural

by Evidencias 28 de março de 2024
written by Evidencias

CMN autoriza refinanciamento por eventos climáticos e queda de preços

Produtores de 16 estados poderão renegociar dívidas do crédito rural
© José Cruz/Agência Brasil

Produtores de 16 estados afetados por eventos climáticos ou pela queda de preços agrícolas poderão renegociar dívidas do crédito rural para investimentos, autorizou nesta quinta-feira (28) o Conselho Monetário Nacional (CMN). Os pedidos precisam ser feitos até 31 de maio.ebcebc

Em nota, o Ministério da Fazenda informou que a medida foi necessária porque, na safra 2023/2024, o comportamento climático nas principais regiões produtoras afetou negativamente algumas lavouras, principalmente de soja e milho, reduzindo a produtividade em localidades específicas das regiões Sul, Centro-Oeste e do estado de São Paulo.

Além disso, o Ministério da Agricultura informou que os produtores rurais têm enfrentado dificuldades com a queda no preço da soja, do milho, da carne e do leite em algumas regiões e com insumos caros.

As instituições financeiras poderão renegociar, a seu critério, até 100% do valor principal das parcelas com vencimento entre 2 de janeiro e 30 de dezembro deste ano. As linhas de crédito precisam ter sido contratadas até 30 de dezembro do ano passado, e o tomador tem que precisa estar em dia com as parcelas até esta data.

Enquadramento

A renegociação abrange parcelas de linhas de crédito rural de investimento contratadas com recursos controlados (recursos equalizados, recursos obrigatórios e recursos dos Fundos Constitucionais do Nordeste, do Norte e do Centro-Oeste). Os financiamentos deverão ter amparo do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e dos demais programas de investimento rural do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), bem como das linhas de investimento rural dos fundos constitucionais.

As atividades produtivas e os estados beneficiados são os seguintes:

•    soja, milho e bovinocultura de carne: Goiás e Mato Grosso;

•    bovinocultura de carne e leite: Minas Gerais;

•    soja, milho e bovinocultura de leite: São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina;

•    bovinocultura de carne: Rondônia, Roraima, Pará, Acre, Amapá, Amazonas e Tocantins;

•    soja, milho e bovinocultura de leite e de carne: Mato Grosso do Sul;

•    bovinocultura de leite: Espírito Santo e Rio de Janeiro.

As parcelas renegociadas devem ser corrigidas pelos encargos financeiros contratuais, inclusive para situação de inadimplência quando for o caso. No entanto, as parcelas com vencimento entre 28 de março e 15 de abril de 2024 podem ser corrigidas pelos encargos contratuais para a situação de normalidade, dispensando os encargos extras por causa de inadimplência. O mutuário deve pagar pelo menos os encargos financeiros previstos para este ano, nas respectivas datas de vencimento das parcelas.

Nas linhas de crédito com a última parcela prevista para vencimento em 2024, 2025 ou 2026, até 100% do valor principal das parcelas de 2024 podem ser reprogramados para reembolso em até um ano após o vencimento da última parcela prevista no cronograma de reembolso vigente.

Nas operações com a última parcela prevista após 2026, até 100% do principal das parcelas de 2024 devem ser somados ao saldo devedor e redistribuídos nas parcelas a vencerem a partir de 2025.

Estimativas

A renegociação abrange operações de investimento cujas parcelas com vencimento em 2024 podem alcançar R$ 20,8 bilhões em recursos equalizados, R$ 6,3 bilhões em recursos dos fundos constitucionais e R$ 1,1 bilhão em recursos obrigatórios.

Caso todas as parcelas das operações aptas à renegociação sejam prorrogadas, o custo será R$ 3,2 bilhões, distribuídos entre 2024 e 2030, sendo metade para a agricultura familiar e metade para a agricultura empresarial. O custo efetivo será descontado dos valores a serem destinados para equalização de taxas dos Planos Safra 2024/2025.

Pronaf

Quanto às dívidas de operações de crédito do Pronaf com recursos dos fundos constitucionais, o CMN autorizou os mutuários afetados por mudanças climáticas a pedir a renegociação até 120 dias após o vencimento da prestação. Até agora, não havia norma sobre as condições de renegociação após esse prazo.

Para as parcelas vencidas há mais de 120 dias, o CMN definiu que devem ser aplicados os encargos para a situação de inadimplência. No entanto, esses encargos serão atrelados aos fundos constitucionais, que cobram juros menores que as demais linhas de crédito rural.

Fonte: Agência Brasil

28 de março de 2024 0 comments
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Senado aprova novos diretores do Banco Central
Economia

Banco Central tem prejuízo de R$ 114,2 bilhões em 2023

by Evidencias 28 de março de 2024
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BC receberá R$ 111,2 bilhões do Tesouro Nacional

Banco Central tem prejuízo de R$ 114,2 bilhões em 2023
© Marcello Casal JrAgência Brasil

Pelo segundo ano seguido, o Banco Central (BC) fechou o balanço no negativo. Depois de registrar prejuízo de R$ 298,5 bilhões em 2022, o BC teve prejuízo de R$ 114,2 bilhões em 2023. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta quinta-feira (28), em Brasília, o balanço do banco no ano passado.ebcebc

Em 2023, houve prejuízo de R$ 123 bilhões que se referem a operações cambiais, como swap (venda de dólares no mercado futuro) e variação das reservas internacionais. Isso ocorre porque o dólar caiu 7,86% no ano passado, o que provoca perdas na hora de converter as operações cambiais em reais.

O prejuízo de 2023 só não foi maior porque o Banco Central teve lucro operacional (ganhos com o exercício da atividade) de R$ 8 bilhões em 2023. Ao somar os resultados cambiais e operacionais, chega-se ao prejuízo final de R$ 114,2 bilhões.

Cobertura

Por causa da legislação de 2019 que regulamenta a relação entre o Banco Central e o Tesouro, a destinação dos lucros da autoridade monetária mudou. Do prejuízo total, o Tesouro terá de cobrir R$ 111,2 bilhões com títulos públicos. Do restante, R$ 3 bilhões serão cobertos por meio de redução de patrimônio do BC.

O último resultado positivo apurado pelo BC foi em 2021, quando ele teve lucro recorde de R$ 85,9 bilhões.

Na ocasião, o Banco Central criou uma reserva de lucros para cobrir perdas nos anos seguintes. Essa reserva foi esgotada no ano passado. Em 2022, a Lei Complementar 179 alterou a apuração de resultado do BC de semestral para anual.

Fonte: Agência Brasil

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Governo de Minas Gerais concorda em federalizar estatais locais
Economia

Ipea: 2024 deve terminar com inflação oficial em 4%

by Evidencias 28 de março de 2024
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Resultado ficaria dentro da meta do Banco Central

Ipea: 2024 deve terminar com inflação oficial em 4%
© Marcello Casal JrAgência Brasil

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) estimou, nesta quinta-feira (28), que a inflação oficial do país terminará 2024 em 4%, ou seja, dentro da meta estipulada pelo Banco Central.ebcebc

O dado faz parte da análise trimestral feita pelo Ipea, que manteve a expectativa anunciada em dezembro. Porém, houve mudança no comportamento inflacionário esperado.

