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Haddad vê Alemanha como parceiro promissor na transição energética
Economia

Haddad vê Alemanha como parceiro promissor na transição energética

by Evidencias 5 de abril de 2024
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Ministro participou de debate em São Paulo

Haddad vê Alemanha como parceiro promissor na transição energética
© Paulo Pinto/Agência Brasil

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira (5) que vê a Alemanha como um parceiro promissor do Brasil no âmbito da transição energética e do desenvolvimento sustentável, ao participar do evento Phenomenal World para a América Latina, na capital paulista. ebcebc

A questão do desenvolvimento baseado no equilíbrio ecológico tem sido apresentada pelo governo federal como uma prioridade diplomática desde o lançamento, em dezembro, do Plano de Transformação Ecológica, apresentado por Haddad na 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP).  

“A Alemanha está também sofrendo a ameaça de um crescimento da extrema direita. Mas hoje é o país que, do meu ponto de vista, olha para a América do Sul, em geral, e para o Brasil, em particular, com um tipo de apetite que é benéfico para os dois lados. Enxerga o Brasil, sim, como fornecedor de energia limpa”, disse o ministro.

“E o Brasil vai poder ser um grande fornecedor de energia limpa para o mundo, mas pode também ser um parceiro que se reindustrializa ou neoindustrializa, como queiram, a partir de premissas novas, de economia socialmente sustentável, ambientalmente sustentável e economicamente sustentável”, acrescentou.

China e Estados Unidos

A declaração sobre a Alemanha ocorre após o ministro dizer que o Brasil não está “no radar” dos Estados Unidos e da China “como o Brasil pretende estar”. “Quando nós observamos os discursos desses países em relação ao Brasil, é um discurso que subestima, de certa maneira, o potencial de um país como o Brasil, com as peculiaridades que o Brasil tem e com o potencial inovador que o Brasil tem demonstrado, inclusive do ponto de vista institucional”.

O ministro ressalvou, no entanto, que não vê menosprezo de China e Estados Unidos em relação ao Brasil. “Não há em nenhum momento da conversa com o [presidente da China] Xi Jinping ou com [o presidente dos Estados Unidos], Joe Biden, com o presidente Lula, algum tipo de menosprezo pelo Brasil, [como se fosse] uma potência de segunda categoria, em nenhum momento. Mas a questão da subestimação do potencial de parceria me parece notável”, afirmou.

Haddad lembrou ainda que o país já realizou uma série de parcerias estratégicas com a Alemanha na década de 1970 e que o país europeu tomou a recente decisão, por razões de política interna, de abrir mão da energia nuclear e passar a olhar com mais atenção para o desenvolvimento sustentável.

Fonte: Agência Brasil

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Dólar encosta em R$ 5 com dados de seguro-desemprego nos EUA
Economia

Dólar sobe para R$ 5,06 após dados de emprego nos EUA

by Evidencias 5 de abril de 2024
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Bolsa cai 0,5% em dia de nervosismo no mercado global

Dólar sobe para R$ 5,06 após dados de emprego nos EUA
© Valter Campanato/Agência Brasil

Num dia de nervosismo no mercado global, o dólar fechou no maior nível em quase seis meses. A bolsa de valores caiu e acumula perda de 1,02% na semana.ebcebc

O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (5) vendido a R$ 5,065, com alta de R$ 0,024 (+0,29%). A cotação chegou a iniciar o dia em baixa, caindo para R$ 5,03 nos minutos iniciais de negociação, mas disparou após a divulgação de dados do mercado de emprego nos Estados Unidos. Na máxima do dia, por volta das 13h30, a moeda chegou a superar os R$ 5,07.

Com o desempenho de hoje, o dólar está no maior nível desde 13 de outubro do ano passado. A divisa encerrou a semana com alta de 0,99%, a quinta semana seguida de ganhos, e acumula valorização de 4,37% em 2024.

No mercado de ações, o dia também foi tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 126.795 pontos, com recuo de 0,5%. No ano, a bolsa de valores recua 5,51%. Na semana, o Ibovespa subiu na terça (2) e na quinta-feira (4), mas recuou na segunda (1º), na quarta (3) e nesta sexta-feira.

Nos últimos dias, o mercado financeiro global tem atravessado momentos de tensão com a divulgação de dados que mostram o aquecimento da economia norte-americana. Nesta sexta, foi divulgado que os Estados Unidos criaram 303 mil empregos em março, acima das expectativas.

O bom desempenho da maior economia do planeta aumenta as chances de que o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) só comece a reduzir os juros básicos em julho. Taxas altas em economias desenvolvidas estimulam a fuga de capitais de economias emergentes, como o Brasil, pressionando o dólar e a bolsa.

*Com informações da Reuters

Fonte: Agência Brasil

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Autuações da Receita Federal sobem 65% em 2023 e somam R$ 225,5 bi
Economia

Autuações da Receita Federal sobem 65% em 2023 e somam R$ 225,5 bi

by Evidencias 5 de abril de 2024
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Para 2024, haverá mais fiscalização sobre setor de eventos

Autuações da Receita Federal sobem 65% em 2023 e somam R$ 225,5 bi
© Marcelo Camargo/Agência Brasil

As autuações promovidas pela Receita Federal bateram recorde e somaram R$ 225,5 bilhões em 2023, divulgou nesta sexta-feira (5) o órgão. O valor recorde representa alta de 65% em relação aos R$ 136,7 bilhões autuados em 2022.ebcebc

Apesar do aumento nas autuações, apenas 5% do valor cobrado entrou nos cofres federais em 2023. Segundo a Receita Federal, isso ocorreu por causa de questionamentos dos contribuintes após a emissão dos autos de infração, tanto na esfera administrativa como em processos judiciários.

Do valor de R$ 225,5 bilhões, informou o Fisco, R$ 215,9 bilhões foram autuados de pessoas jurídicas e R$ 9,6 bilhões de pessoas físicas. O restante refere-se a empresas, principalmente grandes companhias. As empresas de maior porte responderam por 81,3% do total do valor autuado de pessoas jurídicas, R$ 175,6 bilhões.

No ano passado, a Receita monitorou 8.596 empresas de forma diferenciada. Essas companhias representam apenas 0,04% das empresas formais no país, mas respondem por 61% da arrecadação administrada pela Receita Federal. Segundo o relatório, o monitoramento específico resultou em R$ 27 bilhões em créditos tributários (valores a serem recebidos pelo Fisco) por meio de empresas que autorregularizaram a situação e evitaram sanções ou processos na Justiça. Desse total, foram pagos ou parcelados R$ 5,6 bilhões.

Planejamento

Além de apresentar os resultados de 2023, a Receita divulgou o planejamento da fiscalização para 2024. As ações de fiscalização se concentrarão em ajudas indevidas concedidas a empresas do setor de eventos por meio do Programa Perse, com as fiscalizações de uso da ajuda financeira de incentivos estaduais para obter desconto no Imposto de Renda e no mecanismo aprovado no fim do ano passado para coibir abusos na dedução de Juros sobre Capital Próprio (JCP).

