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Entenda como a desoneração da folha salarial funciona em outros países
Economia

Mercado mantém otimismo com inflação e economia

by Evidencias 16 de abril de 2024
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Boletim Focus projeta PIB de 1,95% e inflação de 3,71% em 2024

Mercado mantém otimismo com inflação e economia
© José Cruz/Agência Brasil/Arquivo

Expectativas de queda da inflação e otimismo com a economia do país. Este é o cenário projetado pelo mercado financeiro, segundo o boletim Focus, divulgado nesta terça-feira (14), em Brasília, pelo Banco Central.ebcebc

Com relação ao PIB – Produto Interno Bruto, a soma de todas riquezas produzidas no país –, é a nona semana seguida de alta nas estimativas, com o mercado esperando crescimento de 1,95% em 2024.

Na semana passada, espera-se que a economia cresceria 1,9% no ano, e, há quatro semanas, a expansão estava em 1,8%. Para os anos subsequentes, a estimativa se mantém estável há diversas semanas em 2% para 2025, 2026 e 2027.

O mercado financeiro projeta uma inflação de 3,71% ao final de 2024, percentual abaixo do projetado há uma semana (3,76%). Há quatro semanas, esperava-se que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerada a inflação oficial do país – fecharia 2024 em 3,79%.

A estimativa para 2024 está dentro do intervalo da meta de inflação que deve ser perseguida pelo Banco Central. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é 3% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%. Para 2025 e 2026, as metas de inflação estão fixadas em 3%, com a mesma tolerância.

Selic e dólar

Câmbio e taxa básica de juros (Selic) romperam a expectativa de estabilidade, apresentando uma tendência de alta. No caso da Selic, cujas previsões anteriores estavam em 9% ao final de 2024, o mercado aumentou as estimativas para uma taxa de 9,13% este ano. As projeções se mantêm estáveis em 2025 (8,5%), 2026 e 2027 (8,5%).

Com relação ao dólar, o mercado aumentou de R$ 4,95 para R$ 4,97 a cotação esperada para o fim deste ano. Há quatro semanas, a cotação projetada estava em R$ 4,95. Para o ano que vem, as projeções da cotação da moeda norte-americana se mantêm estáveis há 14 semanas – em R$ 5. O mercado prevê uma cotação de R$ 5,03 para 2026; e de R$ 5,07 para 2027.

Fonte: Agência Brasil

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Haddad participa nesta semana da reunião de primavera do FMI
Economia

Haddad participa nesta semana da reunião de primavera do FMI

by Evidencias 16 de abril de 2024
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Ele buscará promover o Plano de Transformação Ecológica do Brasil

Haddad participa nesta semana da reunião de primavera do FMI
© Paulo Pinto/Agência Brasil

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa nesta semana, em Washington, da reunião de primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial e da segunda reunião da Trilha Financeira do G20. Entre os temas a serem discutidos estão a transformação ecológica e a reforma tributária internacional. O encontro vai até sexta-feira (19).ebcebc

O ministro buscará promover o Plano de Transformação Ecológica do Brasil. Às 15h (horário local), ele participa de evento sobre finanças sustentáveis, no Wilson Center, organizado pelo Brazil Institute e pela Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, para debater o tema de finanças sustentáveis. Haddad participa da abertura ao lado da embaixadora do Brasil nos Estados Unidos, Maria Luiza Ribeiro Viotti, e do economista Mark Carney.

Lançado na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2023 (COP28), o Plano de Transformação Ecológica busca promover o desenvolvimento sustentável e repensar a globalização, por meio de investimentos que melhorem o meio ambiente e reduzam as desigualdades. O plano está estruturado em seis eixos: financiamento sustentável, desenvolvimento tecnológico, bioeconomia, transição energética, economia circular e adaptação às mudanças climáticas.

Na sequência, às 17h, Haddad vai até a Câmara de Comércio dos Estados Unidos (US Chamber). Acompanhado do presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Ilan Goldfajn, o ministro participa de painel cujo tema será Investindo na América Latina: as Reformas Econômicas do Brasil.

No segundo dia da viagem a Washington, Haddad participa de alguns eventos paralelos à reunião do G20, grupo das 20 maiores economias do planeta, mais a União Europeia e a União Africana. No primeiro compromisso, às 9h (horário local), na sede do Banco Mundial, o ministro estará no painel A Força-Tarefa da Fome, que tem como objetivo engajar líderes globais na luta contra a insegurança alimentar. Há presença confirmada de representantes dos Estados Unidos, da União Africana, Noruega e África do Sul.

Às 10h30, Haddad participa de discussão sobre tributação internacional em evento organizado em parceria entre o Brasil e a França, na sede do FMI. O tema ganhou destaque na reunião do G20 realizada em São Paulo, em fevereiro. Ainda na terça-feira (16), o ministro irá a uma mesa-redonda sobre a dívida soberana global.

Na tarde de quarta-feira (17), Haddad participa das reuniões da cadeira brasileira do Banco Mundial e do FMI. À noite, às 18h30, irá a um jantar oficial de trabalho do G20, na sede do FMI.

Na quinta (18), Haddad preside a segunda reunião ministerial do G20, às 10h (horário local), também na sede do FMI, e dará entrevista coletiva por volta das 13h. À tarde, terá reunião bilateral com o ministro de Finanças da China, Lan Fo’an. Em seguida, participa de reunião fechada promovida pelo FMI e pelo G20 sobre riscos para a economia global.

A viagem da comitiva do Ministério da Fazenda encerra-se na sexta-feira (19). Pela manhã, estão programados um café da manhã no FMI e a reunião plenária do fundo. À tarde, Haddad conversará com o comissário europeu para Assuntos Econômicos, Paolo Gentiloni, e participará da reunião do comitê

Fonte: Agência Brasil

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Notícias de Saúde

Óleo de cártamo: para que serve e como tomar

by Evidencias 16 de abril de 2024
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O óleo de cártamo é um suplemento que auxilia na perda de peso, regula a função metabólica e reduz o colesterol ruim. Recomenda-se tomar uma cápsula por dia, de preferência junto com as refeições.

Como tomar

O óleo de cártamo é amplamente utilizado como suplemento alimentar, e existem diferentes formas de administrá-lo. A maneira mais comum de tomar o óleo de cártamo é na forma de cápsulas, que geralmente contêm uma dose recomendada. É importante seguir as instruções do fabricante e consultar um profissional de saúde para determinar a dosagem adequada de acordo com suas necessidades individuais.