A projeção assinada pelos pesquisadores Maria Andréia Parente Lameiras e Marcelo Lima de Moraes detalha que os preços dos alimentos pressionaram mais o bolso dos brasileiros no começo do ano. Em contrapartida, houve um alívio do item serviços de educação, em fevereiro, o que gerou um recuo das previsões de alta do grupo serviços livres (além de educação, inclui outros gastos como transportes, recreação e serviços médicos e comunicação).

“Enquanto a projeção para a inflação de alimentos avançou de 3,9% para 4,1%, impactada pelos aumentos acima dos previstos no primeiro bimestre do ano, a estimativa para os serviços livres recuou de 5% para 4,8%, refletindo um reajuste mais ameno dos serviços de educação (6,3%), antes o projetado anteriormente (7,5%)”, escrevem os técnicos.

No entanto, os pesquisadores não descartam que possa haver fatores internacionais que causem mudança de rumos na inflação, como mais crescimento no exterior e fim de conflitos armados que mexem com cadeias de suprimentos.

A estimativa do órgão ligado ao Ministério do Planejamento e Orçamento se refere ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O Ipea identifica um processo de desinflação da economia brasileira. Para justificar essa observação, o instituto aponta que “em fevereiro, a inflação acumulada em 12 meses recuou pelo quinto mês consecutivo, atingindo a taxa de 4,5%”. Essa taxa está 1,1 ponto percentual abaixo da registrada no mesmo período de 2023. O ano passado terminou com IPCA de 4,62%.

O estudo traz projeções também para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que terminaria 2024 em 3,8%. O INPC apura a elevação do custo de vida de famílias com renda de um a cinco salários mínimos, enquanto o IPCA estende a amostra para até 40 salários mínimos.

Meta de inflação

A projeção do Ipea de 4% de IPCA em 2024 está dentro da meta do Banco Central (BC), que é de 3% com tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. A inflação projetada figurar dentro desse intervalo é um dos fatores que ajudam o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC a reduzir a taxa básica de juros da economia, a Selic.

Um reflexo de Selic mais baixa é estímulo do crescimento econômico e geração de emprego e renda.

Desde a última reunião do Copom, em 20 de março, a taxa está em 10,75% ao ano.

Nesta terça-feira (26), o IBGE divulgou o IPCA-15, tido como prévia da inflação, que acumula 4,14% em 12 meses.

Fonte: Agência Brasil

28 de março de 2024 0 comments
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Leilão concede empreendimentos de transmissão de energia em 14 estados
Economia

Leilão concede empreendimentos de transmissão de energia em 14 estados

by Evidencias 28 de março de 2024
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Previsão é que sejam investidos R$ 18,2 bilhões em 69 empreendimentos

Leilão concede empreendimentos de transmissão de energia em 14 estados
© Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) realizou nesta quinta-feira (28), na B3 (bolsa de valores brasileira), em São Paulo, um leilão para definir as empresas responsáveis pela construção e manutenção de 6,4 mil quilômetros de linhas de transmissão em 14 estados. A previsão é que sejam investidos R$ 18,2 bilhões em 69 empreendimentos, com a geração de  34,9 mil empregos diretos.ebcebc

Os estados com obras previstas no leilão são Alagoas, Bahia, Ceará, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins. Segundo a Aneel, dos 15 lotes propostos, seis têm investimento previsto superior a R$ 1 bilhão.

O deságio médio do leilão foi de 40,78%, o que representa uma economia para o consumidor de R$ 30,1 bilhões, de acordo com a agência. O prazo para operação comercial dos empreendimentos varia de 36 a 72 meses, para concessões por 30 anos, contados a partir da celebração dos contratos.

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, comemorou o resultado do leilão. “Estamos trabalhando para transformar o setor de energia elétrica em desenvolvimento econômico e social, garantindo mais segurança energética e oportunidades para a nossa população. Estamos fortalecendo o nosso sistema para escoarmos toda a energia renovável gerada em nosso país”, disse nas redes sociais.

O secretário Nacional de Transição Energética e Planejamento do MME, Thiago Barral, explicou que as obras contratadas hoje se integram aos leilões anteriores e, possivelmente, aos leilões subsequentes que serão realizados pela Aneel. “Essa infraestrutura visa atender o cenário de crescimento da carga brasileira ao menor custo, utilizando a competitividade das renováveis para essa finalidade.”

Segundo o diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa, todos os participantes que venceram têm histórico de bons serviços prestados. “Associado a uma fiscalização diligente por parte da Aneel, contribuirão para a entrega das obras dentro do prazo previsto. Em 2024, alcançamos a marca histórica de geração de 200 GW e precisamos de transmissão para escoar toda essa produção. Por essa razão, o cumprimento dos contratos é essencial”, ressaltou.

Lotes

Foram concedidos à iniciativa privada 15 lotes de linhas de transmissão em 14 estados. A Centrais Elétricas do Norte (Eletronorte) arrematou os lotes 1, 3, 5 e 9, para a construção de linhas de transmissão no Ceará, Piauí, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Bahia. As obras visam à expansão da rede básica da área norte do Nordeste para possibilitar o escoamento das usinas já contratadas no região, além de ampliar as margens para conexão de novos empreendimentos de geração e atender ao crescimento da demanda local.

Já a FIP Development Fund Warehouse arrematou os lotes 4, 6 e 14. O Lote 4 é composto por linhas de transmissão nos estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas, para a expansão da rede básica da área leste da Região Nordeste. Já os lotes 6 e 14 são compostos por linhas de transmissão localizadas nos estados da Bahia e Minas Gerais. O objetivo é a expansão do sistema de transmissão da área sul do Nordeste e norte dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo para atender à expectativa de contratação de energia proveniente de empreendimentos de geração renovável na região, com destaque para as usinas eólicas e solares.

Os lotes 2, 7 e 13 do  do Leilão foram arrematados pela EDP Energias do Brasil. A previsão de linhas de transmissão no Piauí, Tocantins, Bahia e Maranhão, para o escoamento das usinas já contratadas no Nordeste, além de ampliar as margens para conexão de novos empreendimentos de geração e atender ao crescimento da demanda local.

Fonte: Agência Brasil

28 de março de 2024 0 comments
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Notícias de Saúde

Vampirismo: o que é, sintomas, diagnóstico e tratamento

by Evidencias 28 de março de 2024
written by Evidencias

O vampirismo é uma condição na qual uma pessoa sente um desejo compulsivo por consumir sangue humano ou energia vital de outros. Os sintomas incluem aversão à luz solar, palidez, fadiga, desejo por sangue e alterações emocionais. O diagnóstico é difícil de ser estabelecido, mas pode ser feito através da análise dos sintomas e comportamentos. O tratamento envolve terapia psicológica para lidar com os impulsos e buscar formas saudáveis de satisfação.

Vampirismo: o que é, sintomas, diagnóstico e tratamento

O vampirismo é uma condição de saúde mental que envolve a crença em ser um vampiro, querendo beber sangue humano para sustentar sua vitalidade. Embora seja considerado um transtorno raro e extremamente controverso, é importante entender os principais sintomas, como confirmar o diagnóstico correto e quais opções de tratamento estão disponíveis.