Em relação ao Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse), a subsecretária de Fiscalização da Receita, Andrea Costa Chaves, disse que o órgão pretende ampliar em 2024 as notificações por uso irregular da ajuda, concedida a empresas afetadas pela pandemia. No ano passado, informou a subsecretária “um número muito pequeno” de contribuintes foi notificado, dos quais a metade regularizou a situação voluntariamente. Ela não revelou a quantidade de notificações para o Perse.

Em relação ao JCP, o Fisco pretende concentrar a fiscalização em grandes empresas que usavam o mecanismo, que permite registrar a distribuição de lucros aos acionistas como despesa. Isso na prática reduz o lucro e o pagamento de Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPF) e de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e tem sido usado por grandes empresas como ferramenta de planejamento tributário, para pagar menos tributos.

Em relação à dedução do IRPJ e da CSLL de ajudas estaduais a empresas, a Receita informou ter notificado 562 empresas por suspeita de irregularidade. No ano passado, o Congresso aprovou uma lei que restringe a utilização das subvenções (ajuda financeira) do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), tributo arrecadado por estados a investimentos. As empresas podem deduzir do IRPJ e da CSLL a ajuda do ICMS usada para investir (comprar máquinas, equipamentos e fazer obras), mas não para gastos correntes.

A lei aprovada pelo Congresso estabeleceu uma renegociação especial para as empresas que utilizaram o benefício indevidamente e acumulam um passivo de cerca de R$ 90 bilhões. Nesta semana, a Receita publicou a instrução normativa do programa de renegociação, que concederá até 80% de desconto na dívida. O prazo de adesão começa em 10 de abril.

Reforço

O reforço na fiscalização da Receita faz parte da estratégia do governo para elevar a arrecadação e cumprir a meta de zerar o déficit das contas públicas neste ano, com tolerância de até 0,25% do Produto Interno Bruto (PIB). Apesar do compromisso, a Receita Federal informou que não trabalha com metas de lançamento de autos de infração, apenas com a definição dos temas prioritários de fiscalização a cada ano.

A subsecretária de Fiscalização da Receita admitiu que a greve dos auditores fiscais, no fim do ano passado e no início deste ano, impactou o número de autuações. Ela, no entanto, afirmou que justamente a definição de estratégias de fiscalização ajudou a garantir o recorde de autuações no ano passado.

Fonte: Agência Brasil

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Copom reduz juros básicos da economia para 11,75% ao ano
Economia

Brasileiros ainda não sacaram R$ 7,79 bi de valores a receber

by Evidencias 5 de abril de 2024
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Sistema do BC já devolveu R$ 6,23 bi em recursos esquecidos

Brasileiros ainda não sacaram R$ 7,79 bi de valores a receber
© Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

Os brasileiros ainda não sacaram R$ 7,79 bilhões em recursos esquecidos no sistema financeiro até o fim de fevereiro, divulgou nesta sexta-feira (5) o Banco Central (BC). Até agora, o Sistema de Valores a Receber (SVR) devolveu R$ 6,23 bilhões, de um total de R$ 14,02 bilhões postos à disposição pelas instituições financeiras.ebcebc

As estatísticas do SVR são divulgadas com dois meses de defasagem. Em relação ao número de beneficiários, até o fim de fevereiro, 19.037.033 correntistas haviam resgatado valores. Isso representa apenas 30,19% do total de 63.064.184 correntistas incluídos na lista desde o início do programa, em fevereiro de 2022.

Entre os que já retiraram valores, 18.044.139 são pessoas físicas e 992.894 são pessoas jurídicas. Entre os que ainda não fizeram o resgate, 40.853.231 são pessoas físicas e 3.173.920 são pessoas jurídicas.

A maior parte das pessoas e empresas que ainda não fizeram o saque têm direito a pequenas quantias. Os valores a receber de até R$ 10 concentram 63,48% dos beneficiários. Os valores entre R$ 10,01 e R$ 100 correspondem a 25,14% dos correntistas. As quantias entre R$ 100,01 e R$ 1 mil representam 9,65% dos clientes. Só 1,72% tem direito a receber mais de R$ 1 mil.

Depois de ficar fora do ar por quase um ano, o SVR foi reaberto em março de 2023, com novas fontes de recursos, um novo sistema de agendamento e a possibilidade de resgate de valores de pessoas falecidas. Em fevereiro, foram retirados R$ 215 milhões, queda em relação ao mês anterior, quando tinham sido resgatados R$ 244 milhões.

Melhorias

A atual fase do SVR tem novidades importantes, como impressão de telas e de protocolos de solicitação para compartilhamento no Whatsapp e inclusão de todos os tipos de valores previstos na norma do SVR. Também haverá uma sala de espera virtual, que permite que todos os usuários façam a consulta no mesmo dia, sem a necessidade de um cronograma por ano de nascimento ou de fundação da empresa.

Além dessas melhorias, há a possibilidade de consulta a valores de pessoa falecida, com acesso para herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal. Assim como nas consultas a pessoas vivas, o sistema informa a instituição responsável pelo valor e a faixa de valor. Também há mais transparência para quem tem conta conjunta. Se um dos titulares pedir o resgate de um valor esquecido, o outro, ao entrar no sistema, conseguirá ver as informações: como valor, data e CPF de quem fez o pedido.

Fontes de recursos

Também foram incluídas fontes de recursos esquecidos que não estavam nos lotes do ano passado. Foram acrescentadas contas de pagamento pré ou pós-paga encerradas, contas de registro mantidas por corretoras e distribuidoras encerradas e outros recursos disponíveis nas instituições para devolução.

Além dessas fontes, o SVR engloba os seguintes valores, já disponíveis para saques no ano passado: contas-corrente ou poupança encerradas; cotas de capital e rateio de sobras líquidas de ex-participantes de cooperativas de crédito; recursos não procurados de grupos de consórcio encerrados; tarifas cobradas indevidamente; e parcelas ou despesas de operações de crédito cobradas indevidamente.

Golpes

O Banco Central aconselha o correntista a ter cuidado com golpes de estelionatários que alegam fazer a intermediação para supostos resgates de valores esquecidos. O órgão ressalta que todos os serviços do Valores a Receber são totalmente gratuitos, que não envia links nem entra em contato para tratar sobre valores a receber ou para confirmar dados pessoais.

O BC também esclarece que apenas a instituição financeira que aparece na consulta do Sistema de Valores a Receber pode contatar o cidadão. O órgão também pede que nenhum cidadão forneça senhas e esclarece que ninguém está autorizado a fazer tal tipo de pedido.

Fonte: Agência Brasil

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Notícias de Saúde

Coartem: para que serve e como tomar

by Evidencias 5 de abril de 2024
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Descrição: Coartem é um medicamento antimalárico utilizado no tratamento de malária causada pelo Plasmodium falciparum. A dosagem e duração do tratamento devem ser determinadas por um profissional de saúde.

Coartem: para que serve e como tomar

O Coartem é um medicamento antimalárico amplamente utilizado no tratamento da malária. Ele é composto por uma combinação dos princípios ativos arteméter e lumefantrina, que atuam em sinergia para combater o Plasmodium, parasita causador da doença. Neste artigo, vamos abordar como usar o Coartem corretamente, seus possíveis efeitos colaterais e quem não deve utilizá-lo.