Outra forma de consumir o óleo de cártamo é adicioná-lo em alimentos e preparações culinárias. O óleo de cártamo pode ser utilizado no lugar de outros óleos na preparação de alimentos, como refogados e saladas. No entanto, é importante ter em mente que o óleo de cártamo possui um ponto de fumaça relativamente baixo, o que significa que pode ser prejudicial à saúde se aquecido a altas temperaturas. Portanto, recomenda-se que seja usado em preparações frias ou de baixa temperatura.

É importante ressaltar que, devido à escassez de estudos científicos sobre o óleo de cártamo, é recomendado consultar um médico ou nutricionista antes de iniciar o consumo deste suplemento.

Óleo de cártamo é bom para o cabelo

O óleo de cártamo tem se destacado como um aliado para manter cabelos saudáveis e bonitos. Isso se deve principalmente à presença do ácido linoleico, um ácido graxo essencial que ajuda a fortalecer os fios capilares e evitar a queda de cabelo.

O ácido linoleico presente no óleo de cártamo também é capaz de proporcionar brilho e maciez aos cabelos, além de ajudar a combater o ressecamento e a quebra dos fios. Além disso, o óleo de cártamo possui propriedades antioxidantes que podem ajudar a proteger os cabelos dos danos causados pelos radicais livres.

Para aproveitar os benefícios do óleo de cártamo para o cabelo, pode-se aplicar o óleo diretamente nos fios, massageando suavemente o couro cabeludo e os cabelos. Deixe o óleo agir por alguns minutos e depois lave normalmente com shampoo e condicionador. É importante lembrar que o óleo de cártamo pode deixar os cabelos ligeiramente oleosos, por isso, recomenda-se evitar a aplicação em excesso.

Contraindicações e efeitos colaterais

Apesar de seus potenciais benefícios, o óleo de cártamo também possui contraindicações e pode causar efeitos colaterais em algumas pessoas. É importante destacar que o óleo de cártamo é contraindicado para gestantes, lactantes e pessoas alérgicas a qualquer componente presente no produto.

Quanto aos efeitos colaterais, algumas pessoas podem apresentar reações alérgicas após o consumo do óleo de cártamo. Os sintomas podem incluir erupções cutâneas, coceira, inchaço ou dificuldade respiratória. Caso ocorra qualquer um desses sintomas, é importante interromper o uso do óleo de cártamo e procurar orientação médica imediatamente.

Além disso, o óleo de cártamo pode interagir com alguns medicamentos, especialmente medicamentos anticoagulantes. Portanto, se você está fazendo uso de alguma medicação, é fundamental consultar um profissional de saúde antes de iniciar o consumo do óleo de cártamo.

Em resumo, o óleo de cártamo pode ser uma opção interessante para complementar a alimentação e obter seus potenciais benefícios. No entanto, é fundamental buscar orientação médica ou nutricional antes de começar a tomar esse suplemento. Além disso, é importante respeitar as dosagens recomendadas e estar atento a possíveis contraindicações e efeitos colaterais.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Notícias de Saúde

3 formas naturais para combater Apneia do sono e dormir melhor

by Evidencias 15 de abril de 2024
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Conheça 3 maneiras naturais de combater a apneia do sono e melhorar a qualidade do seu sono: exercícios de respiração, posição lateral ao dormir e manter um ambiente de sono saudável.

1. Colocar uma bola de tênis no pijama

A apneia do sono é uma condição que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Caracterizada pela interrupção da respiração durante o sono, ela pode provocar uma série de problemas de saúde, incluindo fadiga, falta de concentração e até mesmo doenças cardíacas. Felizmente, existem algumas formas naturais de combater a apneia do sono e melhorar a qualidade do sono. Uma delas é colocar uma bola de tênis no pijama.

A ideia por trás dessa técnica é simples: ao colocar uma bola de tênis nas costas do pijama, você será incentivado a dormir de lado, em lugar de ficar deitado de costas. Isso ocorre porque dormir de costas pode piorar os sintomas da apneia do sono, uma vez que a língua e os tecidos da garganta tendem a relaxar, obstruindo a passagem de ar. Dormir de lado pode ajudar a manter as vias respiratórias desobstruídas e reduzir os episódios de apneia do sono.

2. Não tomar remédios para dormir

Quando se trata de tratar a apneia do sono e melhorar a qualidade do sono, é importante evitar o uso de remédios para dormir. Embora esses medicamentos possam parecer uma solução fácil para a insônia, eles podem ter efeitos negativos sobre a qualidade do sono, especialmente quando se trata de apneia do sono.

Os remédios para dormir tendem a relaxar os músculos, incluindo aqueles que mantêm as vias respiratórias abertas. Isso pode agravar os sintomas da apneia do sono e interromper a respiração durante o sono. Além disso, esses medicamentos podem causar sonolência excessiva durante o dia, o que pode dificultar ainda mais a eficiência do sono noturno.

Em vez de recorrer a medicamentos para dormir, é recomendado adotar técnicas naturais, como a prática de exercícios de relaxamento antes de dormir, manter um ambiente adequado para o sono e estabelecer uma rotina regular de horários de dormir e acordar.

3. Emagrecer e ficar dentro do peso ideal

A obesidade e o excesso de peso são fatores de risco significativos para o desenvolvimento da apneia do sono. Quando uma pessoa está acima do peso, é mais provável que haja um acúmulo de gordura nas vias respiratórias, o que pode obstruir a passagem de ar durante o sono. Essa obstrução pode levar a períodos de pausa na respiração e a uma série de sintomas associados à apneia do sono.

Portanto, perder peso e manter-se dentro do peso ideal é uma forma natural e eficaz de combater a apneia do sono e melhorar a qualidade do sono. Isso pode ser alcançado por meio da adoção de hábitos alimentares saudáveis, como uma dieta equilibrada e rica em frutas, legumes e alimentos integrais, e da prática regular de exercícios físicos.

Além de ajudar a reduzir os sintomas da apneia do sono, emagrecer e manter-se dentro do peso ideal também traz uma série de benefícios para a saúde geral, como a redução do risco de doenças cardíacas, diabetes e hipertensão.

