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Mobilização de servidores do BC atrasa divulgação do boletim Focus
Economia

Contas externas têm saldo negativo de US$ 4,4 bilhões em fevereiro

by Evidencias 4 de abril de 2024
written by Evidencias

Investimentos diretos somaram US$ 5 bilhões

Contas externas têm saldo negativo de US$ 4,4 bilhões em fevereiro
© Marcello Casal JrAgência Brasil

As contas externas do país tiveram saldo negativo em fevereiro de 2024, chegando a US$ 4,373 bilhões, informou nesta quinta-feira (4) o Banco Central (BC). No mesmo mês de 2023, o déficit foi em nível semelhante, de US$ 4,355 bilhões nas transações correntes, que são as compras e vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda com outros países.ebcebc

A diferença na comparação interanual é resultado do superávit comercial, que aumentou R$ 1,2 bilhão, e do déficit em renda primária (pagamento de juros e lucros e dividendos de empresas), que diminuiu R$ 343 milhões, contribuindo para melhora do resultado. Em sentido contrário, houve aumento nos déficits em serviços, de US$ 1,5 bilhão.

Em 12 meses encerrados em fevereiro, o déficit em transações correntes foi US$ 24,705 bilhões, 1,11% do Produto Interno Bruto (PIB, a soma dos bens e serviços produzidos no país), ante o saldo negativo de US$ 24,687 bilhões (1,12% do PIB) no mês anterior, janeiro de 2024. A retração foi mais significativa em relação ao período equivalente terminado em fevereiro de 2023, quando o déficit em 12 meses somou US$ 52,328 bilhões (2,63% do PIB).

De acordo com o BC, as transações correntes têm um cenário bastante robusto, com déficits decrescentes e baixos, principalmente em razão dos resultados positivos da balança comercial.

Já no acumulado de janeiro e fevereiro de 2024, o déficit ficou em US$ 9,472 bilhões, contra saldo negativo de US$ 13,318 bilhões no primeiro bimestre de 2023.

Balança comercial e serviços

As exportações de bens totalizaram US$ 23,855 bilhões em fevereiro, alta de 12,2% em relação a igual mês de 2023. As importações somaram US$ 20,415 bilhões, aumento de 7,3% na comparação com fevereiro de 2023. Com esses resultados, a balança comercial fechou com o superávit de US$ 3,440 bilhões em fevereiro, ante saldo positivo de US$ 2,247 bilhões no mesmo período de 2023.

O déficit na conta de serviços – viagens internacionais, transporte, aluguel de equipamentos e seguros, entre outros – somou US$ 3,669 bilhões em fevereiro, ante os US$ 2,149 bilhões em igual mês de 2023. Houve aumento nas despesas em viagens, transporte e aluguel de equipamentos.

O déficit na rubrica de transportes passou de US$ 946 milhões em fevereiro de 2023 para US$ 1,163 bilhão no mesmo mês de 2024, alta de 22,9%. Já em aluguel de equipamentos, as despesas líquidas somaram US$ 836 milhões, aumento de 46,4% em comparação a fevereiro de 2023, que foi US$ 571 milhões, o que explica, em parte, o aumento de déficit na conta de serviços. Essas duas rubricas estão associadas ao aumento da atividade produtiva e, no caso, do frete do volume importado.

No caso das viagens internacionais, a conta vem em trajetória de recuperação, ainda que com o crescimento do déficit em patamares inferiores ao período antes da pandemia da covid-19. Em fevereiro, o déficit na conta de viagens fechou o mês com alta de 11,8%, chegando a US$ 379 milhões, ante déficit de US$ 339 milhões fevereiro de 2023.

As receitas de estrangeiros em viagem ao Brasil cresceram 27,2% na comparação interanual e chegaram a US$ 673 milhões em fevereiro, contra US$ 529 milhões no mesmo mês de 2023. As despesas de brasileiros no exterior passaram de US$ 868 milhões em fevereiro do ano passado para US$ 1,052 bilhão no mesmo mês de 2024, aumento de 21,2%.

Também contribuíram para o aumento do déficit em serviços as despesas líquidas com serviços de propriedade intelectual, que somaram US$ 681 milhões em fevereiro de 2024, ante US$ 365 milhões em fevereiro do ano passado.

Na mesma base comparativa, as receitas líquidas de outros serviços de negócio totalizaram US$ 230 milhões, ante US$ 749 milhões em fevereiro de 2023. Essa conta inclui serviços de pesquisa e desenvolvimento, serviços jurídicos, de publicidade, engenharia e arquitetura, serviços de limpeza e despoluição.

Rendas

Em fevereiro de 2024, o déficit em renda primária – lucros e dividendos, pagamentos de juros e salários – chegou a US$ 4,249 bilhões, redução de 7,5% ante os US$ 4,592 bilhões no mesmo mês de 2023. Normalmente, essa conta é deficitária, já que há mais investimentos de estrangeiros no Brasil – e eles remetem os lucros para fora do país – do que de brasileiros no exterior.

As despesas líquidas com juros passaram de US$ 2,116 bilhões em fevereiro de 2023 para US$ 1,369 bilhão em fevereiro deste ano, redução de 35,3%, influenciadas por menores despesas brutas em operações intercompanhia (redução de US$ 791 milhões), quando a matriz ou filial no país envia recursos para o braço da empresa no exterior, por exemplo.

No caso dos lucros e dividendos associados aos investimentos direto e em carteira, houve déficit de US$ 2,923 bilhões no mês de fevereiro do ano passado, frente aos US$ 2,490 de déficit observado em fevereiro de 2023.

A conta de renda secundária – gerada em uma economia e distribuída para outra, como doações e remessas de dólares, sem contrapartida de serviços ou bens – teve resultado positivo de US$ 106 milhões no mês de fevereiro, contra superávit US$ 139 milhões em fevereiro de 2023.

Financiamento

Os ingressos líquidos em investimentos diretos no país (IDP) caíram na comparação interanual. O IDP somou US$ 5,012 bilhões em fevereiro, ante US$ 7,168 bilhões em fevereiro de 2023. O IDP acumulado em 12 meses totalizou US$ 62,006 bilhões (2,8% do PIB) em fevereiro de 2024, ante US$ 64,162 bilhões (2,92% do PIB) no mês anterior e US$ 74,834 bilhões (3,76% do PIB) no período encerrado em fevereiro de 2023.

Quando o país registra saldo negativo em transações correntes, precisa cobrir o déficit com investimentos ou empréstimos no exterior. A melhor forma de financiamento do saldo negativo é o IDP, porque os recursos são aplicados no setor produtivo e costumam ser investimentos de longo prazo. A previsão do BC é que os investimentos diretos no país cheguem a US$ 70 bilhões em 2024, segundo o último Relatório de Inflação, divulgado no fim de março.

No caso dos investimentos em carteira no mercado doméstico, houve saída líquida de US$ 2,947 bilhões em fevereiro de 2024, compostas por despesas líquidas de US$ 2,090 bilhões em ações e fundos de investimento e de US$ 857 milhões em títulos de dívida. Nos 12 meses encerrados em fevereiro último, os investimentos em carteira no mercado doméstico somaram ingressos líquidos de US$ 4,4 bilhões.

O estoque de reservas internacionais atingiu US$ 352,705 bilhões em fevereiro de 2024, recuo de US$ 2,4 bilhões em comparação ao mês anterior.

Fonte: Agência Brasil

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Notícias de Saúde

Faz mal comer manga e banana à noite?

by Evidencias 4 de abril de 2024
written by Evidencias

Comer manga e banana à noite pode causar indigestão devido à digestão mais lenta dessas frutas. É melhor optar por alimentos leves para uma noite tranquila.

Benefícios da banana

A banana é uma fruta muito apreciada no mundo inteiro por seu sabor doce e textura macia. Além de ser deliciosa, essa fruta tropical proporciona diversos benefícios para a saúde. Rica em vitaminas, minerais e fibras, a banana é uma excelente fonte de energia e um ótimo alimento para ser consumido em qualquer horário do dia.