Como usar o Coartem

O Coartem deve ser utilizado conforme a prescrição médica, seguindo rigorosamente as orientações de dose e duração do tratamento. Geralmente, a dose recomendada para adultos e crianças acima de 35 kg é de 4 comprimidos de Coartem (com 20 mg de arteméter e 120 mg de lumefantrina) por dia, durante 3 dias consecutivos.

No caso de crianças com peso entre 15 kg e 35 kg, a dose é reduzida para 3 comprimidos por dia, durante 3 dias consecutivos. Já para crianças com peso inferior a 15 kg, a dose deve ser cuidadosamente ajustada pelo médico, levando em consideração o peso corporal e a idade da criança.

É importante ressaltar que o Coartem deve ser ingerido com alimentos ricos em gordura, como leite integral ou refeições contendo quantidades moderadas de óleo ou manteiga. Isso ajuda na absorção dos princípios ativos e melhora a eficácia do medicamento.

Após completar o tratamento com Coartem, é essencial continuar a acompanhar o estado de saúde do paciente, a fim de garantir a cura completa da malária e evitar recaídas. Caso os sintomas persistam ou ocorram novamente, é fundamental procurar orientação médica imediatamente.

Possíveis efeitos colaterais do Coartem

Assim como qualquer medicamento, o Coartem pode causar alguns efeitos colaterais indesejados. Os mais comumente relatados incluem náuseas, vômitos, dor de cabeça, diarreia, falta de apetite e tonturas. Esses sintomas costumam ser leves e transitórios, não necessitando de intervenção médica.

No entanto, em casos mais raros, o Coartem pode causar efeitos colaterais mais graves, como arritmias cardíacas, reações alérgicas, icterícia, alterações no funcionamento do fígado e distúrbios psiquiátricos. É fundamental estar atento a qualquer sinal de reação adversa e buscar assistência médica imediatamente caso ocorram.

Quem não deve usar o Coartem

Algumas pessoas devem evitar o uso de Coartem devido a contraindicações e precauções especiais. É necessário informar o médico sobre qualquer condição de saúde pré-existente, histórico de alergias, gravidez ou amamentação, antes de iniciar o tratamento com o medicamento.

Pacientes com histórico de problemas cardíacos, distúrbios do ritmo cardíaco, doença hepática grave, distúrbios metabólicos hereditários, deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase, assim como aqueles que utilizam certos medicamentos concomitantemente, devem ser cautelosos ao usar o Coartem.

Além disso, o Coartem não é recomendado para crianças menores de 5 kg de peso corporal ou com idade inferior a 4 semanas, devido à falta de informações sobre a segurança e eficácia nessas faixas etárias.

Em suma, o Coartem é um medicamento eficaz no tratamento da malária, desde que utilizado corretamente, conforme orientação médica. É fundamental seguir a posologia recomendada, estar atento a possíveis efeitos colaterais e evitar seu uso em casos de contraindicações específicas. Em caso de dúvidas ou qualquer manifestação de reação adversa, é imprescindível buscar ajuda médica para um acompanhamento adequado.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Calor muda dia e horário das finais da Taça das Favelas
Economia

Lula exalta importância da Transnordestina para a economia

by Evidencias 5 de abril de 2024
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Presidente diz que trabalha pela conclusão da ferrovia

Lula exalta importância da Transnordestina para a economia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitou, nesta sexta-feira (5), as obras da Ferrovia Transnordestina, em Iguatu, no Ceará. Ela está com 61% das obras concluídas. Ao discursar, Lula se comprometeu a trabalhar pela conclusão do empreendimento, iniciado em seu primeiro mandato, em 2006, e destacou a sua importância na geração de empregos e barateamento do custo do frete.ebcebc

“Se depender do governo [federal], a gente vai terminar [a obra], porque o governo vai cumprir todos os acordos firmados e não vai permitir que faltem os recursos necessários para que a gente possa terminar essa ferrovia”, disse, citando os desafios técnicos e políticos que apareceram no desenrolar das obras.

“Essa ferrovia é importante não só porque ela gera empregos, não só porque ela barateia o transporte, não só porque ela facilita a vida de dois estados e de milhões de pessoas. Ela é importante porque o Brasil se transformou num país rodoviário e um país para ser mais produtivo, um país para ser mais leal ao seu povo, ele não pode abandonar a ferrovia para fazer rodovia, não. Ele tem que ter rodovia de qualidade, tem que ter ferrovia de qualidade, tem que ter hidrovia de qualidade, porque nós precisamos ter um sistema intermodal de transporte para utilizar todo o potencial para transportar gente, cargas e para baratear as coisas para o nosso povo”, acrescentou o presidente.

Previsão de conclusão

A empresa privada Transnordestina Logística S/A (TLSA), do Grupo CSN, é a responsável pela construção e operação da ferrovia e prevê que ela seja entregue até o primeiro trimestre de 2027.

A Ferrovia Transnordestina – com 1.206 quilômetros – ligará o sertão do Piauí, a partir da cidade de Eliseu Martins, ao porto de Pecém, no Ceará, passando por 53 cidades. O empreendimento é estratégico para o transporte de grãos, minérios, fertilizantes e combustíveis e deverá atuar com três terminais de carga no Ceará.

A infraestrutura logística atenderá, entre outros, o escoamento de grãos da região do Matopiba, formada pelo estado do Tocantins e partes do Maranhão, Piauí e Bahia, reduzindo o custo e dando mais competitividade à produção brasileira no mercado externo.

A Transnordestina é um dos projetos prioritários do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e recebeu, em 2023, investimento de R$ 269 milhões. O empreendimento gera 3,8 mil empregos diretos e indiretos, sendo mais de 90% de mão de obra local.

Segurança hídrica

Durante o evento em Iguatu, o ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, assinou a ordem de serviços para as obras do Ramal do Salgado, ligado à transposição do Rio São Francisco. A obra de 36 quilômetros vai conectar Cachoeira dos Índios, na Paraíba, a Lavras de Mangabeira, no Ceará, e deve beneficiar a população em uma região frequentemente atingida por períodos de seca.

O empreendimento também atenderá a região metropolitana de Fortaleza, maior centro urbano a ser beneficiado pelo Projeto da Transposição, e permitirá o abastecimento de cidades cearenses de médio porte, como Lavras da Mangabeira, Aurora, Cedro e Icó.

A construção do Ramal do Salgado reduzirá o percurso em cerca de 100 quilômetros para a adução da água do Rio São Francisco ao Açude Castanhão, por meio dos rios Salgado e Jaguaribe. Atualmente, a transferência emergencial das águas do São Francisco para o açude ocorre por meio do Cinturão das Águas (CAC), a partir da transposição na barragem de Jati.

Maior reservatório de água doce do Ceará, é a partir do Castanhão que a região metropolitana de Fortaleza é abastecida.