Principais sintomas

Os indivíduos que acreditam ser vampiros podem apresentar uma série de sintomas que diferem de pessoa para pessoa. Alguns dos principais sintomas incluem:

1. Atração pelo sangue: uma necessidade obsessiva e incontrolável de beber sangue humano.
2. Sensação de fraqueza: sentimento persistente de esgotamento e falta de vitalidade, que só é aliviado após o consumo de sangue.
3. Fotossensibilidade: dificuldade em tolerar a luz solar e uma preferência por atividades noturnas.
4. Compulsão por presas: desejo intenso de ter dentes pontiagudos ou mesmo implantes dentários para imitar os vampiros tradicionais.
5. Identificação com personagens vampíricos: fascínio obsessivo por mitos vampíricos, como acreditar estar “condenado” a viver como um vampiro.
6. Necessidade de energia vital: sentir que precisa “roubar” a energia vital de outras pessoas para se sentir energizado.

É importante destacar que esses sintomas não correspondem aos vampiros fictícios de livros e filmes. Eles são um reflexo da crença de que a pessoa é, de fato, um vampiro real.

Como confirmar o diagnóstico

Confirmar o diagnóstico de vampirismo pode ser um desafio, já que é um tema complexo e controverso. Geralmente, é necessária uma avaliação completa realizada por um profissional de saúde mental qualificado, como um psicólogo ou psiquiatra. Durante a avaliação, o profissional procurará por sinais claros de identificação com a figura do vampiro, bem como pelo impacto que essas crenças têm na vida da pessoa.

Além disso, é importante descartar outras condições psiquiátricas que possam apresentar sintomas semelhantes, como a obsessão por vampiros como um sintoma de um transtorno obsessivo-compulsivo ou bipolaridade. Exames físicos adicionais também podem ser solicitados para descartar possíveis causas médicas para os sintomas apresentados.

Como é feito o tratamento

O tratamento do vampirismo é complexo e envolve uma abordagem multidisciplinar. O objetivo principal é ajudar o indivíduo a lidar com suas crenças e comportamentos relacionados ao vampirismo, procurando melhorar a qualidade de vida do paciente. Alguns aspectos do tratamento podem incluir:

1. Terapia cognitivo-comportamental: um tipo de terapia que ajuda o indivíduo a identificar e desafiar crenças distorcidas associadas ao vampirismo, buscando substituí-las por pensamentos mais realistas.
2. Terapia de grupo: participar de um grupo de apoio com outras pessoas que compartilham da mesma experiência pode ser útil para reduzir o isolamento e auxiliar na compreensão dos próprios sentimentos e crenças.
3. Medicação: em alguns casos, medicamentos como antidepressivos ou estabilizadores de humor podem ser prescritos para ajudar a tratar sintomas associados, como depressão ou ansiedade.
4. Educação e informação: fornecer ao paciente informações baseadas em evidências sobre o vampirismo, ajudando a entender a condição e reduzindo o medo e a ansiedade associados a ela.

Cada caso de vampirismo é único, e o tratamento deve ser personalizado para atender às necessidades específicas do paciente. O envolvimento da família e a continuidade do acompanhamento profissional são fundamentais para promover o bem-estar e a recuperação do indivíduo.

Em resumo, o vampirismo é uma condição de saúde mental que envolve a crença persistente em ser um vampiro, com uma necessidade de beber sangue humano para sustentar a vitalidade. Embora seja um transtorno raro, é importante identificar os principais sintomas, confirmar o diagnóstico corretamente e buscar o tratamento adequado. Com a ajuda de profissionais de saúde mental, é possível lidar com essa condição e melhorar a qualidade de vida dos indivíduos afetados.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Dívida Pública sobe 2,25% em fevereiro e aproxima-se de R$ 6,6 tri
Economia

Dívida Pública sobe 2,25% em fevereiro e aproxima-se de R$ 6,6 tri

by Evidencias 28 de março de 2024
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Baixo volume de vencimento de títulos contribuiu para alta

Dívida Pública sobe 2,25% em fevereiro e aproxima-se de R$ 6,6 tri
© Joédson Alves/Agência Brasil

O baixo volume de vencimentos fez a Dívida Pública Federal (DPF) subiu em fevereiro. Segundo números divulgados nesta quinta-feira (28) pelo Tesouro Nacional, a DPF passou de R$ 6,449 trilhões em janeiro para R$ 6,595 trilhões no mês passado, alta de 2,25%.ebcebc

Em abril do ano passado, o indicador superou pela primeira vez a barreira de R$ 6 trilhões. Mesmo com a alta em fevereiro, a DPF continua abaixo do previsto. De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), apresentado no fim de janeiro, o estoque da DPF deve encerrar 2024 entre R$ 7 trilhões e R$ 7,4 trilhões.

A Dívida Pública Mobiliária (em títulos) interna (DPMFi) subiu 2,32%, passando de R$ 6,176 trilhões em janeiro para R$ 6,319 trilhões em fevereiro. No mês passado, o Tesouro emitiu R$ 90,75 bilhões em títulos a mais do que resgatou, principalmente em papéis corrigidos pela Selic (juros básicos da economia). A alta foi reforçada pela apropriação de R$ 52,37 bilhões em juros.

Por meio da apropriação de juros, o governo reconhece, mês a mês, a correção dos juros que incide sobre os títulos e incorpora o valor ao estoque da dívida pública. Com a Taxa Selic (juros básicos da economia) em 10,75% ao ano, a apropriação de juros pressiona o endividamento do governo.

No mês passado, o Tesouro emitiu R$ 126 bilhões em títulos da DPMFi, o volume mais baixo desde novembro do ano passado. Com o baixo volume de vencimentos em fevereiro, os resgates somaram R$ 35,25 bilhões, pouco mais de um décimo do valor registrado em janeiro, quando os resgates tinham atingido R$ 311,12 bilhões.

No mercado externo, com a leve alta do dólar, a Dívida Pública Federal externa (DPFe) subiu 0,84%, passando de R$ 273,83 bilhões em janeiro para R$ 276,14 bilhões em fevereiro. O principal fator foi o avanço de 0,6% da moeda norte-americana no mês passado.

Colchão

Após cair em janeiro, o colchão da dívida pública (reserva financeira usada em momentos de turbulência ou de forte concentração de vencimentos) voltou a subir. Essa reserva passou de R$ 813 bilhões em janeiro para R$ 885 bilhões no mês passado. O principal motivo, segundo o Tesouro Nacional, foi a forte emissão líquida (emissões menos resgates) no mês passado.

Atualmente, o colchão cobre 6,52 meses de vencimentos da dívida pública. Nos próximos 12 meses, está previsto o vencimento de R$ 1.252,09 trilhão da DPF.

Composição

A proporção dos papéis corrigidos pelos juros básicos subiu de 42,03% em janeiro para 42,64% em fevereiro. O PAF prevê que o indicador feche 2023 entre 40% e 44%. Esse tipo de papel ainda atrai o interesse dos compradores por causa no nível alto da Taxa Selic, mas o percentual pode cair nos próximos meses por causa do ciclo de queda nos juros básicos da economia, que começou a ser reduzida em agosto de 2023.

A emissão de títulos prefixados (com rendimento definido no momento da emissão) mudou a composição da DPF. A proporção desses papéis subiu de 22,93% em janeiro para 23,14% em fevereiro. O PAF prevê que o indicador feche 2024 entre 24% e 28%.

