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Notícias de Saúde

Produção de leite na gravidez: quando acontece e como estimular

by Evidencias 19 de abril de 2024
written by Evidencias

Entenda como ocorre a produção de leite durante a gravidez e descubra maneiras de estimular esse processo natural e importante para a amamentação.

Produção de leite na gravidez: quando acontece e como estimular

Durante a gravidez, o corpo da mulher passa por diversas transformações para se preparar para a chegada do bebê. Uma das mudanças mais marcantes é a produção de leite materno, que começa a acontecer durante a gestação e é essencial para a amamentação no pós-parto. Neste artigo, vamos abordar o momento em que a produção de leite é iniciada, bem como técnicas e dicas para estimular a descida do leite e aumentar sua produção.

Como estimular a descida do leite

A descida do leite, conhecida também como “subida do leite”, é o processo em que o leite materno começa a ser produzido em maior quantidade e a fluir pelos ductos mamários. Essa etapa geralmente ocorre em torno do terceiro ou quarto dia após o parto. No entanto, algumas medidas podem ser tomadas para estimular esse processo e garantir que a descida do leite aconteça de forma mais rápida e eficaz. Confira algumas dicas:

1. Sucção frequente: A amamentação frequente e em livre demanda estimula a produção de leite, pois o estímulo dos líquidos dos mamíferos libera hormônios responsáveis pela produção do leite. Quanto mais o bebê mama, mais leite a mãe produz.

2. Ordenha manual: A ordenha manual é uma técnica útil para estimular a descida do leite. Ela pode ser realizada antes das mamadas para estimular o fluxo de leite, ou mesmo quando o bebê não conseguir esvaziar completamente o peito. É importante praticar a ordenha com cuidado e higiene adequada.

3. Compressão mamária: Durante a amamentação ou ordenha, é possível fazer compressões suaves nos seios para estimular o fluxo de leite. Essa técnica ajuda na retirada do leite e proporciona maior estimulação dos ductos mamários.

4. Aquecimento dos seios: O aquecimento dos seios antes da amamentação ou ordenha pode auxiliar na estimulação dos mamíferos, ajudando a promover a descida do leite. Isso pode ser feito por meio de compressas mornas, duchas quentes ou banhos de imersão.

Como aumentar a produção de leite

Além de estimular a descida do leite, algumas mulheres podem precisar aumentar a produção de leite materno para atender às demandas do bebê. Existem algumas estratégias que podem ser adotadas nesses casos. Confira:

1. Amamentar em livre demanda: A amamentação frequente e em livre demanda é a melhor maneira de aumentar a produção de leite. Quanto mais o bebê mama, mais leite é produzido. Portanto, é importante oferecer o peito ao bebê sempre que ele demonstrar sinais de fome.

2. Esvaziar o peito completamente: Certificar-se de que o bebê esvazie completamente o peito em cada mamada é fundamental para garantir a produção adequada de leite. Se necessário, a mãe pode auxiliar usando a técnica de compressão mamária durante a amamentação.

3. Manter a hidratação: A hidratação adequada é essencial para a produção de leite. A mulher deve beber água e líquidos saudáveis ​​ao longo do dia para garantir uma hidratação adequada e um bom fluxo de leite.

4. Ter uma alimentação balanceada: Uma alimentação saudável e balanceada é importante para a produção de leite. A mãe deve consumir alimentos ricos em nutrientes, como frutas, legumes, proteínas e grãos integrais, que podem contribuir para uma maior produção de leite.

5. Descansar e reduzir o estresse: O descanso adequado e a redução do estresse são fundamentais para estimular a produção de leite. Uma mãe cansada e estressada pode ter dificuldades em produzir leite em quantidades suficientes. É importante fazer pausas, descansar sempre que possível e buscar apoio emocional.

No entanto, é importante ressaltar que cada mulher é única e sua capacidade de produzir leite pode variar. Caso haja preocupações sobre a produção de leite, é sempre indicado buscar o acompanhamento de um profissional de saúde, como um médico ou consultor de lactação.

Conclusão

A produção de leite durante a gravidez e no período pós-parto é um processo natural e essencial para o bem-estar do bebê. Estimular a descida do leite e aumentar sua produção podem ser necessários em alguns casos, e existem técnicas e dicas que podem auxiliar nesse processo. A amamentação frequente, a ordenha manual, a compressão mamária e o cuidado com a alimentação e o bem-estar físico e emocional são algumas das estratégias que podem ser adotadas. Lembrando que cada mulher é única, é importante buscar orientação profissional para garantir o sucesso da amamentação e a saúde tanto da mãe quanto do bebê.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

19 de abril de 2024 0 comments
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Cresce número de brasileiros que sacam dinheiro em bancos
Economia

Rendimento domiciliar do brasileiro chegou a R$ 1.848 em 2023

by Evidencias 19 de abril de 2024
written by Evidencias

Valor é o maior já apurado no país pelo IBGE desde 2012

Rendimento domiciliar do brasileiro chegou a R$ 1.848 em 2023
© Marcello Casal JrAgência Brasil

O rendimento médio mensal domiciliar per capita do Brasil chegou a R$ 1.848 em 2023. Esse é o maior valor já apurado no país e representa um crescimento de 11,5% ante o valor de 2022, R$ 1.658. O recorde anterior tinha sido em 2019 (R$ 1.744), ano que precedeu a pandemia da covid-19.ebcebc

Os dados fazem parte de uma edição especial da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta sexta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A pesquisa Rendimento de todas as fontes 2023 apura todas as formas de renda dos brasileiros, o que inclui dinheiro obtido com trabalho, aposentadoria, pensão, programas sociais, rendimento de aplicações financeiras, alugueis e bolsas de estudo, por exemplo.

O IBGE aponta que em 2023, o Brasil tinha 215,6 milhões de habitantes. Desses, 140 milhões tinham algum tipo de rendimento. Isso representa 64,9% da população, a maior proporção registrada pela pesquisa iniciada em 2012.

Em 2022, eram 62,6%. O nível mais baixo foi atingido em 2021, no auge da pandemia. Eram 59,8%, mesmo patamar de 2012.

Rendimento do trabalho

O levantamento calcula que 99,2 milhões de pessoas (46% da população) tinham no ano passado rendimentos obtidos por meio de formas de trabalho; e 56 milhões (26% da população), por meio de outras fontes.

O rendimento médio mensal recebido de todos os trabalhos foi estimado em R$ 2.979 em 2023, o que representa uma expansão de 7,2% em relação a 2022 (R$ 2.780). O maior resultado já calculado pelo IBGE foi em 2020, primeiro ano da pandemia, quando alcançou R$ 3.028.

“Esse valor máximo não se refere a um dinamismo do mercado de trabalho”, adverte o analista da pesquisa, Gustavo Geaquinto.

Ele explica que na ocasião, empregos informais, de menores remunerações, foram os mais cortados, fazendo com que a média de rendimentos contasse apenas com os trabalhos com maiores remunerações. “A população na informalidade foi muito mais afetada, alterando a composição da população ocupada”.

Outros rendimentos

O rendimento de todas as fontes, considerando a população residente com renda, aumentou 7,5% em relação a 2022, atingindo R$ 2.846 e, com isso, se aproximando do valor máximo da série histórica (R$ 2.850), registrado em 2014.

Já o rendimento médio de outras fontes diferentes do trabalho cresceu 6,1%, chegando a R$ 1.837, um recorde da série histórica.

Ao observar como vários tipos de renda compõem o rendimento total dos brasileiros, o IBGE identificou que o dinheiro obtido por meio do trabalho representava 74,2% do total.

Dos 25,8% restantes, figuram 17,5% de aposentadoria e pensão, 2,2% de aluguel e arrendamento, 0,9% de pensão alimentícia, doação e mesada de não morador e 5,2% de outros rendimentos, o que incluem os programas sociais como Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada (BPC -equivalente a um salário mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade).