Fonte: Agência Brasil

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Mobilização de servidores do BC atrasa divulgação do boletim Focus
Economia

Contas públicas têm déficit de R$ 48,7 bilhões em fevereiro

by Evidencias 5 de abril de 2024
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Dívida bruta está em 75,5% do PIB

Contas públicas têm déficit de R$ 48,7 bilhões em fevereiro
© Marcello Casal JrAgência Brasil

As contas públicas fecharam o mês de fevereiro com saldo negativo, resultado principalmente do déficit do governo federal, em razão da antecipação do pagamento de precatórios em 2024. O setor público consolidado – formado pela União, pelos estados, municípios e empresas estatais – registrou déficit primário de R$ 48,692 bilhões no mês de fevereiro, ante déficit de R$ 26,453 bilhões no mesmo mês de 2023.ebcebc

As Estatísticas Fiscais foram divulgadas nesta sexta-feira (5) pelo Banco Central (BC). O déficit primário representa o resultado negativo das contas do setor público (despesas menos receitas), desconsiderando o pagamento dos juros da dívida pública.

Nos dois primeiros meses do ano, o setor público consolidado registra superávit primário de R$ 53,455 bilhões. Em 12 meses – encerrados em fevereiro – as contas acumulam déficit primário de R$ 268,229 bilhões, o que corresponde a 2,44% do Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país).

Em 2023, as contas públicas fecharam o ano com déficit primário de R$ 249,124 bilhões, 2,29% do PIB.

Esferas de governo

Em fevereiro último, a conta do Governo Central (Previdência, Banco Central e Tesouro Nacional) teve déficit primário de R$ 57,821 bilhões ante resultado negativo de R$ 39,238 bilhões em fevereiro de 2023. O montante do déficit difere do resultado divulgado pelo Tesouro Nacional, de déficit de R$ 58,444 bilhões em fevereiro porque, além de considerar os governos locais e as estatais, o BC usa metodologia diferente, que leva em conta a variação da dívida dos entes públicos.

Já os governos estaduais registraram superávit no mês de fevereiro de R$ 7,486 bilhões, ante superávit de R$ 7,542 bilhões em fevereiro do ano passado. Os governos municipais tiveram resultado positivo de R$ 1,160 bilhão em fevereiro deste ano. No mesmo mês de 2023, houve superávit de R$ 4,305 bilhões para esses entes.

No total, os governos regionais – estaduais e municipais – tiveram superávit de R$ 8,646 bilhões em fevereiro de 2023 contra resultado positivo de R$ 11,847 bilhões no mesmo mês do ano passado.

As empresas estatais federais, estaduais e municipais – excluídas dos grupos Petrobras e Eletrobras – tiveram superávit primário de R$ 483 milhões no mês de fevereiro, contra superávit de R$ 938 milhões no mesmo mês de 2023.

Despesas com juros

Os gastos com juros ficaram em R$ 65,166 bilhões em fevereiro deste ano, um ligeiro aumento em relação aos R$ 64,153 bilhões registrados em fevereiro de 2023. Já de janeiro para fevereiro de 2024, houve uma redução significativa. No primeiro mês do ano, os gastos com juros foram de R$ 79,914 bilhões.

De acordo com o BC, não é comum a conta de juros apresentar grande variações, especialmente negativas, já que os juros são apropriados por competências, mês a mês. Mas nesse resultado, há os efeitos das operações do Banco Central no mercado de câmbio (swap cambial, que é a venda de dólares no mercado futuro) que, nesse caso, contribuíram para a piora da conta de juros em janeiro. Os resultados dessas operações são transferidos para o pagamento dos juros da dívida pública, como receita quando há ganhos e como despesa quando há perdas.

No mês de janeiro, a conta de swaps teve perdas de R$ 10 bilhões, enquanto em fevereiro ficou praticamente estável, com perdas de R$ 0,4 bilhões. Além disso, o mês de fevereiro é mais curto, com três dias a menos, portanto, menos dias para acumular juros, o que também explica essa redução em relação a janeiro.

O resultado nominal das contas públicas – formado pelo resultado primário e os gastos com juros – aumentou na comparação interanual. Em fevereiro, o déficit nominal ficou em R$ 113,858 bilhões contra o resultado negativo de R$ 90,606 bilhões em igual mês de 2023.

Em 12 meses encerrados em fevereiro, o setor público acumula déficit R$ 1,015 trilhão, ou 9,24% do PIB, o maior déficit nominal para o período de 12 meses desde janeiro de 2021. O resultado nominal é levado em conta pelas agências de classificação de risco ao analisar o endividamento de um país, indicador observado por investidores. 

Dívida pública

A dívida líquida do setor público – balanço entre o total de créditos e débitos dos governos federal, estaduais e municipais – chegou a R$ 6,693 trilhões em fevereiro, o que corresponde a 60,9% do PIB. Em janeiro, o percentual da dívida líquida em relação ao PIB estava em 60,1% (R$ 6,565 trilhões).

Em fevereiro deste ano, a dívida bruta do governo geral (DBGG) – que contabiliza apenas os passivos dos governos federal, estaduais e municipais – chegou a R$ 8,301 trilhões ou 75,5%, com aumento em relação ao mês anterior (R$ 8,210 trilhões ou 75,1% do PIB). Assim como o resultado nominal, a dívida bruta é usada para traçar comparações internacionais.

Fonte: Agência Brasil

5 de abril de 2024 0 comments
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Poupança tem entrada líquida de R$ 1,3 bi em março
Economia

Poupança tem entrada líquida de R$ 1,3 bi em março

by Evidencias 5 de abril de 2024
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Rendimentos creditados nas contas somam R$ 4,9 bilhões

Poupança tem entrada líquida de R$ 1,3 bi em março
© José Cruz/Agência Brasil/Arquivo

O saldo da aplicação na caderneta de poupança subiu pela primeira vez no ano, com o registro de mais depósitos do que saques em março. As entradas superaram as saídas em R$ 1,3 bilhão, de acordo com relatório divulgado nesta sexta-feira (5), em Brasília, pelo Banco Central (BC).ebcebc

No mês passado, foram aplicados R$ 324,7 bilhões, contra saques de R$ 323,4 bilhões. Os rendimentos creditados nas contas de poupança somaram R$ 4,9 bilhões. Com isso, o saldo da poupança é de R$ 975,8 bilhões.

No mês anterior, fevereiro de 2024, houve saída líquida (mais saques que depósitos) de R$ 3,8 bilhões, assim como em janeiro (R$ 20,1 bilhões). O resultado positivo do mês de março passado também contrasta com o verificado em março de 2023, quando os brasileiros sacaram R$ 6,1 bilhões a mais do que depositaram na poupança.

Diante do alto endividamento da população, em 2023 a caderneta de poupança teve saída líquida (mais saques que depósitos) de R$ 87,8 bilhões. O resultado foi menor do que o registrado em 2022, quando a fuga líquida foi recorde, de R$ 103,24 bilhões, em um cenário de inflação e endividamento altos.

Juros

Os saques na poupança se dão, também, porque a manutenção da Selic – a taxa básica de juros – em alta estimula a aplicação em investimentos com melhor desempenho. De março de 2021 a agosto de 2022, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis.

Por um ano – de agosto de 2022 a agosto de 2023 – a taxa foi mantida em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas para segurar a inflação. De lá para cá, entretanto, o comportamento dos preços fez o BC cortar os juros por seis vez consecutivas, chegando a 10,75% ao ano.