Em conclusão, existem várias formas naturais de combater a apneia do sono e melhorar a qualidade do sono. Desde a simples técnica de colocar uma bola de tênis no pijama, até evitar o uso de remédios para dormir e emagrecer para ficar dentro do peso ideal, todas essas medidas podem fazer uma grande diferença para a saúde e bem-estar de uma pessoa. Portanto, vale a pena experimentar essas abordagens naturais antes de recorrer a medidas mais invasivas.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Dólar cai para R$ 4,85 e atinge menor valor do ano
Economia

Dólar aproxima-se de R$ 5,19 com exterior e novas metas fiscais

by Evidencias 15 de abril de 2024
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Bolsa cai 0,49% e tem quarto recuo consecutivo

Dólar aproxima-se de R$ 5,19 com exterior e novas metas fiscais
© Valter Campanato/Agência Brasil

Num dia de tensões domésticas e externas no mercado financeiro, o dólar aproximou-se de R$ 5,19 e fechou no maior nível em mais de um ano. A bolsa de valores caiu quase 0,5% e teve o quarto recuo consecutivo.ebcebc

O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (15) vendido a R$ 5,185, com alta de R$ 0,064 (+1,24%). A cotação operou em alta ao longo de toda a sessão. Na máxima do dia, por volta das 14h30, aproximou-se de R$ 5,21.

A cotação está no maior valor desde 27 de março do ano passado, quando tinha sido vendida a R$ 5,20. Em 2024, o dólar sobe 6,85%.

O dia também foi tenso no mercado de ações. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 125.334 pontos, com queda de 0,49%. Com queda de 6,6% no ano, o indicador está no menor nível desde 17 de novembro de 2023.

Tanto fatores domésticos como internacionais afetaram o mercado financeiro nesta segunda-feira. No cenário interno, a mudança da meta fiscal para 2025, com a manutenção do déficit primário zero em vez de superávit primário de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) para o próximo ano, foi mal recebida pelos investidores.

Os principais fatores que provocaram turbulências, no entanto, são externos. O agravamento das tensões entre Irã e Israel e o aquecimento da economia norte-americana fizeram o dólar subir em todo o planeta. As vendas no varejo nos Estados Unidos subiram acima do previsto em março, o que diminui as chances de o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) começar a reduzir os juros em julho.

Taxas altas em economias avançadas estimulam a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil. Em relação ao petróleo, a cotação do barril do tipo Brent, usado nas negociações internacionais, caiu 0,21% para US$ 90,21, apesar do bombardeio iraniano a Israel.

* Com informações da Reuters

Fonte: Agência Brasil

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Governo envia a Congresso projeto para aprimorar Lei de Falências
Economia

Projeto da LDO mantém meta de déficit zero para 2025

by Evidencias 15 de abril de 2024
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Com margem de tolerância, superávit primário só ocorreria em 2027

Projeto da LDO mantém meta de déficit zero para 2025
© Marcelo Camargo/Agência Brasil

Enviado nesta segunda-feira (15) ao Congresso Nacional, o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2025 adiou o compromisso da equipe econômica de zerar o déficit primário – resultado nas contas do governo sem os juros da dívida pública. A proposta manteve em zero a meta de resultado primário para 2025, com margem de tolerância de 0,25 ponto percentual do Produto Interno Bruto (PIB) para mais ou para menos.ebcebc

O texto projeta superávit de 0,25% do PIB para 2026, 0,5% em 2027 e 1% em 2028. Como em todos os anos, há a margem de tolerância de 0,25 ponto percentual, a obtenção de superávit primário, na prática, só está garantida a partir de 2026, último ano do atual governo.

Até agora, a equipe econômica trabalhava com déficit zero em 2024 e superávit primário de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2025 e de 1% do PIB em 2026, também com a margem de tolerância de 0,25 ponto percentual. No entanto, as receitas extras que estão entrando nos cofres federais em 2024 não deverão se repetir em 2025, dificultando o cumprimento das metas anteriores.

Em valores absolutos, o PLDO prevê que o resultado primário poderá variar entre déficit de R$ 31 bilhões e superávit primário de R$ 31 bilhões em 2025, considerando a margem de tolerância. Para 2026, o texto prevê superávit de R$ 33,1 bilhões, com o resultado variando de zero a superávit de R$ 66,2 bilhões.

Para 2027, o governo prevê superávit de R$ 70,7 bilhões, variando de resultado positivo de R$ 35,3 bilhões a R$ 106 bilhões. Para 2028, o projeto estima superávit primário de R$ 150,7 bilhões, com o intervalo entre R$ 113 bilhões e R$ 188,4 bilhões.

Meta factível

Mais cedo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tinha informado, em entrevista à emissora de televisão GloboNews, que a meta de resultado primário estava em zero no próximo ano. Na semana passada, o ministro tinha defendido uma meta fiscal “factível” para 2025 para dar credibilidade ao novo arcabouço fiscal.

Além da diminuição de receitas extraordinárias, que não se repetirão em 2025, o governo enfrenta desafios com o Congresso. Os parlamentares querem manter a desoneração da folha de pagamento para 17 setores da economia, a redução da contribuição à Previdência Social por pequenas prefeituras e a ajuda a empresas do setor de eventos. No início do mês, Haddad cobrou um pacto entre os Poderes e responsabilidade do Congresso Nacional na gestão das contas públicas.

Revisão de gastos

O PLDO de 2025 propõe medidas de revisão de gastos no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e nas indenizações do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) para os próximos anos. A economia total chegaria a R$ 37,3 bilhões, dividida da seguinte forma: R$ 9,2 bilhões em 2025 e R$ 9,3 bilhões por ano entre 2026 e 2028.

Em relação ao INSS, o governo quer economizar R$ 7,2 bilhões por ano em 2025 e 2026, R$ 7,1 bilhões em 2027 e R$ 7 bilhões em 2028. No Proagro, o projeto prevê economia de R$ 2 bilhões em 2025, R$ 2,1 bilhões em 2026, R$ 2,2 bilhões em 2027 e R$ 2,3 bilhões em 2028.

Limites de despesas

Esse foi o primeiro projeto da LDO enviado ao Congresso dentro das regras do novo arcabouço fiscal. Pela regra que limita o crescimento real (acima da inflação) dos gastos a 70% do crescimento real da receita, as despesas federais poderão subir até 5,92% em 2025, 6,39% em 2026, 2,94% em 2027 e 2,05% em 2028.

Em valores absolutos, o governo federal poderá gastar até R$ 2,222 trilhões em 2025, R$ 2,35 trilhões em 2026, R$ 2,48 trilhões em 2027 e R$ 2,61 trilhões em 2028. Desse total, o Poder Executivo poderá gastar até R$ 2,136 trilhões em 2025, R$ 2,258 trilhões em 2026, R$ 2,385 trilhões em 2027 e R$ 2,507 trilhões em 2028.