Fonte: Agência Brasil

19 de abril de 2024 0 comments
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Um em cada cinco lares recebia benefício do Bolsa Família em 2023
Economia

Um em cada cinco lares recebia benefício do Bolsa Família em 2023

by Evidencias 19 de abril de 2024
written by Evidencias

Proporção é a maior já registrada no país, aponta IBGE

Um em cada cinco lares recebia benefício do Bolsa Família em 2023
© Lyon Santos/ MDS

De todas as famílias brasileiras, 19% receberam o benefício do Bolsa Família em 2023, o que representa praticamente um em cada cinco domicílios. É a maior proporção já registrada e significa 14,7 milhões de lares. Os dados fazem parte de uma edição especial da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta sexta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).ebcebc

A série histórica do IBGE começa em 2012, quando a proporção de domicílios com algum beneficiário do programa Bolsa Família era 16,6%. Em 2019, último anos antes da eclosão da pandemia de covid-19, o indicador era 14,3%.

O levantamento aponta também que, em 2023, 4,2% dos domicílios tinham alguma pessoa que recebia o Benefício de Prestação Continuada (BPC, um salário mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade), e 1,4% recebia algum outro programa social.

Pandemia

O IBGE traça que com o agravamento da pandemia, que forçou a interrupção de atividades econômicas e aumento do desemprego, parte dos beneficiários passou a receber o Auxílio Emergencial, criado especialmente para mitigar efeitos econômicos e sociais da crise sanitária.

Com isso, a proporção de lares recebendo o Bolsa Família caiu pela metade, chegando a 7,2% em 2020. No entanto, cresceu a proporção de famílias que recebiam recursos de algum outro programa, como o Auxílio Emergencial. A proporção desses outros programas, que era de 0,7% em 2019, saltou para 23,7% em 2020.

Em 2021, as mudanças no Auxílio Emergencial ocorridas com a flexibilização das medidas sanitárias (redução do número de parcelas pagas e do valor médio) fizeram com que voltasse a aumentar o percentual de domicílios recebendo Bolsa Família (8,6%) e se reduzisse a proporção de outros programas sociais (15,4%).

No fim de 2021, o pagamento do Auxílio Emergencial foi interrompido, e o governo do então presidente Jair Bolsonaro substituiu o Bolsa Família pelo Auxílio Brasil. Como esses dois programas não existiram ao mesmo tempo, ou seja, um substituiu o outro, a pesquisa do IBGE os considera com a mesma base de dados.

Em 2022, o Auxílio Brasil foi recebido por 16,9% das famílias brasileiras. O valor, que inicialmente era de R$ 400, foi reajustado ainda no ano em curso para R$ 600.

Em 2023, já no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o programa de transferência de renda voltou a ser chamado de Bolsa Família e, além de ter mantido o valor de R$ 600, adotou a inclusão de R$ 150 por criança de até 6 anos e o adicional de R$ 50 por criança ou adolescente (de 7 a 18 anos) e por gestante.

Norte e Nordeste

As regiões Norte e Nordeste têm a maior proporção de domicílios com ao menos um beneficiário do Bolsa Família. O Nordeste lidera com 35,5%. O Norte tem pouco menos de um terço, 31,7%. No outro extremo, o Sul e o Sudeste figuram com a menor proporção de lares, 7,9% e 11,5%, respectivamente.

Os estados com maior parte dos domicílios beneficiados são o Maranhão (40,2%), Piauí (39,8%), Paraíba (38,8%) e Pará (36,8%). Os últimos da lista são Santa Catarina (4,5%), Rio Grande do Sul (8,6%), Paraná (9,2%) e São Paulo (9,4%).

Redução da desigualdade

A pesquisa do IBGE apura informações sobre todas os rendimentos recebidos pela população, o que inclui relacionados ao trabalho, programas sociais, rendimentos financeiros, pensões e aposentadorias.

O levantamento mostra que, em 2023, o rendimento médio domiciliar por pessoa dos domicílios que recebiam o Bolsa Família equivalia a 28,5% do rendimento médio dos domicílios não beneficiados.

“Ou seja, o benefício é, de fato, focado nas famílias de menor renda”, aponta o analista da pesquisa do IBGE, Gustavo Geaquinto.

O estudo identifica ainda que, entre 2019 e 2023, o rendimento per capita do grupo de domicílios que recebia o Bolsa Família cresceu 42,4% (de R$ 446 para R$ 635), enquanto entre aqueles que não recebiam, a variação foi de 8,6% (de R$ 2.051 para R$ 2.227).

Essa evolução das rendas em velocidades distintas contribuiu para a redução da desigualdade de renda no Norte e no Nordeste. O Índice Gini – medidos de desigualdade que vai de 0 a 1, sendo quanto mais perto de 0, menor desigualdade – teve as maiores quedas nessas duas regiões.

Entre 2019 e 2023, o Gini do Norte recuou de 0,537 para 0,500. No Nordeste, a redução foi de 0,560 para 0,509, menor índice já registrado na região.

“São duas regiões que têm maiores proporções de domicílios beneficiários de programas sociais, sobretudo do Bolsa Família. Como houve aumento no valor do benefício, isso pode ter sido um fator que impactou”, aponta o analista do IBGE.

Ele acrescenta como um dos motivos o comportamento positivo da oferta de empregos. “A expansão do mercado de trabalho também pode ser contribuído. A Região Norte, por exemplo, teve expansão importante do mercado de trabalho”.

Fonte: Agência Brasil

19 de abril de 2024 0 comments
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IRPF: 10% dos contribuintes concentram 51% da renda no país
Economia

Renda dos 10% mais ricos é 14,4 vezes superior à dos 40% mais pobres

by Evidencias 19 de abril de 2024
written by Evidencias

Diferença entre rendimentos é a menor já registrada, mostra IBGE

Renda dos 10% mais ricos é 14,4 vezes superior à dos 40% mais pobres
© Marcello Casal Jr/Agência Brasil/Arquivo

Em 2023, os 10% da população brasileira com maiores rendimentos domiciliares per capita tiveram renda 14,4 vezes superior à dos 40% da população com menores rendimentos. Essa diferença é a menor já registrada no Brasil. Os dados fazem parte de uma edição especial da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta sexta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).ebcebc

O levantamento mostra que os 10% da população com maior rendimento domiciliar por pessoa tiveram, no ano passado, renda mensal média de R$ 7.580. Já os 40% dos brasileiros com menor rendimento obtiveram R$ 527. Ambos os valores são os maiores registrados para cada faixa de renda.

Em comparação mais extrema, o 1% da população com maior rendimento tinha renda mensal (R$ 20.664) que chegava a 39,2 vezes à dos 40% de menor renda. Em 2019, a diferença era de 48,9 vezes – a maior já registrada.

Redução da diferença

A diferença de 14,4 vezes entre os 10% das maiores faixas de renda e os 40% das menores é a mesma de 2022. Em 2019, antes da pandemia de covid-19, a relação estava em 16,9 vezes. O ponto mais desigual – 17 vezes – foi atingido em 2021, auge da pandemia.

A série histórica do IBGE teve início em 2012, quando a relação era de 16,3 vezes. Desde então, os menores rendimentos cresceram em proporções superiores aos do topo da pirâmide. Por exemplo, os 5% menores rendimentos tiveram evolução de 46,5%, e os localizados entre 5% e 10% menores subiram 29,5%. Na outra ponta, a faixa dos 10% maiores cresceu 8,9%.

Em janela de tempo mais curta, também é possível encontrar um estreitamento da diferença. Em 2019, os 40% da população com menores rendas tiveram evolução nos rendimentos de 19,2%. Já os 10% com maiores rendimentos aumentaram registraram aumento de 1,51%.

Entre 2022 e 2023, enquanto o rendimento médio domiciliar por pessoa cresceu 11,5%, o segmento dos 5% mais pobres teve elevação de 38,5%.

Fatores

Para o analista da pesquisa, Gustavo Geaquinto, três fatores podem explicar o crescimento mais intenso da renda dos grupos mais pobres da população. Um deles está relacionado aos programas sociais, em especial o Bolsa Família, que chegou a R$ 600, com inclusão de R$ 150 por criança de até 6 anos e o adicional de R$ 50 por criança ou adolescente (de 7 a 18 anos) e por gestante.