Nos últimos meses, o Tesouro tinha voltado a lançar mais papéis prefixados, por causa da diminuição da turbulência no mercado financeiro e da perspectiva de queda da Taxa Selic nos próximos meses. No entanto, uma eventual volta das instabilidades no mercado pode comprometer as emissões, porque esses títulos têm demanda maior em momento de estabilidade econômica.

A fatia de títulos corrigidos pela inflação na DPF caiu, passando de 30,53% para 29,77%. O PAF prevê que os títulos vinculados à inflação encerrarão o ano entre 27% e 31%.

Composto por antigos títulos da dívida interna corrigidos em dólar e pela dívida externa, o peso do câmbio na dívida pública oscilou para baixo, passando de 4,51% para 4,44%. A dívida pública vinculada ao câmbio está dentro dos limites estabelecidos pelo PAF para o fim de 2024, entre 3% e 7%.

Prazo

O prazo médio da DPF caiu de 4,11 para 4,07 anos. O Tesouro só fornece a estimativa em anos, não em meses. Esse é o intervalo médio em que o governo leva para renovar (refinanciar) a dívida pública. Prazos maiores indicam mais confiança dos investidores na capacidade do governo de honrar os compromissos.

Detentores

As instituições financeiras seguem como principais detentoras da Dívida Pública Federal interna, com 28,8% de participação no estoque. Os fundos de investimento, com 23,4%, e os fundos de pensão, com 23,3%, aparecem em seguida na lista de detentores da dívida.

A participação dos não residentes (estrangeiros) caiu levemente, de 9,9% em janeiro para 9,8% em fevereiro. O maior percentual recente foi registrado em outubro do ano passado, quando a fatia dos estrangeiros na dívida pública estava em 10,2%. Os demais grupos somam 14,7% de participação.

Por meio da dívida pública, o governo pega dinheiro emprestado dos investidores para honrar compromissos financeiros. Em troca, compromete-se a devolver os recursos depois de alguns anos, com alguma correção, que pode seguir a taxa Selic (juros básicos da economia), a inflação, o dólar ou ser prefixada (definida com antecedência).

Fonte: Agência Brasil

28 de março de 2024 0 comments
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Governo bloqueia R$ 2,9 bilhões do Orçamento para cumprir meta
Economia

Prévia da carga tributária cai para 32,44% do PIB em 2023

by Evidencias 28 de março de 2024
written by Evidencias

Isenções sobre combustíveis e abatimentos no IR influenciaram

Prévia da carga tributária cai para 32,44% do PIB em 2023
© José Cruz/Agência Brasil/Arquivo

A prévia da carga tributária (peso dos impostos e demais tributos sobre a economia) caiu para 32,44% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023, divulgou nesta quinta-feira (28) o Tesouro Nacional. Em 2022, o mesmo indicador tinha atingido 33,07%, diferença de 0,64 ponto percentual.ebcebc

Segundo o Tesouro, dois fatores pesaram para a diminuição da carga tributária. O primeiro foi a isenção de vários tributos federais e estaduais sobre os combustíveis. Embora tenham entrado em vigor 2022, parte das medidas continuou a valer em 2023, principalmente em governos estaduais. A arrecadação do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) recuou 0,45 ponto percentual do PIB em 2023.

O segundo fator foi o menor pagamento de Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) por grandes empresas em 2023. No ano passado, a arrecadação desses tributos recuou por causa do abatimento de incentivos estaduais concedidos sobre o ICMS no pagamento do IRPJ e da CSLL.

Chamada de subvenção, essa ajuda financeira foi restringida no fim do ano passado com uma nova lei. As empresas só poderão usar esse mecanismo para abater investimentos (gastos com obras e compras de equipamentos) e não em gastos de custeio (despesas do dia a dia).

Em 2023, a arrecadação de IRPJ caiu 0,45 ponto percentual do PIB. As receitas com CSLL recuaram 0,21 ponto percentual.

Outro fator que estimulou a queda na carga tributária foi o aumento de compensações tributárias do Programa de Integração Social (PIS) e de Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) por grandes empresas. Por meio da compensação tributária, o contribuinte consegue descontos em tributos futuros para compensar tributos pagos a mais anteriormente.

No ano passado, as grandes empresas usaram uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de 2021 que definiu que a retirada do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da base de cálculo do PIS e da Cofins vale a partir de 2017. A arrecadação de Cofins caiu 0,06 ponto percentual em 2023, com a arrecadação do PIS recuando 0,01 ponto percentual.

Esferas de governo

A carga tributária do governo federal caiu 0,42 ponto percentual em 2023, de 22,41% para 21,99% do PIB. O peso dos impostos estaduais recuou 0,36 ponto, de 8,48% para 8,12% do PIB. Nos governos municipais, a arrecadação de impostos subiu 0,14 ponto percentual, de 2,18% para 2,32% do PIB, puxada por aumentos no Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).

Classificação econômica

Em 2023, os impostos sobre bens e serviços apresentaram queda de 0,51 ponto percentual do PIB em relação a 2022, mas seguiram os mais relevantes na categoria Impostos, com 12,68% do do PIB. Em seguida estão os impostos sobre renda, lucros e ganhos de capital, com 8,66% do PIB, redução de 0,37 ponto em relação ao ano anterior.

A arrecadação dos impostos sobre a propriedade subiu 0,12 ponto, de 1,59% para 1,71% do PIB. A receita dos impostos sobre a folha de pagamento e a mão de obra subiu 0,02 ponto, de 0,57% para 0,59% do PIB. Os impostos sobre o comércio e as transações internacionais recuaram 0,05 ponto, de 0,59% para 0,54% do PIB.

O peso das contribuições sociais sobre o PIB subiu de 8,11% para 8,25% do PIB. A alta de 0,14 ponto percentual foi motivada principalmente pela arrecadação da contribuição para a Previdência Social, que subiu de 5,15% para 5,27% do PIB, puxada pela recuperação do mercado de trabalho.

Todo mês de março, o Tesouro divulga uma estimativa própria da carga tributária do ano anterior. Segundo o Ministério da Fazenda, a elaboração de uma prévia da carga tributária é necessária porque os dados são incluídos na prestação de contas da Presidência da República. O número oficial, divulgado pela Receita Federal, só sai ao longo do segundo semestre.

Fonte: Agência Brasil

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Copom faz primeira reunião do ano para definir taxa básica de juros
Economia

Banco Central revisa previsão de crescimento da economia para 1,9%

by Evidencias 28 de março de 2024
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Previsão consta no relatório de inflação divulgado nesta quinta-feira

Banco Central revisa previsão de crescimento da economia para 1,9%
© Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

O Banco Central (BC) revisou de 1,7% para 1,9% a previsão de crescimento do Produto Interno Bruno (PIB) em 2024. O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. A previsão consta no relatório de inflação divulgado pela autoridade monetária nesta quinta-feira (28).ebcebc

Na avaliação do Banco Central, a economia brasileira apresentou no início do primeiro trimestre deste ano “dinamismo ligeiramente maior do que o esperado”. As estimativas do BC, no entanto, indicam que o setor agropecuário deverá ter resultados um pouco menores do que em 2023, após uma grande alta observada no ano passado.