Estabelecidos pelo novo arcabouço fiscal, os limites de crescimento dos gastos, na prática, funcionam como um teto de gastos atenuado. Os limites para os demais Poderes – Legislativo, Judiciário, Ministério Público da União e Defensoria Pública da União – ficaram definidos da seguinte forma: R$ 86,9 bilhões em 2025, R$ 91,9 bilhões em 2026, R$ 97 bilhões em 2027 e R$ 102 bilhões em 2028.

Fonte: Agência Brasil

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Senado aprova plano para combate integrado à violência contra a mulher
Economia

Projeto da LDO prevê crescimento de 2,8% para o próximo ano

by Evidencias 15 de abril de 2024
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Inflação cairá para 3,1% em 2025, depois de alcançar 3,5% em 2024

Projeto da LDO prevê crescimento de 2,8% para o próximo ano
© Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil/Arquivo

A economia brasileira deverá crescer 2,8% no próximo ano, depois de crescer 2,2% em 2024. A estimativa consta no Projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) 2025, enviado nesta segunda-feira (15) ao Congresso Nacional.ebcebc

Pelas estimativas oficiais, a inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) cairá para 3,1% em 2025, 3% em 2026, 2027 e 2028, contra 3,5% previstos para este ano. As projeções para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), usado na correção do salário mínimo, serão nos mesmos percentuais: 3% de 2025 a 2028, abaixo dos 3,25% projetados para este ano.

Em relação ao IPCA, índice oficial de inflação, a projeção para o próximo ano está dentro da meta de 3% definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), com margem de 1,5 ponto percentual. Com o intervalo de tolerância, a inflação poderá ficar entre 1,5% e 4,5% no próximo ano sem resultar em descumprimento da meta.

O projeto também prevê uma média de 8,05% ao ano para a taxa Selic (juros básicos da economia) em 2025, 7,22% em 2026, 7,02% em 2027 e 6,77% em 2028. Atualmente, a Selic está em 10,75% ao ano. O texto enviado ao Congresso prevê taxa de câmbio média a R$ 4,98 para 2025, R$ 5,03 em 2026, R$ 5,07 em 2027 e R$ 5,10 para 2028. O projeto também estima o preço médio do barril do petróleo (usado para estimar receitas da União com royalties) em US$ 75,77 no próximo ano, US$ 72,75 em 2026, US$ 70,89 em 2027 e US$ 69,93 em 2028.

Fonte: Agência Brasil

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Governo encerra 2023 com folga de R$ 50,75 bilhões na regra de ouro
Economia

Governo propõe salário mínimo de R$ 1.502 em 2025

by Evidencias 15 de abril de 2024
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Reajuste segue previsão de 3,25% do INPC mais alta de 2,9% do PIB

Governo propõe salário mínimo de R$ 1.502 em 2025
© Marcello Casal Jr/Agência Brasil/Arquivo

O salário mínimo em 2025 será de R$ 1.502, com aumento nominal de 6,39%. O reajuste consta do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2025, enviado nesta segunda-feira (15) ao Congresso Nacional.ebcebc

O reajuste segue a projeção de 3,25% para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) para os 12 meses terminados em novembro mais o crescimento de 2,9% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023. A estimativa também consta do PLDO.

O valor do mínimo tinha sido confirmado mais cedo pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em entrevista à emissora de televisão GloboNews. No entanto, o Ministério do Planejamento confirmou a estimativa somente após a divulgação do PLDO.

O projeto também apresentou previsões de R$ 1.582 para o salário mínimo em 2026, de R$ 1.676 para 2027 e de R$ 1.722 para 2028. As projeções são preliminares e serão revistas no PLDO dos próximos anos.

No ano passado, o salário mínimo voltou a ser corrigido pelo INPC do ano anterior mais o crescimento do PIB, soma das riquezas produzidas pelo país, de dois anos antes. Essa fórmula vigorou de 2006 a 2019.

Segundo o Planejamento, cada aumento de R$ 1 no salário mínimo tem impacto de aproximadamente R$ 370 milhões no Orçamento. Isso porque os benefícios da Previdência Social, o abono salarial, o seguro-desemprego, o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e diversos gastos são atrelados à variação do mínimo. Na Previdência Social, a conta considera uma alta de R$ 66,7 bilhões nas despesas e ganhos de R$ 63,1 bilhões na arrecadação.

O valor do salário mínimo para o próximo ano ainda pode ser alterado, dependendo do valor efetivo do INPC neste ano e da nova política de reajuste. Pela legislação, o presidente da República é obrigado a publicar uma medida provisória até o último dia do ano com o valor do piso para o ano seguinte.

Em 2024, o salário mínimo está em R$ 1.412, com ganho real de 3% em relação a 2023. O valor de R$ 1.412 corresponde ao INPC acumulado nos 12 meses terminados em novembro de 2023, que totalizou 3,85%, mais o crescimento de 3% do PIB em 2022.

Fonte: Agência Brasil

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Governo bloqueia R$ 2,9 bilhões do Orçamento para cumprir meta
Economia

União pagou R$ 590,8 milhões de dívidas de estados em março

by Evidencias 15 de abril de 2024
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Dados foram divulgados nesta segunda pelo Tesouro Nacional

União pagou R$ 590,8 milhões de dívidas de estados em março
© José Cruz/Agência Brasil/Arquivo

O Tesouro Nacional pagou, em março, R$ 590,78 milhões em dívidas atrasadas de estados. Desse total, a maior parte, R$ 234,49 milhões, é relativa a atrasos de pagamento do governo do Rio Grande do Sul. Em seguida, vieram o pagamento de débitos de R$ 161,11 milhões do estado do Rio de Janeiro e R$ 120,55 milhões de Minas Gerais.ebcebc

A União também cobriu, no mês passado, R$ 74,63 milhões de dívidas de Goiás. Em 2024, o governo federal ainda não pagou dívidas em atraso de municípios.

Os dados estão no Relatório de Garantias Honradas pela União em Operações de Crédito, divulgado nesta segunda-feira (15) pela Secretaria do Tesouro Nacional. As garantias são executadas pelo governo federal quando um estado ou município ficar inadimplente em alguma operação de crédito. Nesse caso, o Tesouro cobre o calote, mas retém repasses da União para o ente devedor até quitar a diferença, cobrando multa e juros.