Outra explicação é a expansão do mercado de trabalho, com a entrada de 4 milhões de pessoas no número de ocupados. “Pessoas que não recebiam o rendimento de trabalho passaram a receber”.

O pesquisador cita ainda o aumento do salário mínimo acima da inflação. “O que afeta não apenas o rendimento do trabalho, mas também o rendimento de aposentadorias e pensões e outros programas sociais, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC – um salário mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade).

Em 2023 o salário mínimo teve dois reajustes e, em maio, passou a valer R$ 1.320. 

A pesquisa do IBGE classifica como rendimento todo o dinheiro obtido por meio de trabalho (considerando pessoas com 14 anos ou mais de idade), aposentadoria, pensão, aluguel e arrendamento, pensão alimentícia, doação e mesada de quem não é morador do domicílio, e a categoria outros, que inclui rentabilidades de aplicações financeiras, bolsas de estudos e programas sociais do governo – como Bolsa Família/Auxílio Brasil, seguro-desemprego e BPC.

Massa de rendimento

Outra forma de observar a desigualdade no país é ao analisar a distribuição da massa de rendimentos a cada segmento da população. Em 2023, essa massa foi a maior já estimada para o país, alcançando R$ 398,3 bilhões, um crescimento de 12,2% a mais que o de 2022, quando foi de R$ 355 bilhões.

A parcela da população brasileira com os 10% dos menores rendimentos respondia por apenas 1,1% dessa massa. Ou seja, de cada R$ 100 de rendimento do país, R$ 1,1 era recebido por 10% da população com menor renda.

Já os 10% dos brasileiros no topo da pirâmide recebiam 41% da massa de rendimentos. Isto é, de cada R$ 100, R$ 41 foram recebidos pelos 10% de maior renda. Para se ter uma ideia do tamanho da concentração, os 80% dos brasileiros com menores renda detinham 43,3% da massa nacional.

Entre 2022 e 2023, a desigualdade entre topo e base da pirâmide piorou um pouco. A participação dos mais ricos passou de 40,7% para 41% da massa. Para os mais pobres houve acréscimo de 1 para 1,1%. Comparando antes e depois da pandemia, houve redução da desigualdade. A participação dos mais ricos caiu de 42,8% (recuo de 1,8 ponto percentual); e a dos mais pobres subiu de 0,8% (elevação de 0,3 ponto percentual).

Índice de Gini

A pesquisa do IBGE mostra o comportamento do Índice de Gini, uma ferramenta que mede a concentração de renda da população. O indicador varia de 0 a 1, sendo que quanto mais próximo de zero, menor a desigualdade.

O indicador de 2023 ficou em 0,518, o mesmo de 2022 e o menor já registrado pela série histórica iniciada em 2012. O ponto mais desigual foi em 2018, quando alcançou 0,545. 

O analista Gustavo Geaquinto explica que se a análise fosse apenas com o rendimento proveniente do trabalho, haveria pequena variação positiva do Índice de Gini, ou seja, aumento da desigualdade. Mas o movimento foi compensado por efeitos de programas sociais.

“Esse efeito, sobretudo do Bolsa Família, contrabalançou isso, beneficiando principalmente os domicílios de menor renda, de forma a manter a estabilidade desse indicador”, diz.

Fonte: Agência Brasil

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Cooperativismo inclui pequenos produtores no mercado, diz ex-ministro
Economia

Cooperativismo inclui pequenos produtores no mercado, diz ex-ministro

by Evidencias 19 de abril de 2024
written by Evidencias

Roberto Rodrigues falou a líderes rurais em encontro na Costa Rica

Cooperativismo inclui pequenos produtores no mercado, diz ex-ministro
© IICA/Divulgação

O cooperativismo rural foi um dos temas centrais dos debates do primeiro Encontro de Líderes Rurais que ocorre esta semana na Costa Rica, promovido pelo Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA). “É uma solução extraordinária para incluir no mercado produtores pequenos e até médios que, individualmente, seriam expulsos e excluídos do mercado”, defendeu o coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e ex-ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil, Roberto Rodrigues, que participou do encontro de forma remota.ebcebc

No Brasil, de acordo com a Organização das Cooperativas Brasileiras, Sistema OCB, 54% da produção agrícola vêm de cooperativas. O país é considerado um modelo nesse quesito. Isso não significa, no entanto, que todos os problemas estejam resolvidos e que não haja desafios tanto de produção e organização quanto burocráticos. A conversa com Rodrigues foi uma das mais aguardadas, pois em toda a América, de acordo com os líderes que participam do encontro, sobretudo para os pequenos produtores, as cooperativas apresentam-se como forma de organização.

Rodrigues define o cooperativismo como “doutrina que visa corrigir o social por meio do econômico”. A cooperativa rural é associação de produtores para que possam, juntos, comercializar os produtos e ter acesso a serviços e mesmo a máquinas que, sozinhos, não conseguiriam. “A cooperativa oferece ao cooperado condições que individualmente não teria condições de resolver”, diz Rodrigues. “As cooperativas agregam pequenos, transformando-os, em conjunto, em produtor que compete com grandes”, acrescenta.

As situações são diferentes nos países, mas um ponto comum é que o cooperativismo não é tarefa fácil. Para a secretária de Agricultura Familiar de Betânia, no Piauí, Francisca Neri, uma das líderes que representam o Brasil no encontro, o cooperativismo é a solução para a região onde vive, mas é preciso que os mais jovens aprendam e também se entusiasmem sobre a forma de organização. “Como nós vamos fazer as pessoas entenderem que o associativismo e o cooperativismo são os negócios do futuro, que estão acontecendo no presente e que a gente enquanto agricultor não pode ficar de fora?”, questiona. Ela defende que o cooperativismo seja ensinado nas escolas.

Em Honduras, segundo a líder Eodora Méndez, o desafio é que os produtores permaneçam na cooperativa. “Muita gente pensou que cooperativismo era organizar-se e receber benefícios. É mais que isso, é trabalhar em conjunto, aglutinando a produção e poder comercializar. Muita gente se retirou e somos poucos os que estamos em cooperativa. Muita gente jogou a toalha, mas estamos lutando sempre para que as cooperativas se mantenham”, diz.

San José - Costa Rica, 18/04/2024 - Cooperativismo inclui pequenos produtores no mercado, defende ex-ministro. Fotos gerais da plenária. Foto: IICA/Divulgação
San José - Costa Rica, 18/04/2024 - Cooperativismo inclui pequenos produtores no mercado, defende ex-ministro. Fotos gerais da plenária. Foto: IICA/Divulgação

San José – Cooperativismo inclui pequenos produtores no mercado, defende ex-ministro – Foto IICA/Divulgação

Eodora pertence ao povo originário Lenca e vem de uma família que se dedica ao cultivo de grãos e hortaliças. Foi presidente da Empresa Campesina Agroindustrial de Reforma Agrária de Intibucá (Ecarai), uma organização rural com visão empresarial que representa comunidades de uma das zonas do Departamento Intibucá. Seu trabalho impacta 325 pequenos agricultores. “Quando nos organizamos, temos alternativas de produção, podemos vender a preços melhores e é preciso que isso funcione para que sigamos ativos”, defende.

A líder brasileira Simone Silotti, defende que sejam criadas formas de facilitar a participação dos próprios associados e a articulação entre cooperativas. Ela sugere a criação de uma plataforma “para dar transparência à cooperativa, acompanhar as contas a pagar e a receber sem ter que esperar a prestação de contas. Podemos ter outras abas nessa plataforma para levar conhecimento e formação, inclusive para líderes de cooperativas que quase sempre são pequenos produtores”, afirma.