Inflação

Em junho, a projeção do BC é que a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) chegue a 4,02% em 12 meses. Segundo o relatório, ao longo dos próximos meses a inflação deve diminuir em um ritmo mais lento. No entanto, há previsão é que os preços continuem a subir acima da meta de inflação de 3%. A projeção do BC é inflação de 3,5% em 2024 e 3,2% para 2025 e 2026.

“No último um ano e meio, o que a gente vê é que o Brasil está fazendo a inflação convergir [para dentro da meta], ainda que essa última milha seja um pouco mais dolorida”, destacou o presidente do BC, Roberto Campos Neto. As metas de inflação têm um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

Entre os fatores que mantiveram a inflação de 2023 acima da meta, o relatório aponta o fim das desonerações da gasolina e do etanol. No segundo semestre de 2022, haviam sido reduzidas as alíquotas para combustíveis do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). A medida foi revertida em fevereiro do ano passado.

Mercado de trabalho

O aquecimento do mercado de trabalho e a queda dos índices de desemprego levaram, de acordo com o relatório, a um aumento dos rendimentos reais dos trabalhadores “em ritmo superior ao esperado”.

A taxa de desemprego, medida pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, ficou em 7,8% no trimestre encerrado em fevereiro deste ano. A taxa é superior aos 7,5% registrados no trimestre imediatamente anterior (encerrado em novembro de 2023). Por outro lado, ficou abaixo dos 8,6% do trimestre findo em fevereiro do ano passado.

Para Campos Neto ainda há dúvidas se o aquecimento do mercado de trabalho e o aumento da atividade econômica podem ter reflexos na inflação. “Não necessariamente é o fato de ter uma surpresa um pouquinho para cima no crescimento vai afetar a nossa projeção de inflação. A gente precisa ver como é que isso vai ser transmitido para a parte de preços”, disse.

São Paulo (SP), 04/03/2024 - Palestra do presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, na sede da Associação Comercial de São Paulo. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
São Paulo (SP), 04/03/2024 - Palestra do presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, na sede da Associação Comercial de São Paulo. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

O cenário sem mudanças no presente, mas com incertezas em relação aos próximos meses, dificulta, na avaliação do presidente do BC, a previsão é se a taxa básica de juros continuará a ser reduzida no mesmo ritmo nas próximas reuniões do Comitê de Política Monetária. Na semana passada, o comitê cortou a taxa em 0,5 ponto percentual, que ficou em 10,75% ao ano. “Existe mais incerteza, mas que não mudou o cenário fundamental”, afirmou Campos Neto ao apontar que as dificuldades de previsão são tanto em relação a economia brasileira, como também sobre o que se passa no exterior.

Fonte: Agência Brasil

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Empregos com carteira assinada batem recorde, segundo IBGE
Economia

Empregos com carteira assinada batem recorde, segundo IBGE

by Evidencias 28 de março de 2024
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Número atingiu 37,995 milhões no trimestre encerrado em fevereiro

Empregos com carteira assinada batem recorde, segundo IBGE
© Marcello Casal jr/Agência Brasil

O número de empregados com carteira de trabalho no setor privado atingiu 37,995 milhões no trimestre encerrado em fevereiro deste ano. É o maior valor da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).ebcebc

Houve um aumento de 0,7% em relação ao trimestre anterior (encerrado em novembro de 2023) Segundo o IBGE, não é uma variação estatisticamente relevante e significa estabilidade.

“Essa estabilidade vem sendo precedida por sucessivos aumentos da população com carteira de trabalho assinada”, afirma a pesquisadora do IBGE Adriana Beringuy.

Em relação ao ano anterior (trimestre encerrado em fevereiro de 2023), por exemplo, foi registrado crescimento de 3,2%, ou seja, mais 1,2 milhão de trabalhadores com carteira assinada no setor privado.

Esses números não consideram os trabalhadores domésticos, ainda que tenham carteira assinada. Esses se mantiveram estáveis (5,9 milhões de pessoas) em ambas comparações temporais. O mesmo aconteceu com os trabalhadores por conta própria (25,4 milhões) e os empregadores (4,2 milhões).

Os empregados sem carteira no setor privado somaram 13,3 milhões, estatisticamente estável na comparação trimestral. Na comparação com o ano anterior, no entanto, houve crescimento de 2,6%, ou seja, mais 331 mil pessoas.

Informalidade

O número de trabalhadores informais ficou em 38,8 milhões, abaixo dos 39,4 milhões de trimestre anterior, mas acima dos 38,2 milhões de fevereiro de 2023.

A população ocupada (100,25 milhões) manteve-se estatisticamente estável no trimestre, apesar da variação negativa, mas estatisticamente não significante, de 258 mil.

“A parte informal da população ocupada caiu em 581 mil pessoas, ou seja, a informalidade caiu mais do que a população ocupada como um todo. Então viramos o ano com uma redução mais acentuada do segmento informal da ocupação”, explica a pesquisadora.

A taxa de informalidade que é o percentual dos trabalhadores informais em relação ao total da população ocupada ficou em 38,7% no trimestre encerrado em fevereiro deste ano, abaixo dos 39,2% de novembro.

Ocupação

Como a população ocupada cresceu 2,2% na comparação anual, a taxa de informalidade de fevereiro deste ano também é inferior à registrada em fevereiro do ano passado (38,9%), mesmo que tenha tido um número absoluto de trabalhadores informais superior (38,8 milhões contra 38,2 milhões).

O nível de ocupação, que é o percentual de pessoas ocupadas em relação àquelas em idade de trabalhar, ficou em 57,1% em fevereiro deste ano, abaixo dos 57,4% do trimestre anterior mas acima dos 56,4% do ano passado.

Na comparação trimestral, os setores com quedas na ocupação foram agricultura (-3,7%) e administração pública, saúde e educação (-2,2%), enquanto transporte, armazenagem e correio foi o único segmento com alta (5,1%).

Já na comparação anual, foi observada queda apenas na agricultura (-5,6%). Altas foram registradas na administração pública, saúde e educação (2,8%), informação e comunicação (6,5%), armazenagem e correio (7,7%) e indústria (3,1%).

Desemprego

A taxa de desemprego ficou em 7,8% em fevereiro deste ano, 0,3 ponto percentual acima do trimestre anterior (7,5%). Esse crescimento é sempre registrado no início do ano, devido à base de comparação ser o final do ano anterior, quando há mais geração de postos de trabalho por conta do Natal.

Apenas em 2022, quando havia o efeito da pandemia de covid-19, não foi registrada alta da taxa de desemprego de novembro para fevereiro. Por outro lado, na comparação com fevereiro do ano passado (8,6%), a taxa caiu 0,8 ponto percentual.

A população desocupada ficou em 8,5 milhões, alta de 4,1% na comparação trimestral (ou seja, com novembro de 2023) e queda de 7,5% na comparação anual (ou seja, com fevereiro do ano passado).

Subutilização

A pesquisa também avalia o total de subutilizados no mercado de trabalho, contingente que soma desempregados, trabalhadores que gostariam de trabalhar mais horas, que gostariam de trabalhar mas estavam impedidos por algum motivo e aqueles que chegaram a buscar emprego mas não queriam trabalhar.