No acumulado do ano, a União quitou R$ 2,24 bilhões de dívidas em atraso de entes subnacionais. Desse total, R$ 1,091 bilhão coube a Minas Gerais, R$ 566,91 milhões ao estado do Rio de Janeiro, R$ 355,08 milhões ao Rio Grande do Sul e R$ 226,98 milhões a Goiás.

Diminuição

O número de estados com dívidas em atraso cobertas pelo Tesouro caiu em 2024. Em 2023, além dos estados acima, a União honrou garantias do Maranhão, de Pernambuco, do Piauí e do Espírito Santo.

As garantias honradas pelo Tesouro são descontadas dos repasses da União aos entes federados – como receitas dos fundos de participação e Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), dentre outros. Sobre as obrigações em atraso incidem juros, mora e outros custos operacionais referentes ao período entre o vencimento da dívida e a efetiva honra dos valores pela União.

Regime de Recuperação Fiscal

Nos últimos anos, decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) impediram a execução das contragarantias de vários estados em dificuldade financeira. Posteriormente, a corte mediou negociações para a inclusão ou a continuidade de governos estaduais no regime de recuperação fiscal (RRF), que prevê o parcelamento e o escalonamento das dívidas com a União em troca de um plano de ajuste de gastos. Nos últimos anos, Goiás, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul fecharam acordos com o governo federal.

No início da pandemia de covid-19, a corte concedeu liminar para suspender a execução de garantias em diversos estados. Algumas contragarantias de Minas Gerais também não foram executadas por causa de liminares concedidas pelo Supremo.

Com a adesão do estado do Rio de Janeiro ao RRF, no fim de 2017, o estado pôde contratar novas operações de crédito com garantia da União, mesmo estando inadimplente. No fim de 2020, o ministro Luiz Fux, do STF concedeu liminar mantendo o Rio de Janeiro no regime de recuperação fiscal. Em junho do ano passado, o estado, em acordo mediado pelo STF, concluiu as negociações com a União para continuar no RRF.

Também em junho de 2022, o Rio Grande do Sul fechou acordo com a União e teve o plano de recuperação fiscal homologado. O plano permite que o estado volte a pagar, de forma escalonada, a dívida da União, cujo pagamento estava suspenso por liminar do Supremo Tribunal Federal desde julho de 2017. Em troca, o governo gaúcho deverá executar um programa de ajuste fiscal que prevê desestatizações e reformas para reduzir os gastos locais.

Em maio de 2020, o STF autorizou o governo goiano a aderir ao pacote de recuperação fiscal em troca da adoção de um teto de gastos estadual. Em dezembro de 2021, Goiás assinou a adesão ao RRF, que permite a suspensão do pagamento de dívidas com a União em troca de um plano de ajuste de gastos.

Minas Gerais

O único estado endividado a não ter aderido ao RRF é Minas Gerais. Em julho de 2022, o ministro Nunes Marques, do STF, concedeu liminar que permite ao estado negociar um plano de ajuste com a União sem a necessidade de reformar a Constituição estadual. No mesmo mês, o Tesouro Nacional publicou uma portaria autorizando o governo mineiro a elaborar uma proposta que oficialize o ingresso no programa.

Atualmente, a Assembleia Legislativa de Minas analisa um projeto de lei do RRF estadual. Em novembro do ano passado, o governo concordou com a proposta do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, de federalizar as estatais locais para pagar das dívidas do estado com a União. Em dezembro, Nunes Marques prorrogou a data-limite de adesão ao RRF para 20 de abril deste ano.

Fonte: Agência Brasil

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Brasil monitora impacto do conflito Irã x Israel no preço do petróleo
Economia

Brasil monitora impacto do conflito Irã x Israel no preço do petróleo

by Evidencias 15 de abril de 2024
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MME criou grupo de trabalho para acompanhar o assunto

Brasil monitora impacto do conflito Irã x Israel no preço do petróleo
© Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou nesta segunda-feira (15) a criação de um grupo de trabalho para acompanhar eventuais impactos do ataque do Irã a Israel no sábado (12) no mercado nacional de petróleo. “O Brasil, como todos os países do mundo, sofre impactos quando há restrição de produção ou de comercialização do petróleo”, disse.ebcebc

À imprensa, o ministro informou que já coordenou, antes das 9h desta segunda-feira, uma primeira reunião para avaliar a crise internacional e acompanhar a variação de preços do barril do petróleo no mercado internacional. “É importante que a gente esteja atento. O ministério está debruçado. Hoje mesmo, já fiz uma reunião cedo com a Secretaria Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis [do MME], a fim de que a gente possa, em um grupo de monitoramento permanente da oscilação do preço do Brent [petróleo cru], que eu acabei de criar, estar atentos e agir de pronto com os mecanismos que nós temos e que respeitem, mais uma vez, a governança do setor privado e também da própria Petrobras, que é uma empresa de economia mista.”

Silveira se declarou como um “realista esperançoso” em relação à possibilidade de escalada da tensão no Oriente Médio e disse que neste momento não há elementos concretos que indiquem se haverá “confrontos mais frontais ou mais vigorosos”. Segundo ele, o Brasil se prepara para enfrentar um cenário mais crítico.

O ministro disse que, durante todo o dia de hoje, o MME estará em contato com a Petrobras, distribuidoras de combustíveis e com os demais membros da cadeia de suprimentos do petróleo no Brasil para que o país se prepare para um possível aumento do conflito internacional.

“Tenho esperança de que não aconteça [acirramento do conflito entre Irã x Israel]. Mas, como foge à nossa esfera de gestão, nos cabe acompanhar de perto, para que não tenha o mínimo risco de falta de suprimento, muito menos impactos mais dramáticos na economia nacional”, declarou Alexandre Silveira.

Transição energética

O ministro deu as declarações em entrevista coletiva à imprensa, na Casa do G20, em Brasília, após abrir, no local, a primeira reunião presencial do Grupo de Trabalho (GT) de Transições Energéticas do G20. Esse grupo reúne as maiores economias do mundo, mais a União Africana e União Europeia. O GT é coordenado pelo Ministério de Minas e Energia, durante a presidência rotativa do Brasil, até novembro deste ano.

No encontro, os membros do GT debateram o acesso ao financiamento da transição energética para evoluir para uma economia de baixo carbono.

Alexandre Silveira destacou a necessidade de se reduzir a dependência dos combustíveis fósseis à base de carvão ou petróleo, o uso brasileiro de fontes de energia renováveis, como hidrelétricas, eólicas, solares e, por fim, o biodiesel e o etanol, como fontes renováveis e mais baratas de geração de energia.