Silotti é uma pequena produtora rural, de Quatinga, Mogi das Cruzes, São Paulo, e é criadora do Faça um Bem Incrível, projeto que começou em 2020, em meio à pandemia, que busca reduzir o desperdício rural, direcionando os alimentos que seriam descartados para pessoas em situação de vulnerabilidade. O projeto acabou transformando-se em cooperativa. Ela aponta a burocracia como um dos principais desafios e conta que foram mais de dois anos para que conseguissem se formalizar e acessar políticas públicas como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) do Ministério da Educação.

San José - Costa Rica, 18/04/2024 - Cooperativismo inclui pequenos produtores no mercado, defende ex-ministro. Fotos gerais da plenária. Foto: IICA/Divulgação
San José - Costa Rica, 18/04/2024 - Cooperativismo inclui pequenos produtores no mercado, defende ex-ministro. Fotos gerais da plenária. Foto: IICA/Divulgação

San José – Costa Rica – Líderes rurais discutem cooperativismo – Foto IICA/Divulgação

Roberto Rodrigues apresentou aos líderes as condições para que sejam formadas as cooperativas. Uma delas, segundo ele, é que é necessário que as elas surjam do interesse dos próprios produtores, por isso também é preciso que a sociedade conheça e saiba o que é cooperativismo. “Tem que vir de baixo para cima, como desejo do povo. Toda vez que governos tentaram impor, quando terminou o governo terminou o cooperativismo”, disse. Além disso, acrescentou, cooperativas são como empresas, precisam ser viáveis e é preciso comprometimento dos associados.

Apesar das dificuldades apresentadas, Rodrigues incentivou os participantes: “Temos que lutar todos os dias. Eu dava aula e diziam que eu estava repetindo sempre a mesma coisa. Eu dizia: olha, os padres, nas igrejas, há 2 mil anos falam a mesma coisa. É preciso repetir, repetir”.

O primeiro Encontro de Líderes Rurais promovido pelo IICA na Costa Rica reúne 42 produtores rurais presencialmente e remotamente, que foram reconhecidos pela organização como líderes rurais por causa do trabalho que desenvolvem em suas regiões. Eles representam praticamente todos os países americanos. O encontro ocorre ao longo da semana, promovendo visitas técnicas, consultorias e o intercâmbio de experiências entre as lideranças.

*A repórter viajou a convite do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA).

Fonte: Agência Brasil

19 de abril de 2024 0 comments
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Notícias de Saúde

Como tratar as manchas claras nas costas e no tronco

by Evidencias 19 de abril de 2024
written by Evidencias

Descubra o melhor tratamento para as manchas claras nas costas e no tronco, restaurando a uniformidade da pele e recuperando sua autoconfiança.

Fotos de hipomelanose

A hipomelanose é uma condição de pele que se caracteriza pela presença de manchas claras nas costas e no tronco. Essas manchas descoloridas podem variar em tamanho e forma, e geralmente têm uma tonalidade mais clara do que a pele circundante. Para melhor compreensão dessa condição, é interessante observar fotos de hipomelanose.

Ao visualizar imagens de casos de hipomelanose, é possível notar a presença de manchas brancas, de contorno irregular, espalhadas pelo tronco e costas. Algumas pessoas podem apresentar apenas algumas manchas, enquanto outras podem ter várias distribuídas pelo corpo. As fotos podem ajudar a identificar a hipomelanose e a distinguir essa condição de outras alterações de pigmentação da pele.

Tratamento para hipomelanose

Embora a hipomelanose não seja uma condição prejudicial à saúde, muitas pessoas buscam tratamentos para reduzir a aparência das manchas claras nas costas e no tronco. No entanto, é importante ressaltar que não há um tratamento definitivo para a hipomelanose, pois as manchas claras são resultado da diminuição ou ausência de pigmentação na pele.

Uma abordagem que pode ser tomada é o uso de medicamentos tópicos, como corticosteroides, que podem ajudar a reduzir a inflamação e clarear as manchas. No entanto, esses medicamentos devem ser prescritos por um dermatologista, que avaliará o quadro específico de cada paciente.

Além disso, o uso de protetor solar é essencial para prevenir o escurecimento das áreas adjacentes às manchas claras. A proteção solar adequada ajudará a minimizar a diferença de tonalidade entre as áreas afetadas e a pele circundante.

Outra opção que pode ser considerada é o uso de maquiagem para camuflar as manchas. Existem produtos de alta cobertura especificamente desenvolvidos para disfarçar imperfeições na pele, incluindo as manchas causadas pela hipomelanose.

O que causa hipomelanose

A hipomelanose tem causas multifatoriais e ainda não possui uma explicação totalmente esclarecida. Diversos fatores podem contribuir para o surgimento das manchas claras nas costas e no tronco. Entre as possíveis causas estão:

1. Exposição solar excessiva: A exposição prolongada e sem proteção aos raios solares pode causar danos à melanina, pigmento responsável pela coloração da pele. Isso pode levar à diminuição da produção de melanina e, consequentemente, ao aparecimento de manchas claras.

2. Genética: Algumas pessoas podem ter predisposição genética para desenvolver hipomelanose. Nesses casos, a falta de melanina pode ser hereditária e ocorrer desde o nascimento.

3. Fatores hormonais: Alterações hormonais, como aquelas que ocorrem durante a gravidez ou devido a distúrbios endócrinos, podem influenciar a produção de melanina e contribuir para o surgimento de manchas claras.

4. Condições médicas subjacentes: Certas condições médicas, como vitiligo e alguns tipos de micose, podem causar manchas claras na pele. É importante consultar um dermatologista para obter um diagnóstico preciso.

5. Envelhecimento: Com o passar dos anos, é comum que ocorram alterações na produção de melanina, resultando na diminuição da pigmentação da pele e, consequentemente, no aparecimento de manchas claras.

Em suma, o tratamento da hipomelanose é voltado para minimizar a aparência das manchas claras nas costas e no tronco, uma vez que não há uma cura definitiva para essa condição. É fundamental procurar um dermatologista para obter o diagnóstico correto e discutir as opções de tratamento disponíveis, como medicamentos tópicos e uso de protetor solar. Além disso, o uso de maquiagem pode ser uma opção para camuflar as manchas. A prevenção, por meio da proteção solar adequada, é fundamental para evitar o agravamento do quadro.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Notícias de Saúde

4 esfoliantes de aveia para o rosto

by Evidencias 18 de abril de 2024
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Descubra 4 esfoliantes faciais de aveia que vão te deixar com a pele renovada e radiante. Melhore a textura da pele e remova impurezas com ingredientes naturais.

Com que frequência se deve esfoliar a pele

A esfoliação é um passo importante na rotina de cuidados com a pele, pois ajuda a remover as células mortas e impurezas, deixando-a mais saudável e luminosa. No entanto, é importante saber a frequência correta para não prejudicar a barreira cutânea.

A pele do rosto é sensível e, portanto, deve-se ter cuidado ao escolher a frequência de esfoliação. Em geral, recomenda-se esfoliar o rosto de uma a duas vezes por semana. No entanto, isso pode variar de acordo com o tipo de pele e a sensibilidade individual.

Para peles sensíveis ou secas, é aconselhável esfoliar apenas uma vez por semana, já que esses tipos de pele tendem a ser mais delicados e propensos à irritação. Já as peles oleosas podem tolerar um pouco mais de esfoliação, sendo recomendado esfoliar duas vezes por semana para ajudar a controlar a produção excessiva de óleo.

É importante prestar atenção aos sinais que a pele dá. Se após a esfoliação a pele ficar vermelha, irritada ou sensibilizada, é um sinal de que a frequência está muito alta ou o esfoliante utilizado é muito agressivo. Nesse caso, é importante diminuir a frequência ou trocar por um esfoliante mais suave.

Esfoliante de aveia com mel

A aveia é um ingrediente muito utilizado em produtos para a pele devido às suas propriedades calmantes e hidratantes. Quando combinada com mel, que possui propriedades antibacterianas, o esfoliante de aveia com mel se torna uma ótima opção para limpar e nutrir a pele do rosto.