Uma das principais vantagens em consumir banana está relacionada ao seu alto teor de potássio. Esse mineral é essencial para o bom funcionamento do coração, dos músculos e do sistema nervoso. Além disso, o potássio ajuda a regular a pressão arterial, prevenindo assim doenças relacionadas ao coração.

Outro nutriente presente na banana é a vitamina C, que fortalece o sistema imunológico e ajuda na absorção de ferro pelo organismo. A vitamina C também é fundamental para a produção de colágeno, proteína responsável por manter a pele jovem e saudável.

Além disso, a banana contém fibras solúveis, que contribuem para o bom funcionamento do sistema digestivo. Essas fibras ajudam a regular o intestino, prevenindo a prisão de ventre. Além disso, elas promovem a sensação de saciedade, auxiliando no controle do peso.

Benefícios da manga

Assim como a banana, a manga também é uma fruta tropical bastante apreciada por seu sabor doce e sua textura suculenta. Além de deliciosa, essa fruta oferece uma variedade de benefícios para a saúde, tornando-a uma ótima opção de alimento para ser consumido à noite.

A manga é rica em vitamina A, o que contribui para a saúde dos olhos, fortalecendo a visão e prevenindo doenças oculares. Além disso, essa fruta é uma excelente fonte de vitamina C, que fortalece o sistema imunológico e atua como um poderoso antioxidante, protegendo o organismo contra danos causados pelos radicais livres.

Outro benefício da manga está relacionado à sua alta concentração de fibras alimentares. Essas fibras auxiliam no bom funcionamento do sistema digestivo, prevenindo a constipação e colaborando para a saúde intestinal.

A manga também oferece propriedades anti-inflamatórias, devido à presença de substâncias como a quercetina e os carotenoides. Essas propriedades ajudam a reduzir a inflamação no corpo, prevenindo doenças crônicas e proporcionando uma sensação de bem-estar.

Em suma, tanto a banana quanto a manga são frutas incrivelmente saudáveis e cheias de nutrientes. Ambas podem ser consumidas no período noturno sem causar problemas à saúde. Porém, é importante ressaltar que cada pessoa possui um metabolismo e uma tolerância alimentar diferente, por isso é fundamental consultar um nutricionista para adequar o consumo dessas frutas às necessidades individuais. Portanto, se você aprecia o sabor dessas deliciosas frutas, aproveite os seus benefícios e inclua-as em sua alimentação.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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CGU constata que Petrobras vendeu refinaria abaixo do preço
Economia

Governo aguarda informações da Petrobras para definir dividendos

by Evidencias 3 de abril de 2024
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Segundo Haddad, empresa avalia se caixa cobre plano de investimentos

Governo aguarda informações da Petrobras para definir dividendos
© Fernando Frazão/Agência Brasil/Arquivo

O governo espera informações da Petrobras para definir qual posição defenderá no Conselho de Administração da estatal sobre a distribuição de dividendos extraordinários, disse nesta quarta-feira (3) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ele reuniu-se no fim desta tarde com os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e de Minas e Energia, Alexandre Silveira, para discutir a questão.ebcebc

No mês passado, a Petrobras decidiu não distribuir os dividendos extraordinários de R$ 43,9 bilhões aos acionistas. O dinheiro ficou parado numa conta de reserva que pode ser usada para cobrir futuros investimentos.

Os dividendos são a parcela do lucro que uma empresa passa aos acionistas. Em março, a companhia distribuiu apenas o mínimo de R$ 14,2 bilhões previstos na Lei das Sociedades Anônimas, após divulgar que obteve lucro de R$ 124,6 bilhões em 2023.

Segundo Haddad, o governo aguarda uma avaliação da companhia para saber se a Petrobras pode bancar o plano de investimentos dos próximos anos com os recursos disponíveis em caixa ou se precisará usar parte ou totalmente os dividendos retidos na conta remunerada. O ministro disse que a diretoria da Petrobras “testará” as informações disponíveis.

“Essa reunião foi um desdobramento das outras três reuniões que nós já tivemos”, disse Haddad. “A decisão sobre o dividendo é um desdobramento da execução do plano de investimento. Toda a questão que está para ser debatida pela diretoria e, depois, pelo conselho é se vai ou não faltar recurso para execução do plano de investimentos.”

Na reunião, informou o ministro, o governo definiu um cronograma para que as informações da Petrobras cheguem o quanto antes para que o governo possa tomar uma posição embasada no Conselho de Administração da estatal. Haddad não detalhou o cronograma.

Nordeste

Esse foi o terceiro compromisso de Haddad no Palácio do Planalto, em Brasília,  nesta quarta-feira. Mais cedo, ele se reuniu com o vice-presidente Geraldo Alckmin para discutir ajuda a micro e pequenas empresas exportadoras e participou do encontro com governadores do Nordeste, que pediram auxílio para quitarem dívidas com bancos públicos.

Em relação ao Nordeste, Haddad disse que o Ministério da Fazenda analisará internamente o pedido sobre as dívidas estaduais e vai levar o tema para conhecimento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que não participou do encontro no Planalto. O ministro destacou que a dívida dos estados nordestinos é “muito pequena” em relação aos débitos dos estados do Sul e do Sudeste.

“Os governadores apresentaram um pleito natural, alguns até antigos, que foram recolocados à luz dessa abertura do presidente Lula de discutir o pacto federativo”, relatou Haddad. “Coloquei os constrangimentos por parte da União, o esforço que nós estamos fazendo aqui pelas contas nacionais. Já há uma compreensão muito grande por parte dos governadores de que não adianta você descobrir um para cobrir o outro. Criar um problema para a União ou criar um problema para os Estados é tudo que nós não precisamos”, acrescentou.

Ele acrescentou que parte dos Estados tem uma dívida com bancos públicos, e que as instituições financeiras precisarão ser consultadas. “Há um pedido de alongamento em alguns casos, mas tem que conversar com os bancos, que têm governança interna.”

Pequenos municípios

Em relação à desoneração da folha de pagamento de pequenos municípios, Haddad disse que o debate só deve ser retomado na próxima semana. “Essa semana está um pouco morna ainda, mas, na semana que vem, voltamos à mesa”, afirmou.

Nesta terça-feira, o ministro da Fazenda pediu um pacto entre os Poderes. Ele fez a declaração após o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, não prorrogar o trecho da medida provisória editada em dezembro do ano passado que reduz de 20% para 8% a contribuição de pequenas prefeituras para a Previdência Social.

A decisão de Pacheco deverá ter impacto de R$ 10 bilhões sobre as contas federais e dificultar o cumprimento da meta de zerar o déficit primário neste ano. O governo tinha enviado um projeto à Câmara dos Deputados para limitar a ajuda aos pequenos municípios, mas o texto nem começou a tramitar com a proximidade do prazo para os parlamentares mudarem de partido antes das eleições municipais de outubro.

Fonte: Agência Brasil

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Mutirão do Desenrola Brasil renegocia R$ 433 milhões em um único dia
Economia

Empresas podem começar a regularizar ajuda financeira indevida do ICMS

by Evidencias 3 de abril de 2024
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Pedido pode ser apresentado a partir de 10 de abril no e-CAC

Empresas podem começar a regularizar ajuda financeira indevida do ICMS
© José Cruz/Agência Brasil/Arquivo

A partir de 10 de abril, as empresas que usaram indevidamente a subvenção (ajuda financeira) estadual para obter descontos no Imposto de Renda ou na Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) poderão regularizar a situação com até 80% de desconto. A Receita Federal publicou a data e as condições do parcelamento foram publicadas nesta quarta-feira (3) em instrução normativa no Diário Oficial da União.ebcebc

Para descontos concedidos indevidamente até 31 de dezembro de 2022, as empresas deverão apresentar o pedido de adesão de 10 a 30 de abril. Caso o desconto tenha sido concedido em 2023, os pedidos poderão ser feitos de 10 de abril a 31 de julho.

Segundo a instrução normativa, os débitos de Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e de CSLL vencidos até 29 de dezembro de 2023 poderão ser liquidados com descontos de até 80%, caso as dívidas não tenham sido lançadas pelo Fisco. Também poderão ser parcelados com o mesmo desconto compensações de saldos negativos de IRPJ e CSLL usadas indevidamente pelas empresas para pagarem menos tributos.