Em sua fala aos participantes do encontro, o ministro destacou ainda que a transição energética representa uma oportunidade econômica para fazer justiça com os países que mais contribuem para a sustentabilidade do planeta. Ele defendeu que as nações com renda per capita maior do que a de países de desenvolvimento paguem a conta para os países do chamado Sul global, para que a transição energética seja efetiva, justa e inclusiva.

“Não há como se avançar na transição energética sem reconhecer que os US$ 4,5 trilhões estabelecidos na COP [28ª Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima] em Dubai, para produção de energias limpas e renováveis até 2030, para o cumprimento do Acordo de Paris, só vai acontecer se os países industrializados começarem a reconhecer a necessidade de cumprirem o acordo de Copenhague, que estabeleceu US$ 100 milhões por ano em investimentos nessas energias.”

O ministro ainda defendeu que os impactos da sustentabilidade somente serão concretos se a gestão for global. “Porque o carbono não tem fronteiras, nós vivemos em um único ecossistema, então ninguém consegue barrar o carbono na fronteira dos seus países.”

Fonte: Agência Brasil

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Campo de Búzios atinge marca de 1 bilhão de barris de petróleo
Economia

Campo de Búzios atinge marca de 1 bilhão de barris de petróleo

by Evidencias 15 de abril de 2024
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Informação foi divulgada hoje pela Petrobras

Campo de Búzios atinge marca de 1 bilhão de barris de petróleo
© Andre Ribeiro/Agência Petrobras

Maior em águas ultraprofundas do mundo, o Campo de Búzios, na Bacia de Santos, atingiu no fim de março a marca de 1 bilhão de barris de petróleo produzidos, anunciou nesta segunda-feira (15) a Petrobras.ebcebc

Em junho do ano passado, Búzios já havia registrado a produção acumulada de 1 bilhão de barris de óleo equivalente – que considera óleo em barris somado à produção de gás natural, convertida para barris equivalentes de óleo (boe). Agora, a cifra inclui apenas a produção de petróleo.

O campo é operado pela estatal brasileira em consórcio com a Pré-Sal Petróleo (PPSA) e as chinesas CNOOC e CNODC. Búzios começou a ser operado em 2018 e tem produção em cinco unidades, os FPSOs (navios-plataformas) P-74, P-75, P-76, P-77 e Almirante Barroso.

Para dar uma ideia da dimensão do campo, a Petrobras explica que a espessura de seu reservatório tem a mesma altura que o Pão de Açúcar, e sua extensão corresponde a mais que o dobro que a Baía de Guanabara. O campo está localizado a 180 km da costa, e a mais de 2 mil metros de profundidade.

Expansão

Búzios é considerado o maior campo de petróleo do mundo em águas ultraprofundas em extensão e em reservas. Apesar disso, ele ainda não é o campo mais produtivo do Brasil, posição que é ocupada pelo Campo de Tupi, que respondeu por um quarto (25%) da produção marítima de óleo e gás do Brasil no ano passado, segundo a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), enquanto a fatia de Búzios no total foi de cerca de 18%.

A Petrobras explica que Tupi supera Búzios porque entrou em operação há mais tempo, mas a tendência é que isso mude. Segundo a ANP, em 2023, a produção de petróleo do Campo de Búzios aumentou 10,28%, enquanto a do Campo de Tupi caiu 3,5%. 

A empresa projeta ainda um aumento na produção no Campo de Búzios, com novos sistemas de produção que serão instalados nos próximos anos. A capacidade do campo será elevada para a casa dos 2 milhões de barris de óleo por dia até 2030.

Fonte: Agência Brasil

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Inflação de março pesou menos para famílias de renda alta, aponta Ipea
Economia

Inflação de março pesou menos para famílias de renda alta, aponta Ipea

by Evidencias 15 de abril de 2024
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Recuo de passagens aéreas ajudou a frear preços

Inflação de março pesou menos para famílias de renda alta, aponta Ipea
© Joédson Alves/Agência Brasil

As famílias com renda mensal alta (acima de R$ 21.059,92) sentiram menos o peso da inflação, em março, se comparadas com os lares de renda muito baixa (menor que R$ 2.105,99). Enquanto a inflação oficial do país ficou em 0,16%, o peso para o bolso das famílias que estão no topo da pirâmide foi de 0,05%. Já para a base, 0,22%.ebcebc

A análise faz parte do estudo Indicador de Inflação por Faixa de Renda, divulgado nesta segunda-feira (15), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), órgão ligado ao Ministério do Planejamento e Orçamento.

O Ipea faz o desdobramento do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na passagem de fevereiro para março, a inflação das famílias de renda alta passou de 0,83% para 0,05. No caso das famílias de renda muito baixa, a desaceleração no período foi menos expressiva, de 0,78% para 0,22%.

A análise da pesquisadora Maria Lameiras destaca que os preços dos alimentos no domicílio e dos combustíveis explicam grande parte deste alívio inflacionário em março. Mas as famílias de renda alta foram mais beneficiadas pela descompressão do grupo educação, que em fevereiro tinha sido impactado por reajuste de mensalidades escolares.

Um dos principais motivos para grupos familiares sentirem inflações diferentes é devido o perfil de consumo desses lares. Os mais pobres, por exemplo, têm o orçamento mais sensível a mudança nos preços de alimentos.

Já as famílias mais endinheiradas sentem mais alterações no custo de passagens aéreas, por exemplo. Esse item apresentou recuo de 9,1% em março, o que levou a uma “descompressão ainda mais significativa para a faixa de renda alta”, segundo o Ipea.

Doze meses

No acumulado de 12 meses, há uma inversão. As famílias de renda muito baixa percebem um aumento de 3,25% no custo de vida, abaixo da média nacional, 3,93%. Já os lares com renda alta tiveram inflação de 4,77%.

Nesse período, a maior contribuição de inflação para famílias de menor renda são os alimentos, que subiram 0,79%. No caso das famílias de renda alta, os maiores pesos ficaram com os itens transportes (0,97%) e saúde e cuidados pessoais (0,99%).