Para preparar o esfoliante de aveia com mel, você vai precisar de uma colher de sopa de aveia em flocos finos e uma colher de sopa de mel puro. Misture bem os ingredientes até obter uma pasta homogênea. Em seguida, aplique-a no rosto limpo e úmido, realizando movimentos circulares suaves por cerca de um minuto. Após a esfoliação, enxágue bem o rosto com água morna e aplique um hidratante adequado para o seu tipo de pele.

Esfoliante de aveia com açúcar mascavo

O açúcar mascavo é um ótimo esfoliante natural, pois possui cristais irregulares que ajudam a remover as células mortas e impurezas da pele. Ao combiná-lo com a aveia, que é rica em antioxidantes e nutrientes essenciais, você consegue um esfoliante eficaz e nutritivo.

Para preparar o esfoliante de aveia com açúcar mascavo, você vai precisar de uma colher de sopa de aveia em flocos finos, uma colher de sopa de açúcar mascavo e uma colher de sopa de óleo vegetal (como o óleo de coco ou azeite de oliva). Misture bem os ingredientes até obter uma pasta uniforme. Aplique-a sobre o rosto limpo e úmido, massageando suavemente em movimentos circulares por cerca de um minuto. Em seguida, enxágue bem com água morna e utilize um hidratante facial.

Esfoliante de aveia com iogurte

O iogurte é um excelente aliado na esfoliação facial, pois possui ácido lático, que ajuda a remover as células mortas e estimula a renovação celular. Ao combiná-lo com a aveia, é possível obter um esfoliante suave e nutritivo, adequado para todos os tipos de pele.

Para preparar o esfoliante de aveia com iogurte, você vai precisar de uma colher de sopa de aveia em flocos finos e uma colher de sopa de iogurte natural. Misture bem os ingredientes até obter uma consistência cremosa. Aplique a mistura no rosto limpo e úmido, massageando suavemente por cerca de um minuto. Em seguida, enxágue com água morna e finalize com um hidratante facial.

Em suma, a esfoliação é uma etapa importante nos cuidados com a pele do rosto. A frequência correta varia de acordo com o tipo de pele, sendo recomendado esfoliar de uma a duas vezes por semana. Os esfoliantes de aveia mencionados acima são opções naturais e eficazes para manter a pele limpa, suave e saudável. Lembre-se de sempre utilizar movimentos suaves durante a esfoliação e, caso sinta qualquer irritação, reduza a frequência ou troque por um esfoliante mais suave.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

18 de abril de 2024 0 comments
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Operadoras de planos de saúde têm lucro de R$ 3 bilhões em 2023
Economia

Operadoras de planos de saúde têm lucro de R$ 3 bilhões em 2023

by Evidencias 18 de abril de 2024
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Balanço é enviado à Agência Nacional de Saúde Suplementar

Operadoras de planos de saúde têm lucro de R$ 3 bilhões em 2023
© Arquivo/Andre Borges/Agência Brasília

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou hoje (18) os dados econômico-financeiros relativos ao quarto trimestre de 2023. As informações financeiras enviadas pelas operadoras de planos de saúde à ANS demonstram que o setor registrou lucro líquido de R$ 3 bilhões no acumulado de 2023. Esse resultado equivale a aproximadamente 1% da receita total acumulada no período, que foi superior a R$ 319 bilhões. Ou seja, para cada R$ 100 de receitas, o setor auferiu cerca de R$ 1 de lucro ou sobra.ebcebc

O desempenho econômico-financeiro do setor em 2023 é o mais positivo do período depois da pandemia. Os resultados líquidos de 2023 foram positivos para todos: as administradoras de benefícios registraram lucro de R$ 406,4 milhões; as operadoras exclusivamente odontológicas, de R$ 652,8 milhões; e as médico-hospitalares, de R$ 1,93 bilhão.

As operadoras médico-hospitalares, que são o principal segmento do setor, fecharam com resultado operacional negativo acumulado no ano de R$ 5,9 bilhões. Entretanto, o resultado do quarto trimestre isolado é o melhor de um trimestre desde 2021.

Esse prejuízo operacional foi compensado pelo resultado financeiro recorde de R$ 11,2 bilhões, através principalmente da remuneração das aplicações financeiras, que acumularam, ao final do período, quase R$ 111 bilhões.

O diretor de Normas e Habilitação da ANS, Jorge Aquino, disse que “os resultados são melhores do que o que foi projetado para o setor. Se em 2022 foi registrado prejuízo na casa de R$ 530 milhões no segmento médico-hospitalar, 2023 trouxe lucro de R$ 1,9 bilhão. Inclusive, poderíamos até mesmo ter números melhores, mas houve ajustes contábeis significativos em operadoras maiores que tiveram impacto nos resultados gerais. Temos acompanhado atentamente certas dificuldades na gestão das operadoras. Por isso, reforçamos que é necessária uma revisão do modelo de gerenciamento e de atendimento, para que elas possam entregar melhores serviços com melhor aproveitamento de todos os seus recursos. Não é uma fórmula fácil, mas as operadoras precisam buscar equacioná-la”, avaliou.

Sinistros

A sinistralidade teve em 2023 o valor de 87,0% (2,2 pontos percentuais abaixo do apurado no ano anterior), o que indica que, em torno de 87% das receitas advindas das mensalidades são utilizados com as despesas assistenciais. Tal resultado, embora ainda superior ao observado nos anos pré-pandemia e fortemente impulsionado por algumas das maiores operadoras do país, é o melhor dos últimos três anos.

A redução da sinistralidade atual em relação aos mesmos períodos dos anos anteriores resulta, principalmente, da recomposição das mensalidades dos planos – em especial das grandes operadoras – quando comparada à variação das despesas.

Fonte: Agência Brasil

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BC só intervirá no dólar em caso de mau funcionamento dos mercados
Economia

BC só intervirá no dólar em caso de mau funcionamento dos mercados

by Evidencias 18 de abril de 2024
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Incerteza compromete visibilidade de cenários, diz Campos Neto

BC só intervirá no dólar em caso de mau funcionamento dos mercados
© Rovena Rosa/Agência Brasil

A incerteza econômica internacional agravou-se nas últimas semanas e, por enquanto, comprometeu a capacidade de o Banco Central (BC) antever os desdobramentos da crise, disse nesta quinta-feira (18) o presidente da instituição BC, Roberto Campos Neto. Ele concedeu entrevista coletiva ao lado do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e disse que a autoridade monetária só intervirá no câmbio em caso de mau funcionamento dos mercados.ebcebc

“O câmbio flutuante serve a um bom propósito. Nós achamos que, se você intervir contra algo que é estrutural, o que você faz é criar distorção em outras variáveis macroeconômicas. O câmbio flutuante serve a um bom propósito porque é um absorvedor de choques [econômicos externos]”, disse Campos Neto em Washington, após uma reunião de ministros de Finanças e presidentes dos Bancos Centrais do G20.

Na avaliação do presidente do BC, atualmente existem três cenários: o prolongamento da incerteza, o retorno à normalidade após algumas semanas e uma continuidade da turbulência externa que gere uma “reprecificação” (revisão das estimativas econômicas) pelo mercado. Segundo Campos Neto, somente após alguma definição será possível haver uma reação por parte da autoridade monetária.

Para Campos Neto, o mercado financeiro global ficou mais sensível a dados da economia dos Estados Unidos e a declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano). Isso levou à disparada do dólar nas últimas semanas, em reação ao aumento da demanda pelos juros dos títulos públicos norte-americanos, considerados os investimentos mais seguros do planeta.

Situação forte

O presidente do BC ressaltou que o Brasil está menos frágil que outros países emergentes porque tem as contas externas “muito fortes”, com alto volume de dólares entrando no país por causa das exportações. “Sim, o dólar forte é sempre um problema e pode gerar reação dos Bancos Centrais ao redor do mundo, mas, no caso do Brasil, vemos que a situação tem sido melhor”, declarou Campos Neto.