O pedido de adesão deverá ser feito no Centro Virtual de Atendimento da Receita Federal (e-CAC). A empresa deverá abrir processo digital na aba “Legislação e Processo”, por meio do serviço “Requerimentos Web”, disponível no site da Receita Federal.

Transação tributária

Aprovada pelo Congresso em dezembro, a Lei 14.789 limita a utilização de incentivos fiscais do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), imposto arrecadado pelos estados. Por meio das subvenções, as empresas deduzem incentivos fiscais do ICMS concedidos pelos governos estaduais da base de cálculo do IRPJ e da CSLL.

Em abril do ano passado, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que as empresas só podem usar a ajuda financeira do ICMS para deduzir gastos de investimentos, como obras e compra de equipamentos. Conforme a Corte, a dedução de gastos de custeio (despesas correntes) devia ser extinta.

Em troca de restringir a ajuda financeira do ICMS, o Congresso aceitou incluir um mecanismo de transação tributária, semelhante ao existente desde 2020, para que as empresas renegociem o passivo. As empresas devem cerca de R$ 90 bilhões acumulados desde 2017, quando o mecanismo entrou em vigor.

O Orçamento original de 2024 estimava em R$ 35 bilhões o potencial de arrecadação neste ano com a renegociação e com a limitação do incentivo. No entanto, no fim de março, o governo revisou a estimativa para R$ 25,862 bilhões por causa das desidratações que a lei sofreu no Congresso Nacional.

Fonte: Agência Brasil

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Receita recebe mais de 10 milhões de declarações do Imposto de Renda
Economia

Receita recebe mais de 10 milhões de declarações do Imposto de Renda

by Evidencias 3 de abril de 2024
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Fisco espera receber 43 milhões de documentos neste ano

Receita recebe mais de 10 milhões de declarações do Imposto de Renda
© Juca Varella/Agência Brasil

Nos 19 primeiros dias do prazo, mais de 10 milhões de contribuintes acertaram as contas com o Leão. Até as 17h46 desta quarta-feira (3), a Receita Federal recebeu 10.256.300 declarações. Isso equivale a 23,85% das 43 milhões de declarações esperadas para este ano.ebcebc

O prazo de entrega da declaração começou às 8h de 15 de março e vai até as 23h59min59s de 31 de maio. O novo intervalo, segundo a Receita, foi necessário para que todos os contribuintes tenham acesso à declaração pré-preenchida, que é enviada duas semanas após a entrega dos informes de rendimentos pelos empregadores, pelos planos de saúde e pelas instituições financeiras.

Segundo a Receita Federal, 81,1% das declarações entregues até agora terão direito a receber restituição, enquanto 10,8% terão que pagar Imposto de Renda e 8,1% não têm imposto a pagar, nem a receber. A maioria dos documentos foi preenchida a partir do programa de computador (75,8%), mas 13,6% dos contribuintes recorrem ao preenchimento on-line, que deixa o rascunho da declaração salvo nos computadores do Fisco (nuvem da Receita), e 10,6% declaram pelo aplicativo Meu Imposto de Renda.

Cerca de 43% dos contribuintes que entregaram o documento à Receita Federal usaram a declaração pré-preenchida, por meio da qual o declarante baixa uma versão preliminar do documento, bastando confirmar as informações ou retificar os dados. A opção de desconto simplificado representa 57,5% dos envios.

Novo prazo

Até 2019, o prazo de entrega da declaração começava no primeiro dia útil de março e ia até o último dia útil de abril. A partir da pandemia de covid-19, a entrega passou a ocorrer entre março e ia até 31 de maio. Desde 2023, passou a vigorar o prazo mais tardio, com o início do envio em 15 de março, o que dá mais tempo aos contribuintes para preparar a declaração desde o fim de fevereiro, quando chegam os informes de rendimentos.

Outro fator que impulsionou o recorde foi a antecipação do download do programa gerador da declaração. Inicialmente previsto para ser liberado a partir desta sexta, o programa teve a liberação antecipada para terça-feira passada (12).

Segundo a Receita Federal, a expectativa é que sejam recebidas 43 milhões de declarações neste ano, número superior ao recorde do ano passado, quando o Fisco recebeu 41.151.515 documentos. Quem enviar a declaração depois do prazo pagará multa de R$ 165,74 ou 20% do imposto devido, prevalecendo o maior valor.

Novidades

Neste ano, a declaração terá algumas mudanças, das quais a principal é o aumento do limite de rendimentos que obriga o envio do documento por causa da mudança na faixa de isenção. O limite de rendimentos tributáveis que obriga o contribuinte a declarar subiu de R$ 28.559,70 para R$ 30.639,90.

Em maio do ano passado, o governo elevou a faixa de isenção para R$ 2.640, o equivalente a dois salários mínimos na época. A mudança não corrigiu as demais faixas da tabela, apenas elevou o limite até o qual o contribuinte é isento.

Mesmo com as faixas superiores da tabela não sendo corrigidas, a mudança ocasionou uma sequência de efeitos em cascata que se refletirão sobre a obrigatoriedade da declaração e os valores de dedução. Além disso, a Lei 14.663/2023 elevou o limite de rendimentos isentos e não tributáveis e de patrimônio mínimo para declarar Imposto de Renda.

 

arte imposto de renda 2024
arte imposto de renda 2024

 

Fonte: Agência Brasil

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Notícias de Saúde

15 alimentos ricos em vitamina B3 (niacina)

by Evidencias 3 de abril de 2024
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A vitamina B3 (niacina) é essencial para o metabolismo energético. Alimentos como frango, atum, amendoim, cogumelos e sementes de girassol são ótimas fontes dessa vitamina.

Lista de alimentos ricos em vitamina B3

A vitamina B3, também conhecida como niacina, é uma vitamina essencial para o funcionamento adequado do nosso organismo. Ela desempenha um papel fundamental na produção de energia, no metabolismo dos nutrientes e na saúde da pele, cabelo e sistema nervoso. Para garantir uma ingestão adequada dessa vitamina, é importante conhecer os alimentos que são fontes ricas de vitamina B3. Confira a lista a seguir:

Carnes magras

As carnes magras são excelentes fontes de vitamina B3. Carnes como frango, peru e coelho são boas opções, pois possuem baixo teor de gordura e são ricas em niacina. Além disso, essas carnes também são fontes de proteínas de alta qualidade, o que as torna importantes na dieta de quem busca uma alimentação saudável e equilibrada.

Peixes

Os peixes também são alimentos ricos em vitamina B3. Principalmente os peixes de água salgada, como salmão, atum, sardinha e cavalinha. Esses peixes são uma ótima opção para quem busca uma forma de obter sua dose diária de niacina, pois além de conterem vitamina B3, também são ricos em ômega-3, uma gordura saudável que traz diversos benefícios para a saúde.

Leite e derivados

O leite, assim como os demais produtos lácteos, também é uma fonte de vitamina B3. Além disso, o leite é uma boa fonte de cálcio e de proteínas, tornando-se um alimento completo. O iogurte e os queijos também são boas opções para quem busca aumentar a ingestão de vitamina B3.

Ovos

Os ovos são um alimento muito versátil e nutritivo. Além de conterem vitamina B3, são ricos em proteínas de alta qualidade e em outros nutrientes essenciais para o organismo. Incluir ovos na dieta pode ser uma excelente estratégia para garantir uma ingestão adequada de niacina.

Leguminosas

As leguminosas, como feijão, lentilha, ervilha e grão-de-bico, são ótimas fontes de vitamina B3. Além disso, são ricas em fibras, vitaminas do complexo B, ferro e minerais. Incluir esses alimentos na alimentação é uma maneira saudável e deliciosa de obter uma dose extra de vitamina B3.

Derivados do trigo e cereais integrais

O trigo e os cereais integrais, como aveia e cevada, são alimentos que fornecem uma boa quantidade de vitamina B3. Além disso, são ricos em fibras, que auxiliam no bom funcionamento intestinal, e em outros nutrientes importantes para a saúde.