Fonte: Agência Brasil

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Salário mínimo de R$ 1.412 entra em vigor nesta segunda-feira
Economia

Caixa libera abono do PIS/Pasep para nascidos em março e abril

by Evidencias 15 de abril de 2024
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Caixa pagará neste mês R$ 4 bilhões

Caixa libera abono do PIS/Pasep para nascidos em março e abril
© Marcello Casal JrAgência Brasil

Cerca de 3,8 milhões de trabalhadores com carteira assinada nascidos em março e abril podem sacar, a partir desta segunda-feira (15), o valor do abono salarial do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) em 2024. A quantia está disponível no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital e no Portal Gov.br.ebcebc

Ao todo, a Caixa Econômica Federal liberará R$ 4 bilhões neste mês. Aprovado no fim do ano passado, o calendário de liberações segue o mês de nascimento do trabalhador, no caso do PIS, ou o número final de inscrição do Pasep. Os pagamentos ocorrem de 15 de fevereiro a 15 de agosto.

Neste ano, cerca de R$ 27 bilhões poderão ser sacados. Segundo o Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), o abono salarial de 2024 será pago a 24,87 milhões de trabalhadores em todo o país. Desse total, 21,98 milhões trabalham na iniciativa privada e receberão o abono do PIS e 2,89 milhões de servidores públicos, empregados de estatais e militares têm direito ao Pasep.

O PIS é pago pela Caixa Econômica Federal e o Pasep, pelo Banco do Brasil. Como ocorre tradicionalmente, os pagamentos serão divididos em seis lotes. O saque poderá ser feito desde o dia de liberação do lote até 27 de dezembro de 2024. Após esse prazo, será necessário aguardar convocação especial do Ministério do Trabalho e Previdência.

Calendário de pagamento do abono salarial em 2024
Calendário de pagamento do abono salarial em 2024

Calendário de pagamento do abono salarial em 2024 – Arte/EBC

 

arte saque pasep
arte saque pasep

Saque Pasep – Arte/Agência Brasil

Quem tem direito

Tem direito ao benefício o trabalhador inscrito no PIS/Pasep há, pelo menos, cinco anos, e que tenha trabalhado formalmente por, no mínimo, 30 dias no ano-base considerado para a apuração, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos. Também é necessário que os dados tenham sido informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

O valor do abono é proporcional ao período em que o empregado trabalhou com carteira assinada em 2022. Cada mês trabalhado equivale a um benefício de R$ 117,67, com períodos iguais ou superiores a 15 dias contados como mês cheio. Quem trabalhou 12 meses com carteira assinada receberá o salário mínimo cheio, de R$ 1.412.

Pagamento

Trabalhadores da iniciativa privada com conta corrente ou poupança na Caixa receberão o crédito automaticamente no banco, de acordo com o mês de seu nascimento.

Os demais beneficiários receberão os valores por meio da poupança social digital, que pode ser movimentada pelo aplicativo Caixa Tem. Caso não seja possível a abertura da conta digital, o saque poderá ser realizado com o Cartão do Cidadão e senha nos terminais de autoatendimento, unidades lotéricas, Caixa Aqui ou agências, também de acordo com o calendário de pagamento escalonado por mês de nascimento.

O pagamento do abono do Pasep ocorre por meio de crédito em conta para quem é correntista ou tem poupança no Banco do Brasil. O trabalhador que não é correntista do BB pode fazer a transferência por TED para conta de sua titularidade nos terminais de autoatendimento, no portal ou no guichê de caixa das agências, mediante apresentação de documento oficial de identidade.

Até 2020, o abono salarial do ano anterior era pago de julho do ano corrente a junho do ano seguinte. No início de 2021, o Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) atendeu recomendação da Controladoria-Geral da União (CGU) e passou a depositar o dinheiro somente dois anos após o trabalho com carteira assinada.

Fonte: Agência Brasil

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Notícias de Saúde

4 alongamentos para idosos

by Evidencias 15 de abril de 2024
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Desfrute de 4 alongamentos diários que trazem benefícios para pessoas idosas, promovendo flexibilidade, mobilidade e o bem-estar físico.

1. Joelho no peito

O alongamento do joelho no peito é uma ótima maneira para os idosos aliviarem a tensão nas costas e nos quadris. Para realizar esse exercício, deite-se de costas em um tapete ou colchonete no chão. Em seguida, dobre os joelhos e mantenha os pés apoiados no chão. Segure a parte de trás de uma das pernas, logo abaixo do joelho, e gentilmente puxe-a em direção ao peito. Mantenha essa posição por 10-15 segundos e depois repita com a outra perna. Durante o exercício, é importante manter a respiração controlada e não forçar além da sua capacidade de conforto.

2. Esticar as pernas

Alongar as pernas é essencial para melhorar a flexibilidade e a circulação sanguínea em idosos. Esse exercício também pode ajudar a reduzir a rigidez muscular e as dores causadas pelo envelhecimento. Para iniciar o alongamento das pernas, sente-se no chão com as pernas estendidas à sua frente. Mantenha a coluna reta e os pés flexionados. Então, incline-se suavemente em direção aos pés, alcançando as mãos o mais longe possível nas suas pernas. Lembre-se de não forçar além do seu limite, respeitando sempre o seu corpo. Mantenha essa posição por 10-15 segundos. Repita o exercício por algumas vezes, respirando profundamente e relaxando os músculos.

3. Alongamento lateral do tronco

O alongamento lateral do tronco é um exercício que ajuda a melhorar a flexibilidade das costas e a mobilidade geral do corpo. Para realizar esse exercício, comece sentando-se em uma cadeira confortável ou em um banco. Mantenha a postura ereta e as pernas afastadas na largura dos ombros. Levante um braço acima da cabeça e comece a inclinar o corpo na direção oposta. Certifique-se de manter o quadril firme e os pés apoiados no chão. Mantenha essa posição por 10-15 segundos e depois repita o exercício do outro lado. Durante o alongamento, é importante não forçar ou fazer movimentos bruscos, apenas sinta o alongamento do tronco e respire profundamente.

4. Alongamento dos ombros

O alongamento dos ombros é importante para aliviar a tensão nessa região, especialmente para idosos que passam muito tempo sentados ou em uma posição fixa. Para iniciar o alongamento dos ombros, fique em pé com os pés afastados na largura dos quadris. Levante os braços para o lado, paralelos ao chão, e comece a girar os ombros para frente em movimentos circulares. Faça esse movimento por cerca de 10-15 segundos e depois inverta a direção, girando os ombros para trás. Lembre-se de manter a respiração constante e relaxar os ombros enquanto realiza o exercício.