O ministro da Fazenda destacou que o planeta foi pego de surpresa com a mudança na rota do Fed. O Banco Central norte-americano pretende adiar para o segundo semestre o início da queda dos juros na maior economia do planeta por causa da inflação mais alta que o previsto nos Estados Unidos.

“Quando saiu a inflação brasileira de março, saiu meia hora depois a americana. Se você pegar o que aconteceu com o mercado nessa meia hora, dá para entender bem a mudança de humor”, disse Haddad. “Quando o mercado aposta forte, qualquer reversão de expectativa machuca muito o investidor, e o mercado estava muito comprado [apostando na queda do dólar], e com razão, na tese de que em algum momento no primeiro semestre o Fed começaria o ciclo de cortes”, acrescentou.

Juros

Em relação ao futuro da Taxa Selic (juros básicos da economia), Campos Neto disse que a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) dependerá do nível de incerteza na economia global. “Dependendo do caminho, a gente vai ter, vamos dizer assim, uma reação. Mas não tem como antecipar muito o que vai ser feito porque a gente está num processo de reprecificação e a gente não tem ainda visibilidade do que vai acontecer.”

Atualmente, a Selic está em 10,75% ao ano, após seis cortes consecutivos de 0,5 ponto desde agosto do ano passado. A próxima reunião do Copom ocorrerá em 7 e 8 de maio. Na reunião anterior, em março, o Copom tinha previsto um novo corte de 0,5 ponto, mas os investidores apostam que a redução pode ser de apenas 0,25 ponto, após a recente disparada do dólar.

Na quarta-feira (17), Campos Neto afirmou, durante a viagem aos Estados Unidos, que a manutenção da incerteza elevada pode significar uma redução do ritmo de afrouxamento monetário e até abre porta para uma nova alta nos juros nos próximos meses. Ele deu a declaração em uma reunião com investidores na capital norte-americana.

Nesta quinta-feira, o mercado teve um dia de estabilidade. O dólar comercial encerrou vendido a R$ 5,25, com alta de apenas 0,12%. A bolsa de valores de São Paulo fechou com alta de apenas 0,02%, após passar a maior parte do dia em queda.

Fonte: Agência Brasil

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Haddad pede recursos a bancos multilaterais em meio à crise climática
Economia

Haddad pede recursos a bancos multilaterais em meio à crise climática

by Evidencias 18 de abril de 2024
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Senador Bernie Sanders expressa apoio à taxação de super-ricos

Haddad pede recursos a bancos multilaterais em meio à crise climática
© Wilson Dias/Agência Brasil

As instituições financeiras multilaterais, como o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento, devem ter mais recursos e maior participação de países emergentes na administração para enfrentar a mudança climática e o aumento da fome, disse, nesta quinta-feira (18), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Em discurso de abertura da segunda reunião da trilha de finanças do G20, em Washington, ele defendeu a reforma da governança das instituições internacionais.ebcebc

“No centro desses esforços está a necessidade de garantir que o apoio dos bancos multilaterais de desenvolvimento seja orientado pelas prioridades nacionais de desenvolvimento, proporcionando benefícios tangíveis aos países beneficiários”, disse Haddad em seu discurso. Atualmente, os países-membros dessas instituições contribuem proporcionalmente à participação nesses bancos, o que favorece as nações mais ricas.

Segundo Haddad, o Brasil está elaborando um plano que torne as instituições multilaterais “melhores, maiores e mais eficazes”. Os ministros de Finanças e presidentes dos Bancos Centrais do G20, grupo das 20 maiores economias do planeta, mais a União Europeia e a União Africana, votarão a proposta em outubro.

“Estamos avançando nas discussões sobre o aumento geral de capital e a possível criação de um mecanismo de revisão das necessidades de capital dessas instituições, de modo a garantir que elas continuem aptas a cumprir seus mandatos e alcançar objetivos globais mais ambiciosos”, discursou Haddad. Ele acrescentou que pretende levar as sugestões a outros órgãos multilaterais.

O Brasil e outros países emergentes pedem maior peso nas decisões dos bancos multilaterais para que tenham mais flexibilidade na utilização de empréstimos. Isso porque os financiamentos estão atrelados a usos específicos, o que atrasa a liberação de recursos para lidar com eventos repentinos relacionados à crise climática e para projetos de transição ecológica.

Antes da reunião, Haddad encontrou-se com a presidenta do Novo Banco de Desenvolvimento, Dilma Rousseff, também conhecido como Banco do Brics.

Taxação de super-ricos

Durante a tarde, o ministro reuniu-se com o senador norte-americano Bernie Sanders, abordando a proposta de taxação de super-ricos. O parlamentar disse que pressionará o governo do presidente Joe Biden a apoiar a medida, apresentada pela primeira vez na reunião de ministros do G20 em São Paulo, no fim de fevereiro.

“Em todo o planeta, você tem governos lutando com orçamentos terríveis, incapazes de fornecer saúde, educação, moradia para sua população e [lutando com] bilionários que deveriam estar pagando sua parcela justa de impostos [e] estão escondendo seu dinheiro em outro lugar. Acho que precisamos avançar para uma abordagem global para isso”, declarou o ministro.

Ele ressaltou ter recebido apoio da França e da Espanha. No entanto, o ministro das Finanças da Alemanha, Christian Lindner, se disse contrário à proposta brasileira, argumentando que os países têm um sistema apropriado de taxação.

Retorno antecipado

Esse foi o último dia da viagem do ministro da Fazenda aos Estados Unidos. Ele antecipou o retorno ao Brasil para tratar de negociações da pauta econômica do governo com o Congresso <

Na sexta-feira (19), o ministro participaria de um café da manhã no Fundo Monetário Internacional e da reunião plenária do Fundo, na parte da manhã. À tarde, Haddad conversaria com o Comissário Europeu para Assuntos Econômicos, Paolo Gentiloni, e acompanharia a reunião do comitê de desenvolvimento do Banco Mundial.

Fonte: Agência Brasil

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Banco Central comunica o vazamento de dados de 3 mil chaves Pix
Economia

Banco Central comunica o vazamento de dados de 3 mil chaves Pix

by Evidencias 18 de abril de 2024
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Foram vazadas informações cadastrais do Banpará

Banco Central comunica o vazamento de dados de 3 mil chaves Pix
© Marcello Casal JrAgência Brasil

Um total de 3.020 chaves Pix de clientes do Banco do Estado do Pará S.A. (Banpará) tiveram dados vazados, informou nesta quinta-feira (18) o Banco Central (BC). Esse foi o oitavo vazamento de dados desde o lançamento do sistema instantâneo de pagamentos, em novembro de 2020.ebcebc

Segundo o BC, o vazamento ocorreu entre 20 de março e 13 de abril de 2024 e abrangeu as seguintes informações: nome do usuário, Cadastro de Pessoa Física (CPF) com máscara, instituição de relacionamento, agência e número da conta.

O vazamento, apontou o BC, ocorreu por causa de falhas pontuais em sistemas da instituição de pagamento. A exposição, informou o BC, ocorreu em dados cadastrais, que não afetam a movimentação de dinheiro. Dados protegidos pelo sigilo bancário, como saldos, senhas e extratos, não foram expostos.

Embora o caso não precisasse ser comunicado por causa do baixo impacto potencial para os clientes, a autarquia esclareceu que decidiu divulgar o incidente em nome do “compromisso com a transparência”.

Todas as pessoas que tiveram informações expostas serão avisadas por meio do aplicativo ou do internet banking da instituição. O Banco Central ressaltou que esses serão os únicos meios de aviso para a exposição das chaves Pix e pediu para os clientes desconsiderarem comunicações como chamadas telefônicas, SMS e avisos por aplicativos de mensagens e por e-mail.

A exposição de dados não significa necessariamente que todas as informações tenham vazado, mas que ficaram visíveis para terceiros durante algum tempo e podem ter sido capturadas. O BC informou que o caso será investigado e que sanções poderão ser aplicadas. A legislação prevê multa, suspensão ou até exclusão do sistema do Pix, dependendo da gravidade do caso.