Sementes e oleaginosas

As sementes, como a semente de girassol, linhaça e gergelim, são alimentos ricos em niacina. Além disso, são ricas em gorduras saudáveis, fibras e minerais, tornando-se uma excelente opção para incluir na dieta diária. As oleaginosas, como castanhas, nozes e amêndoas, também são boas fontes de vitamina B3.

Vegetais verdes escuros

Os vegetais verdes escuros, como espinafre, couve e brócolis, são fontes de vitamina B3. Além disso, são ricos em fibras, vitaminas e minerais essenciais para a saúde do nosso organismo.

Frutas cítricas

As frutas cítricas, como laranja, limão e acerola, além de serem ricas em vitamina C, também são boas fontes de vitamina B3. Adicionar essas frutas à alimentação diária pode ser uma forma saborosa de garantir a ingestão adequada de niacina.

Cogumelos

Os cogumelos são alimentos pouco calóricos e ricos em nutrientes, sendo também uma fonte de vitamina B3. Além disso, são versáteis e podem ser utilizados em diversas preparações.

Abacate

O abacate é uma excelente fonte de gorduras saudáveis e também contém vitamina B3. Além disso, é rico em fibras e em outros nutrientes benéficos para o organismo.

Batata-doce

A batata-doce é uma fonte de carboidratos complexos e também contém vitamina B3. Além disso, é rica em fibras, vitaminas e minerais, sendo uma ótima opção para incluir na dieta diária.

Quinoa

A quinoa é um pseudo cereal que possui um perfil nutricional muito completo. Além de ser uma fonte de proteína vegetal, contém também vitamina B3. É uma excelente opção para vegetarianos e veganos.

Algas marinhas

As algas marinhas, como a nori e a dulse, são alimentos ricos em nutrientes, como vitaminas, minerais e também contêm vitamina B3. Além disso, têm a vantagem de serem pobres em calorias.

Quantidade diária recomendada

A quantidade diária recomendada de vitamina B3 varia de acordo com a faixa etária e o sexo. Para adultos, a recomendação é de 16 mg para homens e 14 mg para mulheres. É importante ressaltar que a necessidade dessa vitamina pode ser maior em casos de gestantes, lactantes e atletas, por exemplo. Consultar um nutricionista é fundamental para determinar a dose adequada de vitamina B3 para cada pessoa.

Em suma, a vitamina B3 desempenha um papel fundamental na saúde e funcionamento adequado do nosso organismo. Garantir uma ingestão adequada dessa vitamina é essencial para manter uma alimentação equilibrada e saudável. Apostar em alimentos ricos em vitamina B3 é uma estratégia inteligente e saborosa para alcançar esse objetivo.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Inflação de janeiro fica em 0,42%, pressionada pela alta dos alimentos
Economia

Em SP, produção industrial acumula crescimento de 4,3% no ano

by Evidencias 3 de abril de 2024
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Informação foi divulgada nesta quarta-feira pela Fiesp

Em SP, produção industrial acumula crescimento de 4,3% no ano
© Marcello Casal jr/Agência Brasil

A produção industrial no estado de São Paulo acumula um crescimento de 4,3 % no ano, de acordo com dados da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Mesmo com as duas variações negativas na passagem mensal registradas em janeiro de 2024 (-1,5%) e fevereiro 2024 (-0,3%), o crescimento de 4,3% nos últimos 12 meses se deu devido à base de comparação, segundo a Fiesp. Esse resultado mostra elevação da produção mais forte da indústria extrativa (+6,1%), se comparado com a indústria de transformação (+4,0%), mantendo a tendência que predominou durante o ano de 2023.ebcebc

Análise do cenário realizada por técnicos da Fiesp mostra que na indústria de transformação é possível observar um movimento espraiado de recuperação, começando por bens de consumo duráveis (+5,2%), seguido por bens intermediários (+4,8%), bens de consumo semi e não duráveis (+5,2%) e bens de capital (+3,6%), dados gerados pela comparação entre janeiro e fevereiro de 2023 nas séries originais.

Queda de juros

A resposta da produção industrial ao movimento em curso de queda da taxa de juros, tende a ganhar força na segunda metade do ano, devido aos efeitos defasados da política monetária que  pode contribuir para esse movimento a expansão da massa salarial.

A Fiesp projeta aumento de 2,2% da produção industrial em 2024. Os resultados de estudo sobre a produção divulgado pela federação paulista mostram um pequeno recuo de 0,3% entre janeiro e fevereiro, nos dados com ajuste sazonal. Entretanto, frente a fevereiro de 2023 houve crescimento de 5,0%.

O resultado do mês veio levemente abaixo da projeção mensal da Fiesp (-0,1%) e foi influenciado pela combinação de queda na indústria extrativa (-0,9%) e estabilidade na indústria de transformação.

Em 12 meses, o setor avança 1,0% e permanece defasada em 1,1% na comparação com o patamar pré-pandemia, registrado em fevereiro de 2020.

Entre os setores de atividade que registraram as maiores contribuições positivas no mês de fevereiro destacam-se veículos automotores, reboques e carrocerias (+6,5%) e celulose, papel e produtos de papel (+5,8%). Já as influências negativas mais relevantes no mês de fevereiro foram produtos químicos (-3,5%), indústrias extrativas (-0,9%) e produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-6,0%).

Fonte: Agência Brasil

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Notícias de Saúde

Solução caseira para pés cansados: escalda pé e massagem

by Evidencias 3 de abril de 2024
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Aprenda a aliviar o cansaço dos pés com uma solução caseira infalível: faça um escalda-pés relaxante seguido de uma massagem revigorante.

Escalda pé

O escalda pé é uma técnica milenar que consiste em mergulhar os pés em água quente, geralmente acrescentando ervas ou sais relaxantes, com o objetivo de aliviar o cansaço e a tensão acumulada ao longo do dia. Essa prática simples e eficaz pode ser feita em casa, proporcionando um momento de cuidado e bem-estar para os pés.

Para começar, encontre um recipiente largo o suficiente para acomodar os pés confortavelmente. Adicione água quente o bastante para cobrir os tornozelos e, se preferir, acrescente algumas gotas de óleo essencial ou sais relaxantes. Ervas como alecrim, lavanda ou camomila também podem ser adicionadas para potencializar os efeitos terapêuticos do escalda pé.

Após preparar a mistura, mergulhe os pés na água quente e relaxe. Permaneça nessa posição por cerca de 15 a 20 minutos, aproveitando para descansar, ler um livro ou apenas fechar os olhos e apreciar o momento. Enquanto os pés estão imersos na água quente, os músculos relaxam, a circulação sanguínea é estimulada e a sensação de fadiga diminui significativamente.

Como fazer a massagem nos pés

Além do escalda pé, a massagem nos pés é outra técnica eficaz para aliviar o cansaço e proporcionar relaxamento. Você mesmo pode realizar essa massagem em casa, seguindo algumas técnicas simples que irão revitalizar seus pés.

Primeiro, encontre um local confortável para sentar ou deitar. Certifique-se de que a área esteja limpa e livre de objetos que possam atrapalhar a massagem. Em seguida, aplique um óleo de massagem ou creme hidratante nas mãos, esfregando-as para aquecer o produto.

Comece massageando a planta dos pés, usando as palmas das mãos ou os dedos. Faça movimentos circulares e pressione suavemente a região, trabalhando da base dos dedos até o calcanhar. Essa técnica ajuda a relaxar os músculos, estimula a circulação sanguínea e alivia a tensão acumulada.

Em seguida, concentre-se nos dedos dos pés, realizando movimentos de aperto e deslizamento. Massageie cada dedo individualmente, insistindo nas áreas onde sentir maior tensão. Utilize os polegares para fazer movimentos circulares e pressionar as pontas dos dedos, aliviando a sensação de cansaço e proporcionando uma agradável sensação de relaxamento.

A massagem nos pés também pode incluir a região do tornozelo e do calcanhar. Faça movimentos de deslizamento com as mãos, trabalhando desde o tornozelo até o calcanhar. Use os dedos para pressionar pontos específicos, como os pontos de reflexologia, que correspondem a diferentes órgãos e partes do corpo.

Realizar essa massagem nos pés regularmente, especialmente após um dia cansativo, pode ser extremamente benéfico para o bem-estar e relaxamento. Além de aliviar o cansaço, a massagem nos pés estimula a produção de endorfina, hormônio responsável pela sensação de felicidade e relaxamento.