Os subutilizados somaram 20,637 milhões de pessoas, ou seja, 3,4% a mais do que no trimestre anterior, mas 4,5% abaixo de fevereiro de 2023. A taxa de subutilização ficou em 17,8%, 0,5 ponto percentual acima de novembro mas 1 ponto percentual abaixo do ano anterior.

Rendimento

O rendimento real habitual de todos os trabalhos (R$ 3.110) cresceu 1,1% no trimestre e 4,3% no ano.

A massa de rendimento real habitual (R$ 307,3 bilhões) atingiu novo recorde da série histórica iniciada em 2012. Não houve variação significativa no trimestre, mas houve alta de 6,7% (mais R$ 19,3 bilhões) na comparação anual.

Fonte: Agência Brasil

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Taxa média de desemprego em 2023 é a menor desde 2014
Economia

Taxa de desemprego fica em 7,8% no trimestre encerrado em fevereiro

by Evidencias 28 de março de 2024
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Taxa é superior aos 7,5% registrados no trimestre anterior, diz IBGE

Taxa de desemprego fica em 7,8% no trimestre encerrado em fevereiro
© Wilson Dias/Arquivo/Agência Brasil

A taxa de desemprego, medida pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, ficou em 7,8% no trimestre encerrado em fevereiro deste ano. A taxa é superior aos 7,5% registrados no trimestre imediatamente anterior (encerrado em novembro de 2023). Por outro lado, ficou abaixo dos 8,6% do trimestre findo em fevereiro do ano passado. ebcebc

Pesquisa foi divulgada nesta quinta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A população desocupada ficou em 8,5 milhões, alta de 4,1% na comparação trimestral (ou seja, com novembro de 2023) e queda de 7,5% na comparação anual (ou seja, com fevereiro do ano passado).

A população ocupada (100,25 milhões) manteve-se estatisticamente estável no trimestre, mas cresceu 2,2% no ano.

Fonte: Agência Brasil

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Notícias de Saúde

Saiba o que pode causar e como tratar a tontura no idoso

by Evidencias 28 de março de 2024
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Descubra as causas e tratamentos para a tontura em idosos, um sintoma comum que pode ser causado por problemas no ouvido interno, pressão arterial baixa ou efeitos colaterais de medicamentos.

Causas de tontura no idoso

A tontura é um sintoma comum entre os idosos e pode ser causada por uma variedade de fatores. Entender as possíveis causas dessa condição é fundamental para um diagnóstico e tratamento adequados. Abaixo, apresentamos algumas das principais causas de tontura em idosos:

1. Vertigem

A vertigem é uma das principais causas de tontura em idosos. É caracterizada pela sensação de que o ambiente ao redor está girando. Pode ocorrer devido a distúrbios no labirinto, que é responsável pelo equilíbrio, ou em partes do cérebro que controlam o equilíbrio.

2. Hipotensão ortostática

A hipotensão ortostática ocorre quando a pressão arterial cai abruptamente quando uma pessoa se levanta ou muda de posição rapidamente. Isso pode levar a tonturas momentâneas, que podem ser particularmente comuns em idosos devido a alterações na regulação da pressão arterial.

3. Problemas de visão

Alterações na visão, como catarata, glaucoma ou degeneração macular, podem causar tonturas em idosos. Isso ocorre porque a visão desempenha um papel importante na manutenção do equilíbrio e na percepção do movimento.

4. Efeitos colaterais de medicamentos

Alguns medicamentos podem causar tontura como efeito colateral. Idosos geralmente estão tomando várias medicações ao mesmo tempo, o que aumenta o risco de interações medicamentosas e efeitos adversos.

5. Distúrbios do sistema cardiovascular

Distúrbios como arritmias cardíacas, doenças do coração e má circulação sanguínea podem levar a tonturas em idosos. Esses problemas afetam a quantidade de oxigênio que chega ao cérebro, o que pode causar uma sensação de tontura.

6. Doenças neurológicas

Doenças neurológicas, como doença de Parkinson ou acidente vascular cerebral (AVC), podem causar tonturas em idosos. Essas condições afetam a função cerebral e podem causar desequilíbrio e vertigem.

Tratamento para tontura no idoso

O tratamento adequado para a tontura em idosos depende da causa subjacente. É importante que o idoso seja avaliado por um médico para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado. Abaixo estão algumas opções de tratamento comuns para tontura em idosos:

1. Modificações na dieta

Em casos de hipotensão ortostática, recomenda-se aumentar a ingestão de líquidos e consumir uma quantidade adequada de sal para ajudar a regular a pressão arterial. É importante que o idoso seja orientado por um nutricionista para obter recomendações específicas.

2. Uso de medicamentos

Dependendo da causa da tontura, o médico pode prescrever medicamentos para aliviar os sintomas. Por exemplo, medicamentos para enjoo ou para melhorar a circulação sanguínea podem ser recomendados, mas é fundamental seguir as orientações médicas corretamente.

3. Terapias vestibulares

Em casos de vertigem, o médico pode encaminhar o idoso para terapias vestibulares, que são exercícios específicos para melhorar o equilíbrio e reduzir os sintomas de tontura. Essas terapias são conduzidas por fisioterapeutas especializados.

4. Cirurgia ou procedimentos médicos

Em algumas situações, como quando a tontura está relacionada a um problema específico no ouvido interno, pode ser necessário realizar uma cirurgia ou outro procedimento médico para tratar a causa subjacente.

5. Mudanças no estilo de vida

Mudanças no estilo de vida podem ser recomendadas para reduzir a ocorrência de tontura em idosos. Isso pode incluir a prática regular de exercícios de equilíbrio, evitar mudanças de posição rápidas e tomar cuidado ao se levantar.

Em conclusão, a tontura em idosos pode ser causada por uma série de fatores e requer uma abordagem individualizada para o diagnóstico e tratamento. O acompanhamento médico adequado é essencial para identificar a causa subjacente e tomar as medidas apropriadas para reduzir os sintomas e melhorar a qualidade de vida do idoso.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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IRPF: 10% dos contribuintes concentram 51% da renda no país
Economia

Caixa termina de pagar parcela de março do novo Bolsa Família

by Evidencias 28 de março de 2024
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Recebem nesta quinta beneficiários com NIS de final 0

Caixa termina de pagar parcela de março do novo Bolsa Família
© Marcello Casal Jr/Agência Brasil/Arquivo

A Caixa Econômica Federal conclui o pagamento da parcela de março do novo Bolsa Família. Recebem nesta quinta-feira (28) os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 0.ebcebc

O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 679,23. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do governo federal alcança 20,89 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,15 bilhões.

Além do benefício mínimo, há o pagamento de três adicionais. O Benefício Variável Familiar Nutriz paga seis parcelas de R$ 50 a mães de bebês de até 6 meses de idade, para garantir a alimentação da criança. O Bolsa Família também paga um acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos.

No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

A partir deste ano, os beneficiários do Bolsa Família não têm mais o desconto do Seguro Defeso. A mudança foi estabelecida pela Lei 14.601/2023, que resgatou o Programa Bolsa Família (PBF). O Seguro Defeso é pago a pessoas que sobrevivem exclusivamente da pesca artesanal e que não podem exercer a atividade durante o período da piracema (reprodução dos peixes).