Histórico

Esse foi o oitavo incidente de vazamentos de dados do Pix desde a criação do sistema, em novembro de 2020. Em agosto de 2021, ocorreu o vazamento de dados 414,5 mil chaves Pix por número telefônico do Banco do Estado de Sergipe (Banese).  Inicialmente, o BC tinha divulgado que o vazamento no Banese tinha atingido 395 mil chaves, mas o número foi revisado mais tarde.

Em janeiro de 2022, foi a vez de 160,1 mil clientes da Acesso Soluções de Pagamento terem informações vazadas. No mês seguinte, 2,1 mil clientes da Logbank pagamentos também tiveram dados expostos.

Em setembro de 2022, dados de 137,3 mil chaves Pix da Abastece Ai Clube Automobilista Payment Ltda. (Abastece Aí) foram vazados. Em setembro do ano passado, 238 chaves Pix da Phi Pagamentos tiveram informações expostas.

Em março deste ano, ocorreram dois incidentes. Cerca de 46 mil clientes da Fidúcia Sociedade de Crédito ao Microempreendedor e à Empresa de Pequeno Porte Limitada (Fidúcia) tiveram informações vazadas. Dias depois, o BC informou o vazamento de 87 mil chaves da Sumup Sociedade de Crédito.

Em todos os casos, foram vazadas informações cadastrais, sem a exposição de senhas e de saldos bancários. Por determinação da Lei Geral de Proteção de Dados, a autoridade monetária mantém uma página em que os cidadãos podem acompanhar incidentes relacionados com a chave Pix ou demais dados pessoais em poder do BC.

Fonte: Agência Brasil

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Brasília terá voo direto para Bogotá a partir de outubro
Economia

Brasília terá voo direto para Bogotá a partir de outubro

by Evidencias 18 de abril de 2024
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Novo destino é anunciado em visita de Lula à Colômbia

Brasília terá voo direto para Bogotá a partir de outubro
© Elza Fiúza/Agência Brasil

Uma nova opção de voo internacional – partindo do Aeroporto Internacional de Brasília – foi anunciada pelo governo brasileiro. É a cidade de Bogotá, capital da Colômbia. A partir do dia 27 de outubro, as duas capitais serão conectadas por um voo direto, inicialmente com três frequências semanais, de ida e volta. O tempo de viagem é de aproximadamente cinco horas.ebcebc

A medida consta dos atos assinados durante a visita oficial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Colômbia. Ele se encontrou com o presidente colombiano Gustavo Petro, em Bogotá, nessa quarta-feira (17).

Segundo o Ministério das Relações Exteriores (MRE), o protocolo de intenções da nova rota foi firmado entre as companhias Gol Linhas Aéreas e a Avianca. As tratativas também envolveram o governo do Distrito Federal e a empresa Inframérica, concessionária que administra o aeroporto de Brasília. Estes novos voos devem conectar viajantes oriundos da Colômbia a mais de 30 cidades brasileiras, enquanto passageiros que embarcarem em Brasília poderão usufruir de mais outros 30 destinos partindo de Bogotá.

Fluxo

O Aeroporto Internacional de Brasília é o terceiro maior terminal aéreo em movimentação de passageiros do Brasil. Entre chegadas, partidas e conexões, o terminal de Brasília encerrou o ano de 2023 com um fluxo de 14,8 milhões de passageiros, atrás apenas dos aeroportos de Guarulhos e Congonhas, em São Paulo, segundo dados da concessionária.

Considerado um dos principais hubs brasileiros, é possível viajar do terminal de Brasília, sem paradas, para todas as capitais brasileiras. Ao todo, de acordo com a Inframérica, são 38 destinos nacionais e seis destinos internacionais: Buenos Aires (Argentina), Lisboa (Portugal), Lima (Peru), Cidade do Panamá (Panamá), Miami (EUA) e Orlando (EUA). Em junho, está previsto o início dos voos diretos para Santiago (Chile), o que colocará Bogotá como oitavo destino internacional disponibilizado pelo terminal de passageiros da capital federal. 

Fora do eixo Rio-São Paulo, o aeroporto de Brasília é o que mais movimenta passageiros para o exterior. Atualmente, é o terceiro terminal brasileiro com maior fluxo de passageiros de voos internacionais, atrás apenas de Guarulhos e do Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro.

Além do anúncio do novo voo internacional, o governo brasileiro assinou memorandos de entendimento com ministério e agência de turismo do governo colombiano para promoção do intercâmbio turístico entre os dois países.

Ontem (17), durante um fórum empresarial com investidores dos dois países, o presidente colombiano afirmou que o Brasil emite cerca de 140 mil turistas por ano para a Colômbia, enquanto pouco mais de 100 mil turistas colombianos visitam o Brasil anualmente. Os números, segundo ele, estão muito aquém do potencial turístico dos dois países mais populosos da América do Sul.

Fonte: Agência Brasil

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Haddad antecipa para esta quinta-feira retorno dos Estados Unidos
Economia

Haddad antecipa para esta quinta-feira retorno dos Estados Unidos

by Evidencias 18 de abril de 2024
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Ministro participará de negociações com o Congresso

Haddad antecipa para esta quinta-feira retorno dos Estados Unidos
© Diogo Zacarias/MF

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, antecipou para a noite desta quinta-feira (18) o retorno da viagem aos Estados Unidos. Ele deixará Washington às 22h (horário local, 23h no Brasil) e chegará a Brasília na manhã desta sexta-feira (19).ebcebc

Segundo a assessoria de iImprensa da pasta, o retorno antecipado é motivado pela agenda econômica em Brasília e pelas negociações com o Congresso envolvendo projetos de interesse do governo. Na próxima semana, está previsto o envio de dois projetos de lei complementar com a regulamentação da reforma tributária sobre o consumo e o projeto de renegociação da dívida dos estados.

Originalmente, a regulamentação da reforma tributária seria encaminhada ao Congresso nesta semana. O envio, no entanto, foi adiado por causa da viagem de Haddad aos Estados Unidos, onde o ministro participa da Reunião de Primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial e da segunda reunião de ministros das Finanças e presidentes dos Bancos Centrais da presidência do Brasil do G20, grupo das 20 maiores economias do planeta, mais a União Europeia e a União Africana.

A volta de Haddad ao Brasil estava prevista para o fim da tarde de sexta-feira (19), com o ministro chegando a São Paulo na manhã de sábado (20). Amanhã, o ministro participaria de um café da manhã no FMI e a reunião plenária do Fundo, na parte da manhã. À tarde, Haddad conversaria com o Comissário Europeu para Assuntos Econômicos, Paolo Gentiloni e acompanharia a reunião do comitê de desenvolvimento do Banco Mundial.

Fonte: Agência Brasil

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Dos 48 estaleiros brasileiros, 15 estão desativados ou sem demanda
Economia

Dos 48 estaleiros brasileiros, 15 estão desativados ou sem demanda

by Evidencias 18 de abril de 2024
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Levantamento foi feito pelo Instituto Brasileiro do Petróleo

Dos 48 estaleiros brasileiros, 15 estão desativados ou sem demanda
© Tomaz Silva/Agência Brasil

Levantamento feito pelo Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), lançado nesta quinta-feira (18), mapeou 48 estaleiros brasileiros. A constatação é que pelo menos seis estão desativados e nove estão ativos, mas atualmente não têm demanda de projetos navais.ebcebc

Entre os estaleiros ativos, mas sem demanda atualmente, estão os dois maiores do país: Enseada, na Bahia, e o Atlântico Sul, em Pernambuco. Juntos, os dois têm capacidade para processar mais de 200 mil toneladas de aço por ano, ou seja, 40% da capacidade instalada na indústria naval brasileira.

Outro estaleiro de grande porte que está sem demanda é o QGI, no Rio Grande do Norte. Outro, o Brasa, no Rio de Janeiro, encontra-se desativado, segundo o IBP.

A Petrobras participou da produção do levantamento. Segundo o presidente da estatal, Jean Paul Prates, a empresa, sendo a principal operadora petrolífera no país, tem uma responsabilidade como o pilar principal da demanda naval no Brasil.