Em 2021, a retirada líquida da poupança chegou a R$ 35,49 bilhões. Já em 2020, a caderneta tinha registrado captação líquida – mais depósitos que saques – recorde de R$ 166,31 bilhões. Contribuíram para o resultado a instabilidade no mercado de títulos públicos no início da pandemia de covid-19 e o pagamento do auxílio emergencial, depositado em contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal.

Fonte: Agência Brasil

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Notícias de Saúde

Sintomas de Capnocytophaga canimorsus e como é o tratamento

by Evidencias 5 de abril de 2024
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A Capnocytophaga canimorsus é uma bactéria transmitida por cães que pode causar graves infecções em humanos. Os sintomas incluem febre, dor muscular, dor de cabeça e vômitos. O tratamento é feito com antibióticos específicos para combater a infecção.

Sintomas da infecção

Capnocytophaga canimorsus é uma bactéria que normalmente é encontrada na flora bacteriana dos cães. Embora seja comum em animais de estimação saudáveis, pode causar infecções graves em seres humanos, principalmente em pessoas com o sistema imunológico comprometido. Essa infecção pode se manifestar de diferentes maneiras, variando desde sintomas leves até complicações graves. A seguir, serão relatados os principais sintomas associados à infecção por Capnocytophaga canimorsus:

1. Febre: Um dos sintomas mais comuns dessa infecção é a febre. Ela pode variar de leve a alta, acompanhada ou não de calafrios. A temperatura elevada pode ser um sinal de que o sistema imunológico está combatendo a infecção bacteriana.

2. Dor nas articulações e músculos: Muitas pessoas infectadas relatam dores articulares e musculares intensas. Essa dor pode ser semelhante à causada por uma infecção viral, o que pode dificultar o diagnóstico preciso da infecção por Capnocytophaga canimorsus.

3. Fadiga extrema: A infecção por Capnocytophaga canimorsus pode causar uma sensação intensa de fadiga, levando a uma redução significativa da energia e do vigor. Essa fadiga pode persistir mesmo após repouso adequado.

4. Náuseas e vômitos: Algumas pessoas infectadas podem experimentar sintomas gastrointestinais, como náuseas e vômitos. Esses sintomas podem ser leves ou graves, dependendo da gravidade da infecção.

5. Manchas na pele: Em casos mais raros, a infecção por Capnocytophaga canimorsus pode causar manchas na pele. Essas manchas podem ser vermelhas ou roxas e podem aparecer em várias partes do corpo.

Como é feito o tratamento

O tratamento da infecção por Capnocytophaga canimorsus é baseado na administração de antibióticos intravenosos. É essencial buscar ajuda médica imediatamente para iniciar o tratamento adequado o mais rápido possível. Os antibióticos mais comumente utilizados no tratamento dessa infecção incluem penicilina, ceftriaxona e doxiciclina.

É importante ressaltar que a escolha do antibiótico e a duração do tratamento dependerão da gravidade da infecção, das condições de saúde do paciente e da resistência bacteriana. Portanto, é fundamental seguir as orientações médicas com relação ao uso desses medicamentos.

Além do tratamento com antibióticos, pode ser necessário realizar procedimentos adicionais, como a drenagem cirúrgica de abscessos. Essa intervenção pode ser necessária caso a infecção tenha causado a formação de abscessos em órgãos ou tecidos específicos.

Para pessoas com o sistema imunológico comprometido ou com maior risco de complicações, pode ser necessário realizar internação hospitalar durante o tratamento. Isso permitirá um monitoramento mais próximo da infecção, administrando os antibióticos intravenosos adequadamente.

É importante seguir todas as recomendações médicas durante o tratamento, como tomar os medicamentos na dosagem correta e pelo tempo necessário. Além disso, é fundamental manter uma boa higiene pessoal e evitar entrar em contato com cães e outros animais enquanto estiver se recuperando da infecção.

Em suma, os sintomas da infecção por Capnocytophaga canimorsus podem variar de febre e fadiga extrema a dores articulares e musculares. O tratamento envolve o uso de antibióticos intravenosos, que devem ser prescritos e monitorados por um médico. É essencial buscar ajuda médica imediata ao suspeitar de uma infecção por Capnocytophaga canimorsus para evitar complicações graves.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Notícias de Saúde

Alimentos ricos em tiramina (cuidados e contraindicações)

by Evidencias 4 de abril de 2024
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Descubra os alimentos ricos em tiramina e fique atento aos cuidados e contraindicações, especialmente para aqueles que sofrem de enxaquecas ou estão tomando medicamentos específicos.

Principais alimentos ricos em tiramina

A tiramina é uma substância encontrada naturalmente em diversos alimentos. Ela é produzida a partir do aminoácido tirosina, presente em alimentos ricos em proteínas. No entanto, algumas pessoas podem ter uma sensibilidade à tiramina, o que pode levar ao surgimento de efeitos colaterais desagradáveis. Portanto, é importante conhecer os principais alimentos ricos em tiramina para conseguir evitar o seu consumo excessivo.

1. Queijos maturados: queijos envelhecidos, como o queijo parmesão, o queijo cheddar e o queijo azul, possuem altos teores de tiramina. Isso ocorre principalmente devido ao processo de maturação, que aumenta a concentração da substância.

2. Alimentos defumados: carnes e peixes defumados, como o bacon, o salmão defumado e a salsicha defumada, também são ricos em tiramina. O processo de defumação eleva os níveis da substância e pode ser um desafio para quem tem sensibilidade.

3. Alimentos fermentados: alimentos fermentados, como o kimchi, o chucrute e o missô, contêm uma quantidade significativa de tiramina. Isso ocorre devido ao processo de fermentação, que promove a produção da substância.

4. Vinhos e cervejas: bebidas alcoólicas fermentadas, como o vinho tinto, a cerveja e o champanhe, podem ser ricas em tiramina. Essas bebidas passam por um processo de fermentação que estimula a produção da substância.

5. Chocolate e cacau: o chocolate e o cacau também contêm tiramina, embora em quantidades menores se comparados a outros alimentos. No entanto, é importante mencionar, pois algumas pessoas podem ser sensíveis mesmo a pequenas quantidades.

Possíveis efeitos colaterais

A tiramina pode desencadear efeitos colaterais em pessoas sensíveis, principalmente quando consumida em grandes quantidades. Alguns dos principais efeitos colaterais incluem:

1. Dores de cabeça: a tiramina pode desencadear enxaquecas e dores de cabeça intensas em algumas pessoas. A substância pode estimular a liberação de neurotransmissores que afetam o fluxo sanguíneo cerebral, levando ao surgimento das dores.

2. Aumento da pressão arterial: a tiramina pode causar um aumento temporário na pressão arterial, o que pode ser um problema para pessoas que já possuem pressão alta. Esse efeito é mais comum quando a tiramina é consumida juntamente com medicamentos inibidores da enzima monoaminoxidase (IMAOs).

3. Palpitações e taquicardia: algumas pessoas podem experimentar palpitações e taquicardia após o consumo de alimentos ricos em tiramina. Esses sintomas estão relacionados ao efeito estimulante da substância no sistema cardiovascular.