Cadastro

Desde julho do ano passado, passou a valer a integração dos dados do Bolsa Família com o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Com base no cruzamento de informações, cerca de 270 mil famílias foram canceladas do programa neste mês por terem renda acima das regras estabelecidas pelo Bolsa Família. O CNIS conta com mais de 80 bilhões de registros administrativos referentes a renda, vínculos de emprego formal e benefícios previdenciários e assistenciais pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Em compensação, 100 mil de famílias foram incluídas no programa neste mês. A inclusão foi possível por causa da política de busca ativa, baseada na reestruturação do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e que se concentra nas pessoas mais vulneráveis que têm direito ao complemento de renda, mas não recebem o benefício.

Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, 3,21 milhões de famílias foram incluídas no programa desde março do ano passado. Segundo a pasta, isso se deve à estratégia de busca ativa.

Regra de proteção

Cerca de 602 mil famílias estão na regra de proteção em março. Em vigor desde junho do ano passado, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo. Para essas famílias, o benefício médio ficou em R$ 370,49.

Brasília (DF) 19/11/2024 - Arte calendário Bolsa Família Março 2024
Arte Agência Brasil
Brasília (DF) 19/11/2024 - Arte calendário Bolsa Família Março 2024
Arte Agência Brasil

 

Auxílio Gás

Neste mês não haverá o pagamento do Auxílio Gás, que beneficia famílias cadastradas no CadÚnico. Como o benefício só é pago a cada dois meses, o pagamento voltará em abril.

Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como aquelas vítimas de violência doméstica.

Fonte: Agência Brasil

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Notícias de Saúde

Tratamento natural para fibromialgia

by Evidencias 27 de março de 2024
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Saiba mais sobre opções naturais de tratamento para fibromialgia, incluindo terapias alternativas, exercícios, mudanças na dieta e técnicas de relaxamento.

Chás para fibromialgia

A fibromialgia é uma condição de saúde caracterizada por dores generalizadas no corpo, fadiga e sensibilidade em pontos específicos. Para aliviar os sintomas e promover o bem-estar dos pacientes, muitos recorrem a tratamentos naturais, como o consumo de chás com propriedades terapêuticas.

Um dos chás mais indicados para fibromialgia é o chá de camomila, conhecido por suas propriedades calmantes. A camomila possui substâncias que ajudam a relaxar os músculos e aliviar a tensão, reduzindo as dores características da fibromialgia.

Outra opção é o chá de erva-cidreira, que também possui efeito calmante e analgésico. A erva-cidreira contém compostos que agem no sistema nervoso, ajudando a diminuir o estresse e a ansiedade, sintomas frequentes em pacientes com fibromialgia.

Além desses, o chá de gengibre pode ser benéfico para pacientes com fibromialgia devido às suas propriedades anti-inflamatórias. A fibromialgia está associada a processos inflamatórios no corpo, e o consumo regular de chá de gengibre pode auxiliar na redução dessas inflamações, aliviando as dores.

Aromaterapia com óleos essenciais

A aromaterapia é uma técnica que utiliza óleos essenciais extraídos de plantas para promover o bem-estar físico e emocional. No caso da fibromialgia, certos óleos essenciais podem ser utilizados para aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

O óleo essencial de lavanda é uma das opções mais populares na aromaterapia para tratamento da fibromialgia. A lavanda possui propriedades relaxantes e analgésicas, além de poderes sedativos que ajudam a melhorar o sono dos pacientes.

Outro óleo essencial recomendado é o de hortelã-pimenta, que possui propriedades analgésicas e anti-inflamatórias. A aplicação tópica de óleo de hortelã-pimenta em áreas afetadas pela dor pode proporcionar um alívio imediato.

O óleo essencial de alecrim também pode ser utilizado na aromaterapia para fibromialgia. O alecrim possui propriedades que estimulam a circulação sanguínea e aliviam dores musculares e articulares, sintomas frequentes em pacientes com fibromialgia.

Massagem de relaxamento

A massagem de relaxamento é uma técnica que utiliza toques suaves e movimentos leves para liberar a tensão muscular e promover o relaxamento do corpo e da mente. Essa terapia pode ser benéfica para pessoas com fibromialgia, aliviando dores e reduzindo o estresse.

Um tipo de massagem recomendado é a massagem sueca, que utiliza movimentos firmes e suaves para relaxar os músculos e aumentar a circulação sanguínea. Essa técnica pode ajudar a aliviar dores musculares e articulares característicos da fibromialgia.

Outra opção é a massagem com pedras quentes. As pedras são aquecidas e colocadas sobre áreas específicas do corpo, proporcionando um efeito de calor que ajuda a reduzir a tensão muscular e aliviar a dor.

A massagem de relaxamento também pode ser combinada com óleos essenciais, potencializando os benefícios terapêuticos. A aplicação de óleos essenciais durante a massagem pode ajudar a aliviar a dor, reduzir a inflamação e promover o relaxamento.

Dieta para fibromialgia

A alimentação adequada desempenha um papel importante no tratamento da fibromialgia, pois determinados alimentos podem influenciar a intensidade dos sintomas. Uma dieta equilibrada e rica em nutrientes pode ajudar a diminuir as dores e promover a sensação de bem-estar.

Uma das recomendações é aumentar o consumo de frutas e vegetais, pois são fontes de vitaminas, minerais e antioxidantes que auxiliam na redução da inflamação no corpo, aliviando os sintomas da fibromialgia.

Alimentos como peixes ricos em ômega-3, como salmão e sardinha, também são indicados devido às suas propriedades anti-inflamatórias. O ômega-3 auxilia na redução da dor e no controle da inflamação, contribuindo para o alívio dos sintomas.

Outra recomendação é evitar alimentos processados, ricos em gorduras trans e aditivos químicos, pois podem intensificar as dores e a sensibilidade. Optar por alimentos naturais e integrais é uma forma de manter uma alimentação saudável e equilibrada.

Além disso, é fundamental manter-se hidratado, pois a desidratação pode aumentar a sensação de dor e a fadiga. Beber água regularmente ajuda a eliminar toxinas do corpo e manter os tecidos hidratados.

Em resumo, o tratamento natural para fibromialgia envolve diferentes abordagens que visam aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Os chás, a aromaterapia, a massagem de relaxamento e a dieta adequada são opções complementares que podem contribuir significativamente no manejo da condição. Porém, é importante ressaltar que cada paciente é único, e é essencial buscar orientação médica para a melhor abordagem terapêutica individualizada.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Governo prorroga Desenrola até 20 de maio
Economia

Governo prorroga Desenrola até 20 de maio

by Evidencias 27 de março de 2024
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Medida provisória deve ser publicada nesta quinta-feira (28)

Governo prorroga Desenrola até 20 de maio
© rupixen/Pixabay

Pela segunda vez, o governo vai prorrogar o Programa Desenrola Brasil, programa de renegociação de dívidas de pessoas físicas inadimplentes. Segundo a assessoria de imprensa do Ministério da Fazenda, a medida provisória com a extensão do programa está prevista para ser publicada no Diário Oficial da União nesta quinta-feira (28).ebcebc

Inicialmente, as renegociações acabariam em dezembro, mas tinham sido prorrogadas até 31 de março. O aumento da procura após a unificação do Desenrola com os aplicativos de bancos, do Serasa Limpa Nome e o Caixa Tem justificou a prorrogação. Desde o início do mês, os débitos do Desenrola também podem ser renegociados nas agências dos Correios.