“[A indústria naval] não é uma indústria antiquada, superada. Ela tem ciclos novos, que se renovam. [Além do petróleo] vamos continuar precisando de barcos de apoio para as usinas eólicas offshore, para transporte de passageiros, logística”, disse Prates. “Temos que deixar de colocar esse rótulo de que resgatar essa indústria é coisa antiquada, com cheiro de mofo.”

O mapeamento mostra que cinco estaleiros atendem a projetos da Petrobras, inclusive quatro dos 13 grandes mapeados pelo levantamento. Prates citou como exemplo a produção de módulos das plataformas P78, P80 e P83, na Brasfels, no Rio de Janeiro; da P79, no EBR, no Rio Grande do Sul; e da P82, no Jurong Aracruz, no Espírito Santo.

“Temos expectativas para a construção, em breve, da P84 e da P85. Essas [junto com a P82 e P83] são as maiores já construídas pela Petrobras com [capacidade de produção de] 225 mil barris/dia”, disse o presidente da estatal.

Segundo ele, há ainda projetos de embarcações de apoio que serão contratadas em breve pela Petrobras. Somente este ano, serão 34 contratações, sendo 24 já anunciadas neste mês. Dez serão anunciadas até o fim do ano.

No evento, ele também defendeu que o governo crie um Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Mar, para estimular a indústria naval.

“É preciso que governo, as entidades financeiras, Fundo de Marinha Mercante, todos participem desse processo também de financiamento dessa indústria. Uma demanda bem mapeada, contratos com agente extremamente sólido, com dinheiro garantido para investimento. Tudo isso não deveria ser difícil ter financiamento”, disse Prates.

Fonte: Agência Brasil

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Notícias de Saúde

Pele oleosa, o que comer?

by Evidencias 18 de abril de 2024
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A pele oleosa é caracterizada pelo excesso de produção de óleo, que pode levar a acne e brilho excessivo. Alimentos ricos em zinco, vitamina C e ômega-3, como frutas, vegetais e peixes, podem ajudar a regular a produção de óleo.

O que comer: Vitaminas C e E

Ter uma pele oleosa pode ser um desafio para muitas pessoas, mas existem medidas que podem ser tomadas através da alimentação para ajudar a controlar esse problema. Uma dieta balanceada e rica em nutrientes pode fazer maravilhas para a saúde da pele, especialmente quando se trata de regular a produção de óleo. Duas vitaminas em particular – a vitamina C e a vitamina E – desempenham um papel fundamental nesse processo.

A vitamina C é um poderoso antioxidante que ajuda a combater os radicais livres e a minimizar os danos causados pelo sol e pela poluição na pele. Além disso, ela também contribui para a produção de colágeno, uma proteína essencial para manter a pele saudável e jovem. Para garantir a ingestão adequada dessa vitamina, é importante incluir alimentos como frutas cítricas (laranja, limão, kiwi), morangos, pimentões e brócolis em sua dieta diária.

Outra vitamina que desempenha um papel importante no cuidado da pele oleosa é a vitamina E. Ela possui propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, ajudando a acalmar a pele e a regular a produção de óleo. Além disso, a vitamina E também promove a cicatrização e a regeneração celular, o que é benéfico para pessoas com pele propensa a acne e cravos. Para obter uma boa quantidade dessa vitamina, consuma alimentos como amêndoas, nozes, sementes de girassol e espinafre.

O que não comer

Quando se trata de ter uma pele oleosa, existem certos alimentos que podem agravar o problema e causar um aumento na produção de óleo. Evitar ou reduzir o consumo desses alimentos pode ajudar a manter a pele mais equilibrada e reduzir a aparência de brilho excessivo.

Alimentos ricos em gorduras saturadas devem ser evitados na medida do possível, pois podem aumentar a produção de óleo na pele. Isso inclui alimentos como carnes gordurosas, manteiga, queijos amarelos e alimentos fritos. Além disso, é importante evitar alimentos processados e refinados, que geralmente contêm excesso de açúcar, sal e gorduras trans.

Outra categoria de alimentos que pode ser problemática para pessoas com pele oleosa são os laticínios. Estudos têm mostrado que o consumo de laticínios pode estar relacionado ao aumento da produção de óleo e ao desenvolvimento de acne. Portanto, é aconselhável reduzir o consumo de leite, queijo e iogurte, optando por alternativas vegetais, como leites à base de amêndoas ou soja.

É importante ressaltar que cada pessoa é única e pode reagir de maneira diferente a certos alimentos. Algumas pessoas podem notar uma melhora significativa em sua pele ao evitar certos alimentos, enquanto outras podem não perceber um efeito tão drástico. Experimentar e prestar atenção ao seu corpo é fundamental para descobrir quais alimentos funcionam melhor para você e sua pele.

Portanto, se você tem pele oleosa e está procurando maneiras de controlar o brilho e a produção de óleo, aposte em uma dieta rica em vitaminas C e E, encontradas em frutas cítricas, vegetais coloridos, nozes e sementes. Além disso, evite alimentos ricos em gorduras saturadas e processados, bem como laticínios em excesso. Ao adotar uma abordagem equilibrada em sua alimentação, você estará fornecendo os nutrientes necessários para uma pele saudável e equilibrada.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, faça uma consulta com um médico.

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Governo cria secretaria para fiscalização das apostas esportivas
Economia

Apostas online só poderão ser pagas por PIX, transferência ou débito

by Evidencias 18 de abril de 2024
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Transações estão restritas a operações diretas autorizadas pelo BC

Apostas online só poderão ser pagas por PIX, transferência ou débito
© Joédson Alves/Agência Brasil

Regulamentação do Ministério da Fazenda publicada nesta quinta-feira (18), no Diário Oficial da União, define regras de pagamento de prêmios e das apostas esportivas de quota fixa, o chamado mercado bet. Criada em 2018, pela Lei 13.756, a modalidade lotérica que reúne eventos virtuais e reais vem sendo regulamentada desde o ano passado.ebcebc

As transações financeiras do mercado de bets foram restritas às operações diretas entre contas autorizadas pelo Banco Central. As apostas deverão ser prontamente pagas, portanto não poderão ser feitas com cartões de crédito, boletos de pagamento, ou pagamentos com intermediário e nem com dinheiro, cheque ou criptomoedas.

Da mesma forma, os prêmios devem ser pagos em um prazo de 120 minutos, após o fim do evento que gerou as apostas, por meio de uma contra transacional, ou seja, criada pelo operador do mercado de bets, em um banco autorizado, exclusivamente, para receber os aportes das apostas e separada do patrimônio do operador. A conta manterá o valor do prêmio até a transferência ao vencedor da aposta, que só poderá acessar o valor por meio da conta bancária cadastrada no momento da aposta.

A cada encerramento de uma sessão de apostas, o operador fará a apuração dos prêmios e do valor de sua remuneração, conforme o previsto na lei, e deverá garantir a premiação, mesmo que haja saldo insuficiente na conta transacional. As regras permitem que o saldo dessas contas pode ser aplicado em títulos públicos federais.

Além disso, os operadores de bets deverão manter uma reserva financeira mínima de R$ 5 milhões, também na forma de títulos públicos federais, fora das contas transacionais e também das contas próprias para prevenir caso de falência.

Em dezembro de 2023, a proposta apresentada pelo governo ao Congresso Nacional para complementar as regras do mercado de bets foi aprovada e a Lei 14.790 trouxe mais detalhes para a legislação já existente. Entre as novidades, um artigo que veda a operação de agentes privados não autorizados.

A publicação de hoje, estabelece o prazo de seis meses, a contar da data de publicação de regulamento específico da recém-criada Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda sobre o assunto, para que os agentes não autorizados regularizem a situação. De acordo com o calendário divulgado pelo órgão, essas normas devem ser publicadas ainda neste mês de abril.

Fonte: Agência Brasil

18 de abril de 2024 0 comments
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