Portanto, se você está em busca de uma solução caseira para pés cansados, o escalda pé e a massagem nos pés são técnicas simples e eficazes. Ao incorporar essas práticas em sua rotina, você estará cuidando dos seus pés e proporcionando momentos de relaxamento e bem-estar para todo o corpo. Experimente e sinta os benefícios dessas terapias simples, mas poderosas, em sua vida diária.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Transpetro inaugura primeira usina solar para suprir planta industrial
Economia

Transpetro inaugura primeira usina solar para suprir planta industrial

by Evidencias 3 de abril de 2024
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Investimento é de R$ 12 milhões

Transpetro inaugura primeira usina solar para suprir planta industrial
© Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Transpetro (Petrobras Transporte S.A) informou que vai inaugurar, nesta quarta-feira (3), no Terminal de Guarulhos, em São Paulo, a primeira usina solar fotovoltaica capaz de abastecer totalmente uma planta industrial do Sistema Petrobras.ebcebc

A economia anual prevista é de cerca de R$ 1,8 milhão, além de evitar a emissão de 246 toneladas por ano de gases causadores do efeito estufa na unidade. O investimento na planta da Transpetro – subsidiária da Petrobras – é de R$ 12 milhões.

“Queremos nos manter no grupo de empresas que lidera as mudanças da matriz energética brasileira, oferecendo soluções sustentáveis e que tragam resultados sólidos de descarbonização. Por isso, estamos investindo em ações que contribuam para o fomento de uma economia de baixo carbono. Temos um compromisso com as pessoas e o meio ambiente e esse projeto faz parte disso”, disse, em nota, o presidente da companhia, Sérgio Bacci.

A usina tem 2.000 kw de potência de trabalho, o que representa o consumo equivalente de cerca de 600 residências. Segundo a Transpetro, a planta produzirá energia suficiente para atender as operações do Terminal de Guarulhos e os dutos de entrega de derivados para as companhias distribuidoras de combustíveis e de querosene de aviação para o Aeroporto Internacional de Guarulhos, além da Base de Carregamento Rodoviário de Guarulhos (Baguar). 

Impacto positivo

“Para além dos aspectos financeiros, o projeto demonstra que estamos fazendo a gestão do negócio com foco na geração de valor e ampliação do nosso impacto positivo na sociedade. Estamos comprometidos com a transição para fontes de energia mais limpas e sustentáveis de modo a acelerar a redução das emissões de gases de efeito estufa nos nossos negócios”, disse, em nota, o diretor de Dutos e Terminais da Transpetro, Márcio Guimarães.

Além da usina solar fotovoltaica, o Terminal de Guarulhos tem projetos para a captação de águas pluviais para utilização como água de serviço; a instalação de um sistema de recuperação de vapor (URV) na Base de Carregamento Rodoviário de Guarulhos (Baguar) e projetos sociais com as comunidades vizinhas.

Segundo a Transpetro, o Terminal de Guarulhos é uma das unidades de referência da empresa para estudos e implantação de iniciativas disruptivas em sustentabilidade e novas tecnologias.

Usina Fotovoltaica Flutuante

O governo de São Paulo entregou, em janeiro deste ano, a primeira etapa de implantação da Usina Fotovoltaica Flutuante (UFF Araucária), na represa Billings, na capital paulista.

Com 10,5 mil placas sobre a lâmina d’água e investimento inicial de R$ 30 milhões, a planta tem capacidade para produzir até 10 gigawatts-hora (GWh) por ano a partir da matriz solar, o equivalente ao consumo de quatro mil residências. Segundo disse o governador Tarcísio de Freitas, na ocasião, o projeto é muito interessante porque foi aproveitado o espelho d’água para gerar energia.

De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), a usina é um dos principais projetos de desenvolvimento de energia sustentável em São Paulo. A conclusão está prevista para o final de 2025, com a entrega de outros 75 megawatts de energia renovável e investimento de R$ 450 milhões.

Fonte: Agência Brasil

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Notícias de Saúde

Oligúria: o que é, causas e tratamento

by Evidencias 3 de abril de 2024
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A oligúria é uma condição caracterizada pela diminuição na produção de urina. Pode ser causada por problemas renais, desidratação ou obstrução do trato urinário. O tratamento envolve a correção da causa subjacente e medidas para preservar a função renal.

Diferença de anúria e oligúria

A perda de urina pode ser um sinal de que algo não está funcionando corretamente no corpo. A anúria e a oligúria são dois termos usados para descrever a diminuição da quantidade de urina produzida pelo organismo, mas existem diferenças sutis entre eles.

A anúria é caracterizada pela ausência total de produção de urina. Isso significa que o paciente não consegue expelir nenhum volume de líquido pelos rins, resultando na retenção de toxinas e substâncias que normalmente seriam eliminadas na urina. É uma situação grave que pode indicar a presença de um problema grave nos rins ou no trato urinário.

Já a oligúria refere-se a uma diminuição na produção de urina, mas não necessariamente à ausência completa dela. Geralmente, é definida como uma excreção urinária inferior a 400 ml por dia ou menos de 20 ml por hora. Embora também possa indicar problemas renais ou no trato urinário, a oligúria pode ser uma manifestação de condições temporárias, como desidratação, e nem sempre é um sinal de insuficiência renal aguda.

Como confirmar o diagnóstico

A oligúria é um sintoma que pode ter diversas causas, portanto é importante realizar uma avaliação médica completa para confirmar o diagnóstico e identificar a causa subjacente. O médico provavelmente iniciará o processo realizando uma história clínica detalhada, buscando informações sobre os sintomas e qualquer condição médica preexistente.

Além disso, um exame físico minucioso também é fundamental para avaliar o estado geral do paciente, procurar sinais de desidratação e verificar a presença de outros sintomas que possam ajudar a identificar a causa da oligúria.

Para auxiliar no diagnóstico, serão solicitados exames laboratoriais, como análise de urina, para verificar sua composição e identificar possíveis anormalidades que podem contribuir para a diminuição da produção de urina. Exames de sangue também podem ser solicitados para avaliar a função renal e identificar possíveis alterações nos níveis de eletrólitos.

Além disso, pode ser necessário realizar outros exames complementares, como ultrassonografia ou tomografia computadorizada, para avaliar a estrutura dos rins e do trato urinário em busca de qualquer anomalia ou obstrução.

É importante ressaltar que o diagnóstico da oligúria não deve ser feito apenas com base na quantidade de urina produzida, mas sim na combinação de informações clínicas, sintomas e resultados dos exames realizados.

No próximo tópico, discutiremos as possíveis causas da oligúria.

Causas da oligúria

A oligúria pode ter várias causas, que vão desde condições simples e temporárias até problemas graves que requerem tratamento imediato. Alguns dos principais fatores que podem levar à diminuição na produção de urina incluem:

1. Desidratação: a falta de líquidos no organismo é uma das causas mais comuns de oligúria. A desidratação pode ser causada por uma série de fatores, como falta de ingestão adequada de água, sudorese excessiva, vômitos ou diarreia intensa.

2. Insuficiência renal aguda: esta condição caracteriza-se pela rápida perda da função renal. Pode ser causada por lesão renal, infecção, obstrução das vias urinárias, uso de certos medicamentos ou outras condições médicas como diabetes ou hipertensão não controladas.

3. Infecções do trato urinário: as infecções urinárias podem causar inflamação e obstrução das vias urinárias, o que pode levar à diminuição da produção de urina.

4. Insuficiência cardíaca congestiva: nessa condição, o coração não consegue bombear o sangue de forma eficiente, o que pode levar à diminuição da função renal e, consequentemente, à oligúria.

5. Edema renal parenquimatoso: uma condição rara em que ocorre edema no parênquima dos rins, levando a uma diminuição da função renal.

6. Obstrução do trato urinário: qualquer obstrução física, como pedras nos rins ou tumores, pode reduzir ou bloquear o fluxo de urina, resultando em oligúria.

7. Choque circulatório: a diminuição do fluxo sanguíneo para os rins pode interferir na produção de urina, levando à oligúria.