A prorrogação vale apenas para a Faixa 1 do Desenrola, destinada a pessoas com renda de até dois salários mínimos ou inscritas no Cadastro Único para Programa Sociais (CadÚnico) do Governo Federal e a dívidas de até R$ 20 mil. As renegociações para essa categoria começaram em outubro.

Ampliação

Desde o início do ano, o governo tem facilitado a adesão do Desenrola. No fim de janeiro, as pessoas com perfil bronze no Portal Gov.br passaram a poder parcelar as dívidas. Antes, quem tinha a conta desse nível, que tem menos segurança, podia apenas quitar o valor negociado à vista. Com a mudança, a proporção de usuários com login nível bronze subiu de 19% para 40% das negociações diárias.

O governo também passou a integrar a plataforma do Desenrola com os sistemas de atendimento de instituições financeiras e de empresas como o Serasa e os Correios. A integração foi possível por causa da Portaria 124 do Ministério da Fazenda, editada em 29 de janeiro, que autorizou parcerias para ampliar o alcance do programa.

Mais de 700 empresas participam do mutirão, entre bancos, financeiras, comércio varejista, operadoras de telefonia, concessionárias de água e de energia e securitizadoras. Ao todo, mais de 550 milhões de ofertas estão disponíveis no MegaFeirão, além dos descontos de até 96% do Programa Desenrola.

Desde 15 de fevereiro, o Desenrola Brasil passou a ser acessado também por meio do site da Serasa Limpa Nome. Com a integração entre as plataformas, os usuários logados na plataforma da Serasa já conseguem ser redirecionados para o www.desenrola.gov.br, onde é possível consultar as dívidas e fazer os pagamentos nas condições do programa, também sem a necessidade de um outro login.

Segundo os números mais recentes do Ministério da Fazenda, o Desenrola Brasil beneficiou cerca de 12,2 milhões de pessoas, que renegociaram R$ 37,5 bilhões em dívidas. Os descontos médios na plataforma do programa estão em 83%, alguns casos chegando a 96%, com pagamento à vista ou parcelado sem entrada, e com até 60 meses para pagar.

Fonte: Agência Brasil

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Governo encerra 2023 com folga de R$ 50,75 bilhões na regra de ouro
Economia

Receita lança nova fase do Litígio Zero a partir de 1º de abril

by Evidencias 27 de março de 2024
written by Evidencias

Renegociações são voltadas para dívidas de até R$ 50 milhões

Receita lança nova fase do Litígio Zero a partir de 1º de abril
© Marcello Casal Jr/Agência Brasil/Arquivo

A partir de 1º de abril, contribuintes que devem até R$ 50 milhões à Receita Federal poderão participar de uma nova fase do Programa Litígio Zero. Os pedidos de reparcelamento podem ser feitos até 31 de julho.ebcebc

Segundo a Receita Federal, a nova transação tributária abrange débitos tanto de pessoas físicas como de pessoas jurídicas em fase de contestação administrativa. Em troca da renegociação, o contribuinte deverá abrir mão de questionar a cobrança.

“Vamos resolver o passado, fazer essa DR [discussão de relacionamento] entre nós, o Fisco e o contribuinte, para daqui para frente termos uma relação mais harmoniosa, sem litígio, com mais amor”, disse o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas. Ele destacou que o Fisco está mudando a postura para estimular acordos com os devedores e recuperar parte do valor devido, em vez de apenas punir os grandes devedores.

Os descontos variam conforme o grau de recuperação do crédito. Para dívidas classificadas como irrecuperáveis ou de difícil recuperação, haverá desconto de até 100% do valor dos juros, das multas e dos encargos legais, observado o limite de até 65% sobre o valor total de dívida. Nesse caso, o contribuinte pagará entrada de 10% do valor consolidado da dívida, após os descontos, divididos em cinco parcelas, e o saldo devedor em até 115 parcelas.

Se o contribuinte usar prejuízos de anos anteriores do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido para abater o pagamento da dívida, deverá dar entrada de 10% do saldo devedor em até cinco parcelas. Os créditos tributários dos prejuízos apurados até 31 de dezembro de 2023 serão usados no abatimento, até o limite de 70% do valor da dívida após a entrada. O saldo residual será dividido em até 36 parcelas.

No caso das dívidas consideradas de média ou alta chance de recuperação, o devedor deverá dar entrada de 30% do valor consolidado em até cinco parcelas e usar prejuízos de anos anteriores até 31 de dezembro de 2023 para pagar até 70% do valor da dívida depois da entrada. O saldo restante será parcelado em até 36 vezes. Outra opção será dar entrada de 30% do valor consolidado da dívida em até cinco parcelas e dividir o restante em até 115 meses.

>> Para os débitos de até 60 salários mínimos, as dívidas de pessoas físicas, microempresa ou empresa de pequeno porte poderão ser renegociadas com entrada de 5% do valor consolidado em até cinco parcelas. O restante poderá ser parcelado nas seguintes opções:

•    em até 12 meses, com redução de 50% da dívida, inclusive do montante principal do crédito;

•    em até 24 meses, com redução de 40%, inclusive do montante principal do crédito;

•    em até 36 meses, com redução de 35%, inclusive do montante principal do crédito;

•    em até 55 meses, com redução de 30%, inclusive do montante principal do crédito.

Transações individuais

O modelo da nova fase do Litígio Zero diz respeito à transação por adesão, em que a Receita Federal define as regras por meio de edital. Ao anunciar a nova etapa do programa, Barreirinhas apresentou as estatísticas das transações individuais, por meio da qual grandes empresas procuram a Receita Federal para reparcelarem os débitos. Nesse caso, as renegociações ocorrem caso a caso, com o Fisco estabelecendo cláusulas de governança para dar mais transparência ao pagamento de tributos pelas empresas.

De 180 pedidos de renegociação recebidos desde o início do ano, o Fisco fechou 11 acordos de transações tributárias individuais que resultaram na regularização de R$ 5,2 bilhões em dívidas. Desse total, cerca de R$ 3 bilhões foram regularizados apenas por meio de dois acordos de grandes empresas fechados nos últimos dias.

Dos R$ 5,2 bilhões, no entanto, somente R$ 376,2 milhões serão pagos em dinheiro nos próximos dez anos, com R$ 45,3 milhões entrando no caixa do governo em 2024. Barreirinhas informou que, do valor original da dívida, a Receita concedeu R$ 2,1 bilhões em descontos de multas, juros e encargos e permitiu o uso de R$ 834,4 milhões de prejuízos de anos anteriores.

“O valor a ser recuperado em dinheiro parece pouco diante do valor total da dívida, mas estamos falando de créditos irrecuperáveis ou de difícil recuperação”, justificou o subsecretário de Arrecadação e Atendimento da Receita Federal, Mário Dehon. “Estamos trazendo do purgatório, de volta à vida, contribuintes que estavam fora do processo produtivo. São empresas que poderão voltar a produzir e a fazer negócios”, acrescentou.

Fonte: Agência Brasil

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