4. Problemas gastrointestinais: em algumas pessoas sensíveis, a tiramina pode desencadear problemas gastrointestinais, como náuseas, vômitos, diarreia e até mesmo cólicas abdominais.

Contraindicações

Embora a maioria das pessoas tolere bem a tiramina, algumas pessoas podem apresentar sensibilidade à substância. Nesses casos, é importante tomar certos cuidados e evitar o consumo excessivo de alimentos ricos em tiramina.

1. Pessoas com enxaqueca: indivíduos que sofrem de enxaqueca devem ficar atentos ao consumo de alimentos ricos em tiramina, pois eles podem desencadear crises de dor de cabeça intensas.

2. Pessoas com pressão alta: caso você tenha hipertensão arterial, é importante evitar o consumo excessivo de alimentos ricos em tiramina, pois eles podem temporariamente elevar a pressão arterial.

3. Pessoas que usam IMAOs: medicamentos inibidores da enzima monoaminoxidase (IMAOs) interagem com a tiramina, podendo resultar em um aumento significativo da pressão arterial. Portanto, é fundamental evitar o consumo de alimentos ricos em tiramina quando em uso desses medicamentos.

4. Pessoas com sensibilidade individual: cada pessoa tem seu próprio nível de sensibilidade à tiramina. Se você notar que determinados alimentos ricos em tiramina desencadeiam efeitos colaterais desagradáveis, é importante evitá-los ou moderar o consumo.

Em suma, é essencial conhecer os principais alimentos ricos em tiramina, seus possíveis efeitos colaterais e as contraindicações para um consumo consciente. Se você possui alguma sensibilidade à substância ou faz uso de medicamentos específicos, é importante conversar com um profissional de saúde para garantir uma dieta adequada e evitar complicações.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Ministério revisa para baixo projeção de superávit comercial
Economia

Ministério revisa para baixo projeção de superávit comercial

by Evidencias 4 de abril de 2024
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Estimativa para 2024 caiu de US$ 94,4 bi para US$ 73,5 bi

Ministério revisa para baixo projeção de superávit comercial
© Wenderson Araujo/Trilux

A queda no preço de mercadorias, principalmente dos bens agropecuários, fez o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) revisar para baixo a projeção de superávit comercial (exportações menos importações) em 2024. A estimativa caiu de US$ 94,4 bilhões para US$ 73,5 bilhões.ebcebc

A projeção é atualizada a cada três meses. Caso se confirme, o superávit será 25,7% menor que o saldo positivo de US$ 98,9 bilhões registrado em 2023, até agora o melhor resultado da história.

O saldo comercial deverá diminuir porque as exportações cairão, e as importações aumentarão em relação aos resultados de 2023. O governo projeta exportar US$ 332,6 bilhões em 2024, queda de 2,1% em relação aos US$ 339,7 bilhões exportados pelo país ano passado. Em contrapartida, as importações deverão atingir US$ 259,1 bilhões, avanço de 7,6% em relação aos US$ 240,8 bilhões comprados do exterior em 2023.

Em relação à projeção anterior, divulgada em janeiro, as exportações caíram US$ 15,6 bilhões. A previsão para as importações subiu US$ 5,3 bilhões. O subsecretário de Inteligência e Estatísticas de Comércio Exterior do MDIC, Herlon Brandão, atribuiu a revisão para baixo do superávit comercial à queda no preço de algumas commodities (bens primários com cotação internacional), apesar do volume expressivo de embarques.

“Os preços das mercadorias estão em queda, principalmente os bens agrícolas”, disse Brandão. Apesar da queda da projeção, ele ressaltou que este será o segundo ano em que o Brasil registrará superávit comercial acima de US$ 70 bilhões.

Fonte: Agência Brasil

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Balança comercial tem superávit de US$ 7,482 bilhões em março
Economia

Balança comercial tem superávit de US$ 7,482 bilhões em março

by Evidencias 4 de abril de 2024
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Queda no preço das commodities puxou redução do saldo

Balança comercial tem superávit de US$ 7,482 bilhões em março
© Tânia Rêgo/Agência Brasil

A queda de preços da soja e do petróleo e o feriado de Semana Santa fizeram o superávit da balança comercial cair em março. No mês passado, o país exportou US$ 7,482 bilhões a mais do que importou, informou nesta quinta-feira (4) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.ebcebc

O resultado representa queda de 30,4% em relação ao mesmo mês do ano passado, mas é o terceiro melhor para meses de março, só perdendo para o recorde de março de 2022 (US$ 10,751 bilhões) e de 2023 (US$ 7,613 bilhões).

Apesar do saldo positivo menor em março, a balança comercial acumula superávit de US$ 19,078 bilhões nos três primeiros meses de 2024. Este é o maior resultado para o período desde o início da série histórica, em 1989. O valor representa alta de 22,2% em relação aos mesmos meses do ano passado.

Quanto ao resultado mensal, as exportações caíram em ritmo maior que o da queda das importações. Em março, o Brasil vendeu US$ 27,98 bilhões para o exterior, recuo de 14,8% em relação ao mesmo mês de 2023. As compras do exterior somaram US$ 20,498 bilhões, queda de 7,1%. Parte dessa diminuição se deve ao menor número de dias úteis em março desde ano, por causa do feriado prolongado da Semana Santa.

Do lado das exportações, a queda no preço internacional da soja, do petróleo e das carnes foram os principais fatores do recuo das exportações. As vendas de alguns produtos, como algodão, café e frutas, subiram no mês passado, mas não em ritmo suficiente para compensar a diminuição de preço dos demais produtos.

Do lado das importações, o recuo na aquisição de fertilizantes, de petróleo e derivados e de compostos químicos foi o principal responsável pela diminuição das compras externas.

Após baterem recorde em 2022, após o início da guerra entre Rússia e Ucrânia, as commodities recuam desde a metade de 2023. A principal exceção é o minério de ferro, cuja cotação vem reagindo por causa dos estímulos econômicos da China, a principal compradora do produto.

No mês passado, o volume de mercadorias exportadas caiu 10,6%, puxado pelo menor número de dias úteis, enquanto os preços caíram 5,1% em média na comparação com o mesmo mês do ano passado. Nas importações, a quantidade comprada subiu 1%, mas os preços médios recuaram 9%.

Setores

No setor agropecuário, a queda de preços pesou mais nas exportações. O volume de mercadorias embarcadas caiu 1,5% em março na comparação com o mesmo mês de 2023, enquanto o preço médio caiu 19,2%. Na indústria de transformação, a quantidade caiu 20,8%, com o preço médio recuando 3,5%. Na indústria extrativa, que engloba a exportação de minérios e de petróleo, a quantidade exportada caiu 6,5%, enquanto os preços médios diminuíram apenas 0,2%.

Os produtos com maior destaque na queda das exportações agropecuárias foram soja (-26,7%), milho não moído (-72,5%) e arroz (-99,9%). Em valores absolutos, o destaque negativo é a soja, cujas exportações caíram US$ 1,965 bilhão em relação a março do ano passado. A diminuição do preço caiu 23,1%, enquanto a quantidade média diminuiu em ritmo menor: 4,6%.