Estas são apenas algumas das possíveis causas da oligúria e é fundamental que um médico seja consultado para avaliar cada caso individualmente.

No próximo tópico, abordaremos o tratamento para a oligúria.

Tratamento para oligúria

O tratamento para a oligúria depende da causa subjacente e pode variar de acordo com a gravidade da condição e as necessidades individuais de cada paciente. É importante ressaltar que o tratamento deve ser realizado por um profissional de saúde qualificado e especializado.

No caso de uma condição temporária, como desidratação, o tratamento geralmente envolve a reposição de líquidos através da ingestão adequada de água ou, quando necessário, por via intravenosa. Medidas para tratar a causa da desidratação, como o controle de vômitos ou diarreia, também podem ser necessárias.

Em casos de insuficiência renal aguda, podem ser necessárias medidas mais intensivas, como diálise ou hemofiltração, para remover toxinas e excesso de líquidos do corpo. Tratamentos específicos para a causa subjacente da insuficiência renal também podem ser indicados.

Quando a oligúria ocorre devido a infecções urinárias, o tratamento geralmente envolve o uso de antibióticos para combater a infecção e medidas para aliviar a obstrução das vias urinárias, como a colocação de um cateter.

Em casos mais graves, como obstruções do trato urinário ou insuficiência cardíaca congestiva, pode ser necessário recorrer a intervenções cirúrgicas para remover a obstrução ou tratar a causa subjacente da oligúria.

É fundamental que o tratamento seja individualizado e baseado nas necessidades específicas de cada paciente, por isso, é essencial que um médico seja consultado para orientar as melhores opções terapêuticas.

Em suma, a oligúria é caracterizada pela diminuição na produção de urina e pode ter várias causas, desde condições temporárias até problemas renais graves. Um diagnóstico preciso é fundamental para identificar a causa subjacente e iniciar o tratamento adequado. Se você está apresentando sintomas de oligúria, procure um médico para uma avaliação completa e um acompanhamento adequado.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Pacheco mantém desoneração para evitar
Economia

Pacheco mantém desoneração para evitar “insegurança jurídica”

by Evidencias 2 de abril de 2024
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Trecho de MP que aumenta tributação de prefeituras foi excluído

Pacheco mantém desoneração para evitar
© Lula Marques/ Agência Brasil

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), argumentou nesta terça-feira (2) que a decisão de invalidar o trecho da Medida Provisória (MP) 1202/2023, que derrubava a desoneração previdenciária para pequenas e médias prefeituras, teve objetivo de evitar uma “insegurança jurídica manifesta”. A MP, editada no final do ano passado pelo governo federal, restabeleceu de 8% para 20% a alíquota das contribuições ao Instituto Nacional do Seguro Nacional (INSS) por parte dos municípios com até 156 mil habitantes.ebcebc

Essa nova alíquota passaria a ser cobrada já essa semana, pela regra da noventena – que estabelece prazo de 90 dias para que uma lei de alteração de tributos entre em vigor. Porém, o presidente do Congresso Nacional excluiu trecho e prorrogou a validade da MP por mais 60 dias, já que o texto também trata de outros pontos, como a revogação dos benefícios fiscais do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse) e a limitação no percentual para compensação tributária por decisões judiciais passadas. 

“Imaginem vocês que, a partir do uso indevido de MP para essa finalidade [rever a desoneração aprovada pelo Congresso], nós teríamos uma realidade de três meses do ano de alíquota de 8%, sessenta dias de vigência da MP com alíquota de 20%. Ao final da vigência da MP, voltar à alíquota de 8%, para daí então se discutir um novo modelo que tenha uma alíquota intermediária, a partir de uma proposta do governo negociada com os municípios. Isso é uma insegurança jurídica descabida”, afirmou a jornalistas. A prorrogação da MP, com a exclusão da reoneração das prefeituras, foi assinada na noite de segunda-feira (1º) por Pacheco.

Em fevereiro, após forte reação contrária do Congresso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já havia revogado da mesma MP o trecho que reonerava 17 setores da economia, mantendo, no entanto, o aumento da tributação de prefeituras e a revogação do Perse. A insatisfação do Parlamento se deu porque deputados e senadores haviam aprovado a prorrogação, até o final de 2027, da desoneração da folha para 17 setores da economia e a redução da alíquota da contribuição previdenciária sobre a folha dos municípios com até 156 mil habitantes. O projeto foi integralmente vetado pelo presidente Lula, mas, em seguida, o Congresso derrubou o veto, promulgando os benefícios tributários. Mesmo assim, o governo editou a MP 1202 reonerando de forma gradual os setores econômicos e as prefeituras, abrindo uma crise política com os legisladores.

“Naturalmente, uma MP que busque desconstituir uma lei recentemente aprovada é manifestamente inconstitucional, foi isso que nós sustentamos desde o início”, insistiu o presidente do Senado. “O tema desoneração da folha deve ser tratado pro projeto de lei e não por Medida Provisória”, reforçou Pacheco.

Um pouco antes da entrevista de Pacheco, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, pediu um pacto entre os Poderes para encontrar opções que compensem a desoneração da folha de pagamento dos pequenos municípios, que vai gerar perda de R$ 10 bilhões em arrecadação.

“A arrumação das contas públicas exige um compromisso dos Três Poderes. Não vamos chegar aos nossos objetivos sem levar em consideração o descalabro que aconteceu [nas contas públicas] em 2022. Temos que respeitar o tempo do Congresso, mas temos de nos sensibilizar para o problema. O papel da Fazenda é dar um norte sobre como arrumar [as contas públicas]. Precisamos fixar uma meta e buscar”, declarou Haddad no fim desta manhã.

Fonte: Agência Brasil

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Haddad pede pacto entre Poderes após decisão de Pacheco
Economia

Haddad pede pacto entre Poderes após decisão de Pacheco

by Evidencias 2 de abril de 2024
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Ministro se disse surpreso com manutenção de ajuda a prefeituras

Haddad pede pacto entre Poderes após decisão de Pacheco
© Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, pediu nesta terça-feira (2) um pacto entre os Poderes para encontrar opções que compensem a desoneração de R$ 10 bilhões da folha de pagamento de pequenos municípios. Ele comentou a decisão do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, de deixar caducar o trecho da medida provisória editada em dezembro do ano passado que reduz de 20% para 8% a contribuição de pequenas prefeituras para a Previdência Social.ebcebc

“A arrumação das contas públicas exige um compromisso dos Três Poderes. Não vamos chegar aos nossos objetivos sem levar em consideração o descalabro que aconteceu [nas contas públicas] em 2022. Temos que respeitar o tempo do Congresso, mas temos de nos sensibilizar para o problema. O papel da Fazenda é dar um norte sobre como arrumar [as contas públicas]. Precisamos fixar uma meta e buscar”, declarou Haddad no fim desta manhã.

No fim da tarde de segunda-feira, Pacheco decidiu não estender por 60 dias o trecho da Medida Provisória (MP) 1.202 que derrubava a desoneração das contribuições ao Instituto Nacional do Seguro Nacional (INSS) pelas prefeituras. Editada nos últimos dias de 2023, a MP também pretendia reonerar a folha de pagamento para 17 setores da economia.

Haddad disse não ter sido avisado por Pacheco da decisão. O ministro da Fazenda disse que o presidente do Senado tratou do tema exclusivamente com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha. “Para mim, não [Pacheco não avisou]. Ele conversou com o ministro Padilha. O ministro Padilha me ligou, mas eu não havia conversado sobre isso com Pacheco”, respondeu Haddad.

Como parte do acordo fechado em fevereiro, o governo protocolou, na semana passada, um projeto de lei na Câmara dos Deputados para disciplinar o tema e reduzir a ajuda aos pequenos municípios. No entanto, o texto está parado porque o Congresso discute a janela partidária, mudança de partidos pelos parlamentares antes das eleições municipais de outubro. Sem a perspectiva de uma votação tão cedo, Pacheco revogou o trecho da medida provisória.