Lembre-se de sempre consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer programa de exercícios, especialmente se você tiver alguma condição médica pré-existente. Os exercícios mencionados acima são apenas indicações gerais e cada pessoa pode ter limitações individuais. O objetivo é melhorar a flexibilidade, a mobilidade e o bem-estar geral. Escute o seu corpo e não force além dos seus limites. Aproveite esses alongamentos para idosos como uma forma de se cuidar e manter uma vida saudável e ativa.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Notícias de Saúde

Bócio endêmico: o que é, causas, sintomas e tratamento

by Evidencias 14 de abril de 2024
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O bócio endêmico é um aumento anormal da glândula tireoide devido à deficiência de iodo na dieta. Os sintomas incluem inchaço no pescoço, dificuldade para engolir e respirar. O tratamento envolve a reposição de iodo e, em casos graves, pode ser necessário a remoção cirúrgica da glândula.

Principais sintomas

O bócio endêmico é uma doença que afeta a glândula tireoide, localizada na parte frontal do pescoço. A principal característica dessa condição é o aumento anormal dessa glândula, o que pode ser facilmente observado através de um inchaço aparente na região. Esse inchaço pode variar de tamanho e pode ser indolor ou acompanhar uma sensação de pressão no pescoço.

Além do inchaço visível, outros sintomas podem estar presentes. Um dos sintomas mais comuns é a dificuldade para engolir, uma vez que o bócio pode exercer pressão sobre a garganta e dificultar a passagem de alimentos. É possível também que a pessoa sinta falta de ar ou tenha problemas para respirar devido à compressão na traqueia. Em casos mais graves, pode ocorrer rouquidão ou até mesmo dificuldade para falar, devido à compressão nos nervos que controlam as cordas vocais.

Causa do bócio endêmico

O bócio endêmico é causado pela deficiência de iodo na alimentação. O iodo é um mineral essencial para a produção dos hormônios tireoidianos, responsáveis por controlar o metabolismo do organismo. Quando há uma carência desse mineral na dieta, a tireoide passa a trabalhar mais para tentar suprir a demanda e acaba aumentando de tamanho, resultando no inchaço característico do bócio endêmico.

A falta de iodo pode estar relacionada a diferentes fatores, como a ausência desse mineral nas fontes de água local ou em alimentos consumidos diariamente. Regiões com baixo teor de iodo no solo também estão mais propensas a apresentar casos de bócio endêmico.

Como é feito o tratamento

O tratamento do bócio endêmico varia de acordo com a gravidade da doença e a causa subjacente. Em casos leves, em que o bócio não causa sintomas significativos ou incômodos, pode ser recomendado apenas um acompanhamento médico periódico para monitorar o tamanho da glândula tireoide.

Nos casos em que o bócio endêmico causa sintomas mais graves, ou quando há riscos à saúde da pessoa afetada, pode ser necessário o uso de medicamentos. O tratamento mais comum é a administração de hormônios tireoidianos sintéticos, que é capaz de suprir a demanda de hormônios no organismo e reduzir o tamanho da glândula tireoide.

Além do tratamento medicamentoso, em alguns casos pode ser indicada a realização de uma cirurgia para a retirada total ou parcial da glândula tireoide. Essa opção é considerada quando o bócio endêmico apresenta complicações graves, como dificuldade respiratória severa ou compressão de estruturas vitais no pescoço.

Em resumo, o bócio endêmico é uma doença que se caracteriza pelo aumento anormal da glândula tireoide devido à deficiência de iodo. Os sintomas mais comuns são o inchaço no pescoço, dificuldade para engolir e problemas respiratórios. O tratamento pode ser feito com o uso de medicamentos para repor os hormônios tireoidianos ou através de cirurgia, em casos mais graves. É importante buscar orientação médica para avaliar o melhor tratamento para cada caso específico de bócio endêmico.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Governadoras e prefeitas receberão curso sobre financiamentos externos
Economia

Governadoras e prefeitas receberão curso sobre financiamentos externos

by Evidencias 14 de abril de 2024
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Ministério do Planejamento promove curso em parceria com CAF

Governadoras e prefeitas receberão curso sobre financiamentos externos
© Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Governadoras e prefeitas de todo o país podem se inscrever, até o próximo dia 21, para o primeiro curso de capacitação em financiamentos externos voltado a gestoras. Promovido pelo Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO), em parceria com o Banco de Desenvolvimento da América Latina e Caribe (CAF), o treinamento buscará aumentar a proporção de gestoras nos pedidos de financiamentos a órgãos internacionais.ebcebc

Segundo o MPO, cerca de 8% do total de pedidos recebidos pela Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex), órgão que analisa as requisições de empréstimos de órgãos internacionais com garantia da União, vêm de governos chefiados por mulheres, embora elas estejam à frente de 12% dos estados e dos municípios. Além do ministério e da CAF, participam do curso a Escola Nacional de Administração Pública (Enap) e o Instituto Alziras.

As inscrições começaram na última quinta-feira (11) e vão até 21 de abril e podem ser feitas na página da Enap destinada à capacitação. O curso oferece 50 vagas a governadoras, vice-governadoras, prefeitas, vice-prefeitas e secretárias estaduais ou de município a partir de 90 mil habitantes.

Em entrevista à Agência Brasil, a secretária de Assuntos Internacionais e Desenvolvimento do MPO, Renata Amaral, diz que o aumento da participação feminina nos projetos financiados com recursos internacionais ajudará a melhorar a execução de políticas públicas, tanto na Esplanada dos Ministérios como a prestação de serviços na ponta.

“Sempre falo que mulheres têm soluções diferentes para os mesmos problemas. Então é importante a gente ter essa maior participação feminina para a gente até aperfeiçoar os nossos processos internos”, diz. No ano passado, ressalta Renata Amaral, a Cofiex trabalhou com algumas prefeitas para melhorar os projetos apresentados por elas.

Atualmente, ressalta a secretária, a Cofiex atualmente tem uma carteira ativa de projetos aprovados superior a US$ 30 bilhões. “É muito dinheiro que a gente aprova com garantia soberana de bancos e de agências de desenvolvimento. Esses recursos têm impacto grande na vida da população direta. Hoje a gente tem mais de 250 projetos a setores como educação, saúde, saneamento, infraestrutura, meio ambiente, entre outros, e a gente entende que participação de mais mulheres dará oportunidade para uma política pública mais inclusiva”, afirma.

O curso será gratuito e presencial, na sede da Enap, em Brasília, entre 8 e 10 de maio. A CAF financiará a passagem e hospedagem das participantes. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail da Cofiex: [email protected].

Fonte: Agência Brasil

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