Na indústria extrativa, as principais quedas foram registradas em óleos brutos de petróleo (-54%), minérios de cobre (-27,4%) e outros minerais brutos (-54%). No caso do ferro, o valor exportado subiu 3,4%, com a quantidade embarcada caindo 1,9%, e o preço médio subindo 5,4%.

Em relação aos óleos brutos de petróleo, também classificados dentro da indústria extrativa, as vendas caíram 35,5% na comparação com março do ano passado. Em parte por causa da queda de 10,4% no preço médio e em parte, por causa do recuo de 28% na produção, cujo ritmo varia bastante de um mês para outro.

Na indústria de transformação, as maiores quedas ocorreram em carnes de aves (-23,6%); farelo de soja e outros alimentos para animais (-23,8%); e ferro-gusa, spiegel, ferro-esponja, grânulos e pó de ferro ou aço e ferro-ligas (-36,6%). Com a crise econômica na Argentina, principal destino das manufaturas brasileiras, as vendas para o país vizinho caíram 27,9% em março em relação ao mesmo mês do ano passado.

Quanto às importações, os principais recuos foram registrados nos seguintes produtos: trigo e centeio, não moídos (-13,5%), café não torrado (-90,5%) e cacau bruto ou torrado (-52,3%), na agropecuária; minérios e concentrados dos metais de base (-28,4%) e carvão em pó, não aglomerado (-24,5%), na indústria extrativa; compostos organo-inorgânicos (-29,7%), e adubos ou fertilizantes químicos (-43,5%), na indústria de transformação.

Em relação aos fertilizantes, cujas compras do exterior ainda são impactadas pela guerra entre Rússia e Ucrânia, os preços médios caíram 34,5%, e a quantidade importada recuou 13,6%.

Estimativa

Com a desvalorização das commodities, o governo revisou para baixo a projeção de superávit comercial para 2024. A estimativa caiu de US$ 94,4 bilhões para US$ 73,5 bilhões, queda de 25,7% em relação a 2023. A próxima projeção será divulgada em julho.

Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, as exportações cairão 2,1% em 2024, encerrando o ano em US$ 332,6 bilhões. As importações subirão 7,6% e fecharão o ano em US$ 259,1 bilhões. As compras do exterior deverão subir por causa da recuperação da economia, que aumenta o consumo, em um cenário de preços internacionais menos voláteis do que no início do conflito entre Rússia e Ucrânia.

As previsões estão mais pessimistas que as do mercado financeiro. O boletim Focus, pesquisa com analistas de mercado divulgada toda semana pelo Banco Central, projeta superávit de US$ 82 bilhões neste ano.

Fonte: Agência Brasil

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Cesta básica sobe em 14 capitais brasileiras em fevereiro
Economia

Custo da cesta básica sobe em 10 capitais, diz Dieese

by Evidencias 4 de abril de 2024
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São Paulo tem conjunto de alimentos mais caros do país: R$ 813,26

Custo da cesta básica sobe em 10 capitais, diz Dieese
© EBC/Arquivo

Em março, o custo da cesta básica subiu em 10 das 17 capitais brasileiras analisadas pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, divulgada mensalmente, em São Paulo, pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).ebcebc

As maiores elevações foram registradas no Recife (5,81%), Fortaleza (5,66%), Natal (4,49%) e Aracaju (3,90%). Já as reduções mais expressivas foram observadas no Rio de Janeiro (-2,47%), Porto Alegre (-2,43%), Campo Grande (-2,43%) e Belo Horizonte (-2,06%).

Custo das cestas

A cesta mais cara do país foi encontrada em São Paulo, onde o conjunto dos alimentos básicos custava, em  média, R$ 813,26. Em seguida, figuram as cestas do Rio de Janeiro (R$ 812,25), Florianópolis (R$ 791,21) e Porto Alegre (R$ 777,43).

Nas cidades do Norte e do Nordeste, onde a composição da cesta é diferente, os menores valores médios foram anotados em Aracaju (R$ 555,22), João Pessoa (R$ 583,23) e Recife (R$ 592,19).

Salário mínimo ideal

Com base no valor da cesta mais cara do país – a de São Paulo – e, levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o Dieese estimou que o salário mínimo ideal deveria ser de R$ 6.832,20 em março, valor 4,84 vezes superior ao do salário mínimo atual de R$ 1.412,00.

Fonte: Agência Brasil

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Conab: aumento na produção de carnes deve manter preços baixos
Economia

Conab: aumento na produção de carnes deve manter preços baixos

by Evidencias 4 de abril de 2024
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Previsão é de alta 3,9% na produção de carnes bovina, suína e de aves

Conab: aumento na produção de carnes deve manter preços baixos
© Mapa/iStock

Um aumento de 3,9% na produção das carnes bovina, suína e de aves deve assegurar o abastecimento do mercado brasileiro em 2024 e manter os preços em patamares mais baixos, aponta a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A avaliação foi divulgada pela instituição com o quadro de suprimento de carnes para 2024.ebcebc

A estimativa é que o Brasil alcance a produção de 30,88 milhões de toneladas neste ano, com disponibilidade de 21,12 milhões de toneladas destinadas a abastecer o mercado interno. “Além desse aumento na produção, os preços dos insumos para alimentação animal estão menores para o criador. Essa combinação de fatores tende a sustentar os preços das carnes em patamares mais baixos para os brasileiros e as brasileiras”, afirmou o presidente da Conab, Edegar Pretto.

Da estimativa total de produção, cerca de 10 milhões de toneladas deverão ser de carne bovina, com 6,6 milhões de toneladas disponibilizadas para o Brasil. No caso da carne suína, devem ser produzidos este ano 5,55 milhões de toneladas, das quais 4,22 milhões de toneladas serão para consumo dos brasileiros. Já a avicultura de corte tem estimativa de produção de 15,4 milhões de toneladas e poderá disponibilizar para o mercado interno 10,3 milhões de toneladas.

A exportação desses produtos também tem projeção de crescimento, de 6,6% para a carne suína, de 0,9% para a carne de frango e 15,7% para a carne bovina.

Para a produção de ovos, também informada pelo quadro de suprimentos da Conab, a expectativa é que este ano haja um recorde com a produção de 41,1 bilhões de unidades para consumo, que deve atender à expectativa de disponibilidade interna de 200,2 unidades por habitante do país.

Fonte: Agência Brasil

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Notícias de Saúde

Síndrome de Cotard: o que é, sintomas e tratamento

by Evidencias 4 de abril de 2024
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A Síndrome de Cotard é um transtorno raro em que a pessoa acredita estar morta ou que seus órgãos estão em decomposição. Os sintomas também podem incluir negação da existência de certas partes do corpo. O tratamento geralmente envolve terapia psicológica e medicamentos, dependendo da gravidade do quadro.

Síndrome de Cotard: o que é, sintomas e tratamento

A Síndrome de Cotard é um transtorno mental raro e complexo que afeta a percepção da realidade de uma pessoa, levando-a a acreditar que ela está morta ou que seus órgãos estão em estado de decomposição. Essa condição foi descrita pela primeira vez em 1880 pelo neurologista francês Jules Cotard e desde então tem despertado interesse e curiosidade no campo da psiquiatria. Neste artigo, vamos discutir os principais sintomas da Síndrome de Cotard e os tratamentos disponíveis para essa condição.