Com a revogação, o governo terá de encontrar uma alternativa para reforçar o caixa em R$ 10 bilhões em 2024. Outra opção seria recorrer ao Supremo Tribunal Federal para questionar a legalidade da lei aprovada no fim do ano passado que prorrogou a desoneração da folha para 17 setores da economia e estendeu a ajuda aos pequenos municípios, mas não previu recursos para compensar as medidas.

Perse

A medida provisória que revogou o projeto de lei também prevê a revogação gradual do Perse, programa de ajuda a empresas do setor de eventos afetada pela pandemia. O tema também foi transferido para um projeto de lei.

“O Perse é um problema. A desoneração da folha é um problema. A questão dos municípios é um problema. Eu sempre digo. Você fixa uma meta de resultado primário e encaminha as leis que vão dar consistência para essa meta. E o trabalho que nós estamos fazendo junto ao Congresso é no sentido de convencer os parlamentares de que nós precisamos encontrar fonte de financiamento das despesas criadas”, destacou Haddad ao reiterar o pedido de pacto entre os Poderes.

Meta fiscal

O governo precisa de R$ 168 bilhões em receitas extras para cumprir a meta de zerar o déficit primário em 2024, com margem de tolerância de 0,25 ponto percentual para mais ou para menos. Haddad pediu que a pergunta sobre a busca da meta fiscal seja feita também ao Legislativo.

“O importante é que essa pergunta não tem que ser uma questão só do Executivo. Eu sei que vocês às vezes estão constrangidos em fazer as perguntas às pessoas que têm responsabilidade, mas isso é um pacto que tem que ser feito nos Três Poderes”, respondeu Haddad.

Fonte: Agência Brasil

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Pix foi o meio de pagamento mais popular do Brasil em 2023
Economia

Registrato passa a oferecer mais detalhes sobre chaves Pix

by Evidencias 2 de abril de 2024
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Usuário pode ter acesso a histórico completo e dados excluídos

Registrato passa a oferecer mais detalhes sobre chaves Pix
© Marcello Casal JrAgência Brasil

A partir desta terça-feira (2), os usuários do Pix, sistema de transferências instantâneas do Banco Central (BC), terão mais facilidade para consultar informações e evitar fraudes. O Registrato , página do BC que fornece as relações do cidadão com instituições financeiras, passou a oferecer um relatório extra com o histórico de chaves, inclusive as excluídas.ebcebc

Além do relatório simplificado, que já era oferecido pelo Registrato, o cidadão poderá emitir o relatório completo. A versão amplificada do documento fornecerá não apenas as informações sobre as chaves atuais como o histórico de todas as chaves já utilizadas e excluídas pelo usuário, informando a data e a hora de exclusão.

O relatório completo, informou o BC, fica disponível no Registrato em até dois dias úteis a partir do pedido.

O BC também ampliou as informações presentes no relatório simplificado. Emitido no momento do pedido, o documento foi melhorado, com a inclusão da hora exata da criação da chave Pix e de uma coluna com a situação de cada chave: ativa, bloqueada judicialmente, em reivindicação de posse e em portabilidade.

No caso da chave em reivindicação de posse, o usuário solicita a posse de uma chave cadastrada no nome de outra pessoa, o que frequentemente ocorre no caso de chaves com números de telefone que mudaram de dono. Na portabilidade, o correntista transfere a chave para outra instituição financeira. Nos dois casos, informou o BC, a situação aparecerá como “em reivindicação de posse ou em portabilidade”.

As novidades, informou o BC, permitem que o cidadão identifique eventuais tentativas de fraude utilizando chaves criadas em seu nome. Para ter acesso aos dois relatórios de chaves Pix e aos demais relatórios do Registrato, o cidadão deve ter conta nível prata ou ouro no Portal Gov.br.

Fonte: Agência Brasil

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Notícias de Saúde

Podofilina (Podofilotoxina): para que serve e como usar a pomada

by Evidencias 2 de abril de 2024
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Podofilina (Podofilotoxina) é uma pomada indicada para o tratamento de verrugas genitais externas. Deve ser aplicada no local afetado, seguindo as orientações médicas.

Podofilina (Podofilotoxina): para que serve e como usar a pomada

A Podofilina, também conhecida como Podofilotoxina, é um medicamento utilizado para o tratamento de diversas condições cutâneas, principalmente verrugas genitais. Devido às suas propriedades antivirais e citotóxicas, a pomada de Podofilina tem se mostrado eficaz no combate às lesões causadas pelo vírus do papiloma humano (HPV). Neste artigo, vamos explorar em detalhes para que serve esse medicamento e como utilizá-lo adequadamente.

O que é a Podofilina?

A Podofilina é um extrato vegetal derivado da planta Podophyllum peltatum, também conhecida como maçã-de-sodoma. Sua ação medicamentosa está relacionada à sua capacidade de inibir a divisão celular e interferir na replicação do DNA viral, levando à destruição das células infectadas. A pomada de Podofilina é a forma farmacêutica mais comumente utilizada e está disponível em concentrações que variam de 0,5% a 25%.

Tratamento de verrugas genitais

As verrugas genitais são lesões cutâneas causadas pelo vírus do papiloma humano (HPV) e são transmitidas principalmente por contato sexual. Essas lesões podem causar desconforto e constrangimento para os pacientes, além de representarem um risco de transmissão para os parceiros sexuais. A Podofilina tem sido amplamente utilizada no tratamento dessas verrugas devido à sua eficácia comprovada.

A pomada de Podofilina deve ser aplicada diretamente sobre as verrugas genitais, evitando o contato com a pele saudável. Os pacientes devem seguir rigorosamente as orientações do médico ou farmacêutico em relação à concentração a ser utilizada e à frequência das aplicações. Geralmente, recomenda-se a aplicação da pomada uma vez ao dia, durante três dias consecutivos, seguida de um período de descanso de quatro dias. Esse ciclo pode ser repetido até que as verrugas desapareçam completamente.

Atenção aos cuidados necessários

Apesar da eficácia da Podofilina no tratamento de verrugas genitais, é fundamental que os pacientes tenham cuidado ao utilizar a pomada. É importante ressaltar que a aplicação de Podofilina em áreas extensas ou em quantidades excessivas pode causar toxicidade sistêmica. Além disso, a pomada não deve ser utilizada durante a gravidez, pois pode levar a complicações e malformações fetais.

Outro cuidado importante é evitar o contato da pomada com os olhos e mucosas, pois pode causar irritação e lesões. Caso ocorra contato acidental, deve-se lavar abundantemente a região com água corrente e procurar assistência médica imediatamente.

É fundamental que os pacientes sigam rigorosamente as orientações do médico, não interrompendo o tratamento antes do tempo estipulado. Além disso, é recomendado evitar relações sexuais durante o período de tratamento, a fim de reduzir o risco de transmissão do HPV.

Conclusão

A Podofilina é uma pomada amplamente utilizada no tratamento de verrugas genitais causadas pelo vírus do papiloma humano (HPV). Sua ação antiviral e citotóxica proporciona a destruição das células infectadas, combatendo eficazmente as lesões. No entanto, é fundamental que os pacientes utilizem a pomada com cuidado, seguindo corretamente as orientações médicas e evitando complicações. Caso surjam dúvidas ou efeitos adversos, é importante buscar assistência médica para um acompanhamento adequado durante o tratamento.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Governo prorroga Desenrola até 20 de maio
Economia

Juros do cartão de crédito caem em fevereiro

by Evidencias 2 de abril de 2024
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Taxas médias cobradas por bancos seguem em queda

Juros do cartão de crédito caem em fevereiro
© rupixen/Pixabay

Pelo segundo mês seguido, a taxa média de juros do cartão de crédito rotativo teve redução para as famílias, passando de 419,3% ao ano, em janeiro, para 412,5% ao ano em fevereiro deste ano. A queda é de 6,8 pontos percentuais no mês e de 7,9 pontos percentuais em 12 meses. Os dados estão nas Estatísticas Monetárias e de Crédito divulgadas nesta terça-feira (2) pelo Banco Central (BC).ebcebc

O crédito rotativo dura 30 dias e é aquele tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. Ou seja, contrai um empréstimo e começa a pagar juros sobre o valor que não conseguiu quitar.

A modalidade tem as taxas mais altas do mercado. Mas, em janeiro deste ano, entrou em vigor a lei que limita os juros do rotativo 100% do valor da dívida, e não de mais de 400% ao ano como é cobrado atualmente. A medida, entretanto, vale apenas para novos financiamentos, por isso as estatísticas ainda estão em patamares altos.

Após os 30 dias, as instituições financeiras parcelam a dívida do cartão de crédito. No caso do cartão parcelado, os juros reduziram 3,3 pontos percentuais no mês e 7,3 pontos percentuais em 12 meses, para 184,5% ao ano.

Os juros praticados nas operações de cartão de crédito foram os que mais influenciaram a queda na taxa média de juros cobrada das famílias em fevereiro. Por outro lado, os juros do cheque especial tiveram alta de 6 pontos percentuais no mês e redução de 2,9 pontos percentuais em 12 meses (131,8% ao ano).

Considerando todas as modalidades de crédito com recursos livres às pessoas físicas, a taxa média de juros atingiu 52,5% ao ano, com diminuição mensal de 0,1 ponto percentual e de 6,0 pontos percentuais em 12 meses.

Nas operações com empresas, a taxa média alcançou 21,4% ao ano, declínio mensal de 0,9 ponto percentual e de 2,4 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano anterior. Basicamente, contribuíram para esse resultado as quedas mensais nas taxas médias das modalidades de desconto de duplicatas e outros recebíveis (1 ponto percentual), capital de giro com prazo superior a 365 dias (0,7 ponto percentual) e cartão de crédito rotativo (38,3 pontos percentuais).

Taxas médias

No total do crédito com recursos livres, considerando pessoas físicas e jurídicas, a taxa média de juros atingiu 40,2% ao ano em fevereiro, com decréscimos de 0,3 ponto percentual no mês e de 3,8 pontos percentuais em 12 meses. “A redução no mês foi resultado principalmente da efetiva redução nas taxas de juros (efeito taxa), com pequeno efeito contrário na composição da carteira (efeito saldo)”, explicou o BC.

No crédito livre, os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros cobradas dos clientes. Já no crédito direcionado, as regras são definidas pelo governo, e se destina, basicamente, aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e ao microcrédito.

No caso do crédito direcionado, a taxa média para pessoas físicas ficou em 9,4% ao ano em fevereiro, redução de 0,3 ponto percentual no mês e de 0,8 ponto percentual em 12 meses. Para as empresas, a taxa caiu 0,3 ponto percentual no mês e 1 ponto percentual em 12 meses, para 12,2% ao ano.

Com isso, a taxa média de juros das concessões de crédito segue desacelerando e alcançou 27,8% ao ano em fevereiro, redução de 0,4 ponto percentual no mês e de 3,3 pontos percentuais em 12 meses. O pico dos juros aconteceu em maio do ano passado, quando chegou a 32,3% ao ano.

O comportamento dos juros bancários médios ocorre em um momento em que a taxa básica de juros da economia, a Selic, também vem sendo reduzida. A Selic é o principal instrumento do BC para controlar a inflação e, com a queda dos preços, o BC já cortou a Selic por seis vezes consecutivas, definida em 10,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

De março de 2021 a agosto de 2022, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, em um ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis. Por um ano, de agosto de 2022 a agosto de 2023, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano, por sete vezes seguidas, para conter a demanda aquecida.

Antes do início do ciclo de alta, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. A taxa ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021.

Saldo da carteira

O volume das operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) alcançou R$ 501,6 bilhões em fevereiro, decréscimo de 0,3% no mês e aumento de 5,3% em 12 meses.

O estoque de todos os empréstimos concedidos pelos bancos ficou em R$ 5,796 trilhões, um crescimento de 0,2% em relação a janeiro e de 8% em 12 meses. Esse desempenho resultou da diminuição de 0,2% no estoque de crédito às empresas, que totalizou R$ 2,218 trilhões, em contrapartida ao aumento de 0,5% no destinado às famílias, R$ 3,578 trilhões.

Já o saldo do crédito ampliado ao setor não financeiro, que é o crédito disponível para empresas, famílias e governos, independentemente da fonte (bancário, mercado de título ou dívida externa), alcançou R$ 16,342 trilhões, com alta de 1,2% no mês. O principal fator do aumento mensal foi a elevação de 2,5% do saldo dos títulos da dívida pública.

Na comparação interanual, o crédito ampliado cresceu 9,5%, prevalecendo as elevações da carteira de empréstimos do SFN (7,8%), dos títulos de dívida públicos (12,4%), dos títulos de dívida privados (13,4%) e dos títulos de dívida securitizados (26,9%).

Endividamento das famílias

Segundo o Banco Central, a inadimplência – considerados atrasos acima de 90 dias – tem se mantido estável há bastante tempo, com pequenas oscilações e registrou 3,3% em fevereiro. Nas operações para pessoas físicas, ela está em 3,7%, e para pessoas jurídicas em 2,6%.

O endividamento das famílias – relação entre o saldo das dívidas e a renda acumulada em 12 meses – ficou em 48% em janeiro, aumento de 0,2 ponto percentual no mês e queda de 0,9% em 12 meses. Com a exclusão do financiamento imobiliário, que pega um montante considerável da renda, o endividamento ficou em 30,2% no primeiro mês do ano.

Já o comprometimento da renda – relação entre o valor médio para pagamento das dívidas e a renda média apurada no período – ficou em 25,8% em janeiro, incremento de 0,1 ponto percentual na passagem do mês e redução de0,8% em 12 meses.

Os dois últimos indicadores são apresentados com uma defasagem maior do mês de divulgação, pois o Banco Central usa dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Fonte: Agência Brasil

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Mercado eleva para 1,89% projeção de expansão da economia em 2024
Economia

Mercado eleva para 1,89% projeção de expansão da economia em 2024

by Evidencias 2 de abril de 2024
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Estimativa de inflação está em 3,75%, diz Banco Central

Mercado eleva para 1,89% projeção de expansão da economia em 2024
© Arquivo/26.07.2012/Tânia Rêgo/Agência Brasil

A previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia brasileira neste ano subiu de 1,85% para 1,89%. A estimativa está no boletim Focus desta terça-feira (2), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a projeção para os principais indicadores econômicos.ebcebc

Para 2025, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país) é de crescimento de 2%. Para 2026 e 2027, o mercado financeiro também projeta expansão do PIB em 2%, para os dois anos.

Superando as projeções, em 2023 a economia brasileira cresceu 2,9%, com um valor total de R$ 10,9 trilhões, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2022, a taxa de crescimento havia sido 3%.

A previsão de cotação do dólar está em R$ 4,95 para o fim deste ano. No fim de 2025, a previsão é que a moeda americana fique em R$ 5.

Inflação

Nesta edição do Focus, a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerada a inflação oficial do país – em 2024 permaneceu em 3,75%. Para 2025, a projeção da inflação ficou em 3,51%. Para 2026 e 2027, as previsões são de 3,5% para os dois anos.

A estimativa para 2024 está dentro do intervalo da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é 3% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%. Para 2025 e 2026, as metas de inflação estão fixadas em 3%, com a mesma tolerância.

Em fevereiro, pressionada pelos reajustes de mensalidades escolares, a inflação do país foi 0,83%, quase o dobro do mês anterior, janeiro (0,42%), de acordo com o IBGE. Em 12 meses, o IPCA soma 4,5%.

Taxa de juros

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 10,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

O comportamento dos preços fez o BC cortar os juros pela sexta vez consecutiva. Em comunicado, o Copom informou que deverá fazer apenas mais uma redução de 0,5 ponto na próxima reunião, em maio, o que aumenta a chance de a autoridade pausar ou reduzir o ritmo de cortes a partir de junho.

De março de 2021 a agosto de 2022, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, em um ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis. Por um ano, de agosto de 2022 a agosto de 2023, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano, por sete vezes seguidas.

Antes do início do ciclo de alta, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. A taxa ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021.

Para o mercado financeiro, a Selic deve encerrar 2024 em 9% ao ano. Para o fim de 2025, a estimativa é de que a taxa básica caia para 8,5% ao ano e se mantenha nesse patamar em 2026 e 2027.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

Fonte: Agência Brasil

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