Principais sintomas

A Síndrome de Cotard é caracterizada por uma série de sintomas que afetam a percepção da realidade do indivíduo. Alguns dos principais sintomas observados em pessoas com essa síndrome são:

1. Negação da existência: o indivíduo acredita que está morto, não existe ou que seus órgãos estão em estado de decomposição.

2. Ideias delirantes de negação: a pessoa pode afirmar que não precisa mais comer, dormir ou realizar atividades básicas de sobrevivência, pois já está morta.

3. Autoacusação: o paciente pode acreditar que é o responsável por sua própria morte ou que é um ser maligno que está condenado a viver eternamente.

4. Perda de interesse: o indivíduo perde o interesse em atividades que antes eram prazerosas e pode apresentar um comportamento apático e desinteressado.

5. Depressão severa: a Síndrome de Cotard muitas vezes está associada a um quadro de depressão profunda, o que pode agravar os sintomas e a sensação de vazio e desesperança.

Como é feito o tratamento

A Síndrome de Cotard é uma condição extremamente complexa que requer atenção e cuidado especializado. O tratamento geralmente envolve uma abordagem multidisciplinar, que inclui psicoterapia, medicamentos e terapias complementares. Veja a seguir algumas opções de tratamento para a Síndrome de Cotard:

1. Psicoterapia: a psicoterapia é fundamental no tratamento da Síndrome de Cotard, pois busca compreender e trabalhar as crenças e percepções distorcidas do paciente. A terapia cognitivo-comportamental tem se mostrado eficaz para ajudar o indivíduo a questionar suas ideias delirantes e a desenvolver estratégias de enfrentamento mais saudáveis.

2. Medicação: a prescrição de medicamentos, como antidepressivos e antipsicóticos, pode ser necessária para tratar os sintomas depressivos e psicóticos associados à Síndrome de Cotard. A escolha do medicamento e a dosagem devem ser feitas pelo médico psiquiatra, levando em consideração as características individuais de cada paciente.

3. Terapias complementares: algumas terapias complementares, como a terapia ocupacional, podem ser úteis no tratamento da Síndrome de Cotard. Essas terapias têm como objetivo ajudar o paciente a resgatar o interesse em atividades, promover a socialização e melhorar a qualidade de vida.

4. Apoio familiar e suporte emocional: é crucial que o paciente conte com o apoio familiar e o suporte emocional durante o tratamento da Síndrome de Cotard. A família deve estar envolvida no processo terapêutico, participando de sessões de terapia familiar e auxiliando na adesão ao tratamento.

É importante ressaltar que a Síndrome de Cotard é uma condição mental séria que requer avaliação e tratamento por profissionais especializados. Cada caso precisa ser individualmente analisado para oferecer a melhor abordagem terapêutica. Portanto, se você ou alguém próximo apresenta sintomas relacionados a essa síndrome, não hesite em buscar ajuda médica.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Endividamento aumenta entre as famílias em março
Economia

Endividamento aumenta entre as famílias em março

by Evidencias 4 de abril de 2024
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Mais de 70% afirmam ter dívidas a vencer, diz CNC

Endividamento aumenta entre as famílias em março
© Joédson Alves/Agência Brasil

O endividamento das famílias brasileiras cresceu em março. No mês, 78,1% das famílias afirmaram ter dívidas a vencer, o que representa um aumento de 0,2 ponto percentual (p.p.) em relação a fevereiro. Em comparação com março de 2023, porém, o índice ficou 0,2 p.p. abaixo.ebcebc

É o que aponta a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), realizada mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

“O momento mais favorável dos juros, com menor custo, tem contribuído para uma maior demanda das famílias por crédito, sobretudo, parcelado”, afirma o presidente da CNC, José Roberto Tadros.

O percentual de consumidores considerados “muito endividados” registrou aumento de 0,1 p.p, interrompendo a queda contínua dos últimos quatro meses. Por outro lado, cresceu, em 0,2 p.p., o número de famílias consideradas “pouco endividadas”.

A quantidade de famílias com dívidas atrasadas também aumentou, em 0,5 p.p., após cinco meses em queda, alcançando 28,6% das famílias. Entretanto, o indicador manteve-se abaixo do registrado em março de 2023 (29,4%).

“A alta da inadimplência também é vista pelo crescimento do percentual de famílias que afirmam que não terão condições de pagar as dívidas atrasadas em março, que é o grupo mais complexo dos inadimplentes. Nesse caso, o percentual já supera o do mesmo mês do ano passado”, disse a economista da CNC Izis Ferreira.

Menor renda

As famílias consideradas de baixa renda (até 3 salários mínimos) impulsionaram o endividamento no mês (79,7%), com alta mensal de 0,5 p.p. e anual de 0,8 p.p. Já os outros grupos apresentaram redução ou estabilidade no percentual. Além disso, a faixa de famílias com menor renda foi responsável pelo aumento das dívidas em atraso, na comparação mensal, um acréscimo de 0,6 p.p.

Já o aumento das famílias que não terão condições de pagar as dívidas em atraso ocorreu apenas nas faixas de renda intermediárias (de 3 a 5 e de 5 a 10 salários mínimos).

A faixa de baixa renda apresentou a maior necessidade de recorrer ao crédito, assim como a maior dificuldade de amortizar essas dívidas. Porém, teve melhora do indicador de expectativa para pagar essas contas atrasadas, reflexo dos programas sociais e de auxílio ao crédito.

O valor médio das dívidas registrou queda, pelo segundo mês seguido, entre os consumidores que relataram ter mais da metade dos seus rendimentos comprometidos. A redução foi 0,5 p.p. no primeiro trimestre do ano, alcançando 20,7% dessas famílias.

“Para ampliar a renda disponível, as famílias buscaram aumentar o prazo para pagamento das suas dívidas. Tanto que o tempo de comprometimento com dívidas atingiu 7,1 meses em março de 2023, o maior nível desde abril de 2022”, afirma a economista da CNC.

O percentual de famílias com dívidas em atraso por mais de 90 dias permaneceu em 47,5% pelo terceiro mês, com aumento daquelas com atraso entre 30 e 90 dias para 28,7%. Dessa forma, o tempo médio de atraso foi 63,9 dias em março.

Cartão de crédito

O cartão de crédito representou 86,9% dos endividados no mês, aumento de 0,8 p.p., na comparação com o mesmo mês do ano passado, e estável diante de fevereiro de 2024.

O crédito pessoal apresentou o maior crescimento (1,6 p.p.), resultado da queda dos juros médios da modalidade, o menor entre os últimos três meses – 41,2% em janeiro de 2024. Os financiamentos imobiliário e de carro vêm logo em seguida, com acréscimo de 1,5 p.p. no volume de endividados, cada.

Em relação ao gênero, o endividamento cresceu 0,3 p.p. entre o público masculino, em relação a fevereiro, mais do que entre as mulheres (+0,2 p.p.). Quando comparado a março de 2023, entretanto, o endividamento entre as mulheres registrou queda de 0,7 p.p. e, por outro lado, aumentou 0,4 p.p. entre os homens.

Fonte: Agência Brasil

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